NOS SEIOS DA MÃE - EPILOGO II
EPILOGO II (Sobre filhos e filhos)
Olá pessoal, nestes epílogos, relembro todas as situações depravadas que passei, revelando tudo de uma forma bem curta e superficial, espero agradar a todos meus leitores e compartilhar todo o prazer que vivi e senti.
O relato que obtiver mais comentários, será escrito de forma completa e com toda a riqueza dos detalhes reais, conto com a sugestão de vocês...
Beijos da mamãe.
1) MAMÃE EU QUERO MAMAR
“Foi em uma noite de sábado que Vitor, meu filho, confessou-me uma de suas taras, revelou seu sonho cotidiano e contou que não conseguia parar de pensar em meus seios; fiquei sem reação... ele prosseguiu, se explicando e constrangendo-me, assumindo para a sua própria mãe o desejo proibido que sentia por ela, Vitor deixou claro que nem por um segundo se quer, deixava de sonhar em me mamar as tetas.
Nesta época, eu ainda estava dando de mamar ao seu irmão nascido, era uma fase de leite farto e boa amamentação, reparava que sempre ao amamentar, Vitor aparecia por perto, me olhando e espiando meus seios , se aproveitava de sua mãe enquanto eu alimentava seu filho caçula.
Em um belo dia; Vitor me pediu para mamar...
o safado já tinha 18 anos e mesmo assim teve a coragem de implorar para me sugar os seios, argumentou que deseja me sugar os seios da mesma forma de quando era criança, só para matar a saudade e beber o meu leite, lembro que neguei prontamente e logo tudo se passou”
Na verdade, eu até que sentia prazer com esse tema, tinha tesão no ato de me sugar o leite e até, já havia algumas loucuras, mas não poderia permitir que o meu filho amado, fizesse isso com sua própria mãe.
2) 2 PEITOS PARA 2 BASTARDOS
“No início da amamentação eu possuía uma quantidade anormal de leite materno, além da minha produção ser imensa, a fartura e volume do mesmo era abundante e sobrenatural, possuía leite a ponto de transbordar.
Lembro que nesta época, conheci dois irmãozinhos jovens de 18 e 19 anos cada, observava os taradinhos me espiando no pátio, sempre quando amamentava, eles
ficavam lá, esperando ansiosamente, pra me observar dar de mamar e me olhar com os seios de fora, os dois negrinhos cochichavam riam e cada dia chegavam mais perto, por vezes muito próximo.
Constrangi-me e em determinado momento, nunca mais ali voltei, porém em um certo dia, após algum tempo, acabei encontrando-os no banheiro da piscina e por algum tipo de instinto perverso, resolvi me depravar e dar o troco ali mesmo; os dois me receberam com um sorriso pervertido e quase que em hipnose por meus seios, vi que não havia mais ninguém por perto, puxei-os pro lado e tirei meus seios pra fora...De uma só vez!
Segurei meus melões com força, os posicionei em curva e exibi meu peitão de vaca, os dois ficaram em choque, puxei um dos garotos e fiz com que apalpasse meu seio esquerdo, sem imaginar, um jato de leite pulou do meu bicão, os fazendo olharem-me sem acreditar, contemplando o jorrar de leite e se excitando com a situação.
Me aproximei e sem muito esperar, puxei a cabeça dos dois rapazes, em direção as minhas auréolas leitadas, em um ato rápido eu havia colocado os dois safados pra me mamarem um em cada teta, simultaneamente!
Além de deixa-los doidos de prazer, os obriguei a sugarem todo o liquido e engolirem meu leite goela à baixo, como se realmente precisassem serem alimentados; quando tudo acabou, além de estar com as tetas quase que vazias, possuía também os pés cheios de esperma e as pernas cheias de porra daqueles dois mulatinhos safados... Depois disso fui embora e nunca mais os encontrei.”
Meu leite materno foi acumulando e chegou a um ponto tão crítico que meu marido foi obrigado a me sugar os seios, apenas para reduzir um pouco e dissipar o desconforto diário, meu esposo não gostava, nem ao menos de me sugar os peitos e somente o fazia por necessidade extrema.
3) MAMADA PELO ZELADOR
“Em um dia brigamos, ele estava cansado e não aceitou me ajudar na tarefa de esvaziar o peito, fiquei com raiva e desci o elevador em direção a garagem, achei o zelador do prédio e expliquei a situação, no mesmo momento o Sr. Alberto fez uma expressão depravada e me puxou para escada e lá mesmo, me botou sentada e me sugou os peitos... Segurou meus melões, posicionou com firmeza e abocanhou as minhas tetas, aspirando o leite e o babando pelo chão, uma de cada vez.
