Um Porto Seguro 3

Um conto erótico de Orion Mikaelson
Categoria: Homossexual
Contém 1216 palavras
Data: 09/05/2017 22:33:29
Última revisão: 09/05/2017 22:46:46
Assuntos: Decisão, Gay, Homossexual

Graça: eu acho que você ficou tão chateado assim com o presente porque esta com medo dele ja que ele está correspondendo seus sentimentos

Eu: não quero me envolver com ninguém, sem falar que ele tem um filho e foi casado

Graça: depois do trabalho vai lá e peça desculpas por sua grosseria

A graça tinha razão entao depois do almoço fui ao mercado e lá estavam eles o António e o Mateus, o pequeno quando me viu abriu um sorriso

António: há e você! Pois não em que eu posso ser útil?

Eu: eu queria pedir desculpas pela minha grosseria, era só um presente e eu agi feito ignorante me perdoe

António: esta bem então, só não se esqueça oque lhe pertence ate mas tarde

Eu: mas não estou esquecendo nada

Ele pegou o Mateus no colo e disse algo

Mateus: não esquece sua biciqueta tio

Eu sorri pra aquele garoto do sorriso lindo, peguei a bicicleta e fui para casa

Finalmente eu estava me acostumando a cidade e a todos no caminho pra casa liguei para minha amiga em Goiânia para saber como tudo estava fui ate um orelhão

Eu: oi sou eu

Amiga: que bom, você esta bem?

Eu: sim, e por aí?

Amiga: o Tenente esta a sua procura não volte e nem ligue mais, espero que você consiga

Ela desligou mas meu medo aumentou mas ja se passou tres meses, cheguei em casa De bicicleta a coloquei pra dentro tranquei as portas e fiz pipoca e fui assistir tv nao demorou muito e batem na porta e eu com muito cuidado e cautela vou abrir a porta era o António

Eu: oi

António: oi

Eu: você por aqui!

António: sabe eu estou aqui pra formalizar

Eu: do que e que você esta falando?

António: quer namorar comigo? Conversei com o Mateus e ele achou a ideia boa

Eu: não sei, e que eu não pensei

António: eu sabia, vou embora

Eu: esta bem eu aceito

Ele veio e me beijou, um beijo meio sem jeito mas bom muito bom

Eu: agora tenho um namorado e de quebra um filho

António: espero que ele não seja um problema

Eu: claro que não, eu amo aquele menino como se ja fosse meu mas acho que você vai querer manter isso escondido

António: claro que não, eu quero e que todo mundo saiba quero te exibir pra todo mundo

Eu: seu bobo, mas antes você tem que saber algo a meu respeito

António: vamos lá pra casa quero que o Mateus nos veja

Saimos e fomos a sua casa e Mateus adorou a ideia, pensei que ele ficaria confuso mas o António me disse que sempre conversou com ele sobre o pai gostar de homem e que ele teria um papai e nao uma mamãe

Assim ele sempre ia no restaurante me da um beijo e sempre saiamos aos domingos um dia desses Mateus estava no carro e resolveu pular a janela o que o derrubou e ele começou a chorar, António estava dentro de casa eu corri o peguei no colo e o acalmei cantei uma canção e ele se acalmou o António veio e nos abraçou pegou ele no colo e o dengou

Tudo estava muito bom e muito bonito, ali eu sabia que tinha encontrado o homem da minha vida ele era carinhoso, me tratava bem, me deu um filho, divertido, ele me deu tudo oque eu procurava

António foi a pequena delegacia levar algumas coisas e viu um panfleto com um retrato parecido comigo só que com cabelo comprido e moreno, ele saiu de lá transtornado e foi atrás de mim foi na minha casa e eu nao estava foi no restaurante mas também não me encontrou

Então ele foi pra casa e me encontrou lá brincando com o Mateus

António: Mateus a tia Graça esta esperando lá fora, vai ate ela filho

Mateus: pai não quero ir, tô brincando com o tio

António: vai agora

Ele falou gritando, eu nao o reconhecia

Eu: meu amor oque foi?

Fui abraçar ele e ele me empurrou

António: você é um assassino? Eu não acredito

Eu: não por favor me escuta

António: eu confiei em você, te coloquei dentro da minha casa e no conviveu do meu filho

Eu: ele me machucava

Comecei a chorar

António: por favor saia da minha vida, e volta para o lugar de onde você nunca deveria ter saído

Eu: me escuta por favor

António: sai daqui

Sai e lá fora o Mateus me chamava, eu não consegui olhar pra ele e fui pra casa arrumar minhas coisas pois iria embora o mais rápido possível

A noite mas comprida da minha vida e veio a noite em que tentei matar o tenente, isso mesmo, o mesmo tenente que esta me procurando, o mesmo que emitiu aquele cartas de procurado e sei que vocês também querem saber então vamos voltar o meu passado

Eu nasci em uma cidade satélite de Goiânia e no tempo de escola no ensino médio conheci o Gustavo e começamos a namorar ele sempre foi carinhoso e assim evoluímos para noivado ele fazia faculdade e logo se tornou policial e cresceu dentro da delegacia e virou tenente eu sempre fiquei feliz com as conquistas dele

Ele entao me pede em casamento e eu aceito e em menos de tres meses estamos casados e morando juntos, mas ele não era mais o mesmo ele estava com ciúmes mas nao era ciúmes comum eu não podia olhar para os lados e com isso parei de sair só ficava em casa

Entao ate o jeito de me vestir ele brigava, e do meio por fim ele começou a me bater e durante três anos vivi prisioneiro dentro de casa e quando saia era de camisa de manga cumprida pra esconder os hematomas, ele sempre me ameaçava pois ele era da policia

Um dia ele chegou em casa e eu coloquei o jantar ele me olha

Gustavo: você sabe que eu te amo né?

Eu: sim, agora come

Gustavo: eu não gosto desse seu jeito de olhar, para com isso

Eu: eu nao estou te olhando de jeito nenhum Bora jantar

Ele se jogou em cima de mim e me deu um soco que caio no chão

Eu: para por favor

Gustavo: você sabe que eu te amo, e olha oque você me obriga a fazer

Ele segurava minhas mãos com força e quando tento me soltar ele me da outro soco

Eu: parar favor

Gustavo: você tem que aprender quem e que manda

Quando ele me soltou corri para a cozinha e peguei uma faca e ele me alcançou

Gustavo: vai fazer oque meu amor

Ele foi pra cima de mim e eu o esfaquiei, logo eu estava cheio de sangue e no chão da cozinha ele estava desfalecido no chão e eu corri subi as escadas e peguei todo dinheiro que tinha em casa e sai corri ate a casa da unica amiga que me restava e dai em diante vocês conhecem a história

A noite finalmente acabou minhas coisas estavam arrumadas e sai de casa e fui ao restaurante agradeci a Graça pela oportunidade e me despedi fui para o ponto de ónibus ja era hora de seguir viagem e continuar com a vida

Continua

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Comentários

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NOSSA, ANTONIO FOI UM BABACA. NÃO DEU DIREITO DE RESPOSTA. SÓ VIU UM LADO. MERECE SOFRER. POBRE MATHEUS. ESSE SIM DEVE SENTIR.

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Que burro esse Antonio, tem que sofrer um pouco também, tomara que ele suba nesse ônibus e suma...

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what the fuc*** esperando o resto.....

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