Olá, leitores da Casa dos Contos. Há um bom tempo não escrevia aqui, minha vida sexual andava sem emoções, nada diferente acontecia, apenas o básico: pegação, boquete com gozada na boca e um bom sexo anal com um ficante fixo. Entretanto, ontem aconteceu algo que eu estava com saudade: sexo com aquela pessoa que menos imaginava, meu vizinho, machão, casado e típico pai de família, surpreendeu-me com um convite. Sou Tavinho e vou contar o que aconteceu:
Moro no mesmo lugar há três anos e tenho pouco contato com os vizinhos, apenas cumprimentos e sorrisos. Embora não tenhamos muito contato, um acaba sabendo um pouco da vida do outro, inclusive nomes e relacionamentos. Um dos meus vizinhos é o Sérgio, aquele tipo simpático, 30 e poucos anos, barriguinha de chopp, moreno, parrudo, peludo, cerca de 1,80 de altura. Sérgio tem um lava jato em casa, por isso sempre que passo em frente a sua casa o vejo despojado trabalhando, às vezes sem camisa e sempre cumprimentando. No último sábado, queria lavar o carro, mas nunca tinha levado no Sérgio, sempre preferi não me relacionar/depender de vizinhos, mas a preguiça falou mais alto e fui até sua casa. Chegando lá, perguntei o valor e solicitei que fizesse o serviço. Não havia reparado, mas Sérgio tinha uma voz grossa do caralho, jeito meio bruto, mas era atencioso. O serviço ia demorar 40 minutos, ia esperar em casa, porém decidi aproveitar a companhia do vizinho. Bem comunicativo, enquanto lavava contou-me sobre a sua vida inteira e eu só observava, mas sequer tinha pensado que ele poderia curtir um carinha de vez em quando, a impressão que fiquei era de que ele era um cara trabalhador, que dava duro p/ sustentar a família e todo amor e tesão que tinha era p sua esposa. Ledo engano. Percebi que enquanto conversávamos ele ficou excitado, ele estava com um calção que marcava o seu pau de forma deliciosa. Fiquei com água na boca, até pensei em me insinuar, mas me contive...resisti bravamente. O serviço ficou pronto, Sérgio entregou-me a chave, deu uma bela pegada na jeba e estendeu-me aquela mão para cumprimento de despedida...haha, delícia. Fui embora, pensativo, cheguei em casa com a cabeça do meu pau babando, bati uma punheta como há muito tempo não batia, gozei gostoso.
Ontem fui ao supermercado e, para minha surpresa, encontrei o Sérgio, cumprimentei-o com um sorriso malicioso, perguntei sobre a sua esposa e ele disse que havia ido sozinho; começamos a caminhar juntos pelo supermercado, sempre que não tinha ninguém olhando eu manjava a sua rola, ele notou e gostou...naquele momento percebi que poderia rolar algo e de repente Sérgio dispara: - vizinho, preciso ir a um terreno que tenho aqui perto, sempre passo lá p/ dar uma olhada, ver a altura do mato, você não quer ir comigo agora? Deixa o seu carro no estacionamento e vamos lá...não pensei duas vezes, disse que ia. Acertamos as compras no caixa e partimos p terreno...terreno? quando entramos no carro percebi o caralho do Sérgio quase saltando do calção, minha boca aguava..saímos do estacionamento e Sérgio com uma mão no volante e outra no pau...falei p ele que era melhor colocar as duas mãos no volante, ele disse que estava com uma dor e era melhor segurar...haha, dois inocentes safadinhos, rapidamente me prontifiquei, não precisávamos falar mais nada, os nossos olhares se comunicavam...de fato, chegamos num terreno (que descobri depois q não era dele)...Sérgio ficou meio bruto, tirei o seu pau p/ fora, era um pau realmente delicioso, não era grande, mas o suficiente para foder minha boca...e assim foi, mamei aquela cabeçorra por vários minutos, o saco de Sérgio era grande e eu fiz questão de lamber as suas bolas. Sérgio gemia e segurava minha cabeça com força...teve um momento que engasguei, as lágrimas vieram junto com uma cuspida de Sérgio, me chamando de puto e mandando eu largar de ser mole e engolir toda sua rola, obedeci e assim foi...Sérgio fodeu minha boquinha, ele urrava e de repente senti o jato de porra na minha boca, naquele dia não estava a fim de engolir leite, mas Sérgio me deu um tapa no rosto e cuspiu mais uma vez, gritando: engoleee, não tive como pensar muito, engoli a porra daquele macho. Depois levantei-me e ele me deu um beijo delicioso e um abraço apertado. Beijou meu pescoço e sussurrou no meu ouvido: quero o seu cuzinho...naquele dia não estava preparado para ser enrabado, mas a vontade falou mais alto...fiquei de quatro p/ Sérgio, ele meteu a pica sem dó no meu rabinho, utilizou o seu aromatizador do carro para lubrificar o pau e assim bombar no meu cu, sentir o pau do Sérgio me fazia urrar de tesão, de prazer...sentir suas bolas batendo no meu corpo me deixavam louco...Sérgio as vezes ia devagar, mas logo começava com as estocadas violentas...bombou até gozar no meu cuzinho...foi uma transa deliciosa. Tanto Sérgio como eu queremos repetir...
Logo eu, que não gostava de depender de vizinhos, hoje me sinto dependente da rola e da porra do Sérgio...