Ele agia de forma agressiva, mamava minha teta com força, me puxando o sumo sem dó; engolia uma parte do alimento e cuspia o resto pelo chão, lembro que meus
seios esguichavam de tanto que o Sr. Alberto apertava-os, o puto cumpria sua tarefa à risca, só que de forma agressiva e rude; eu gritava e tentava me conter, quando de repente, tive minha mão levada até seu membro, instintivamente, passei a punhetar aquele puto, enquanto ele me extraia leite e me abusava os seios, seu caralho moreno era enorme, envergado e firme, torto para o lado e mais ou menos com 25cm de dote.
Segurei aquela jeba e fui obrigada a domar o homem , o moço ficou louco de tesão e queria ejacular na portinha da minha boceta, eu o punhetava, segurando aquele caralho torto com força, enquanto a buceta resvalava sutilmente a sua chapeleta, em poucos momentos, o safado gozou com fartura, melando toda a porta da minha calcinha com o seu esperma, cheguei em casa, sentindo a porra deslizando por mim”
Acabei contando pro meu homem e revelando o acontecido, inicialmente ele se contrariou mas com o tempo, foi pensando sobra a ideia e passou ceder...
4) AMAMENTAÇÃO ADULTA
“O meu marido, o pai de meus filhos e o homem da minha vida, começou a permitir que homens desconhecidos e sem costume, me sugassem a teta e chupassem meu leite... ordenhando-me que nem vaca leiteira.
Deixava-os cientes da tarefa proposta, mostrando claramente que estariam ali pra mamar naquele peito e chupar o leite materno, meu esposo permitia que sua mulher fosse sugada sob o seu olhar e aval total, ali estavam para esvaziar e extrair meu sumo, para me abusar em sua própria frente, para me botar no papel de mãe de leite.
Foram mais de 2 anos, atendendo interfone pra macho vir me mamar, eles subiam em nosso apartamento, eram recebidos por meu marido e me chupavam os seios cheios de alimento materno, em algumas vezes, meu marido deixava eu masturbar alguém, não era sempre, mas em alguns momentos eu tinha a teta mamada e ainda tocava punheta pro safado do dia”
Eram muitos os que me usavam a teta, se alimentavam do meu liquido com frequência e faziam parte de nossa rotina; além do Zelador, haviam dezenas de tarados que me usavam o busto assiduamente, foram tantas pessoas, que sou capaz até de perder a conta.
Me recordo de alguns, como por exemplo meu Psicanalista, o Dr. Claudio me examinava, aproveitando-se de tudo ao meu redor; me recordo também do taxista que me atendia, o Pedro; ele abusava de mim e me obrigava a desnudar, forçando-me a me ordenhar e a observar seu cacete em histe; tinha o ex patrão do meu esposo, um senhor de 65 anos; ele nos presenteava com souvenirs e se aproveitava do meu peitão; outro que se dava bem, era o segurança de nosso prédio, um ex policial negro, alto e forte, chamado por todos de PQD; não esqueço também do Sr. Francisco, um senhor grisalho e gordinho que era Porteiro chefe em nosso prédio... Enfim, muitos e diversos.”
Não excluo se quer os parentes, que também se saciaram e fizeram parte dessa depravação... Meus 3 primos, um tio, namorados da minha mãe, meu filho e até meu falecido pai!
5) DONO DA MINHA TETA
“De todos eles, o Sr. Francisco era o mais assíduo, em dois anos, ao menos umas 20 vezes recebemos esse senhor e o deixamos se aproveitar de tudo, ele era o porteiro chefe do prédio, era Nordestino, uns 50 anos e entre todos, era o que me chupava com mais tesão, ele me olhava nos olhos, falando putaria e tentando me beijar a boca, enquanto meu marido delirava e incentivava, deixando ele me possuir.
O Paraiba me apertava com força e me beijava os lábios com força, não permitindo ao meu esposo reclamar, dizia em bom tom que me amava, enquanto me beijava a boca e gritava que eu era a mulher dele, meu homem não se manifestava e era testemunha daquele puto chupando o peito da esposa dele... deixava o porteiro do prédio subir em nosso apartamento, só pra mamar o meu peito, humilhar a ele sem pena e depois ir embora... um absurdo”
Já havia virado uma perversão, não era só o fato de possuir leite em demasia, o que importava era o prazer e a perversão em me tirar leite dos seios que nem uma vagabunda leiteira.
6) ALIMENTANDO ADOLESCENTES
“Eu me cedia sem restrições ou critérios, qualquer pessoa que quisesse mamar em meus seios, seria alimentada com carinho e prazer, lembro que no sexto mês de amamentação, conheci um novo amigo de meu filho, seu nome era Roberto, era um rapaz bem educado, de 16 anos, meio gordinho e pouca estatura, ele frequentava a nossa casa com frequência, era um amigo bem próximo e querido pelos outros parentes.
Após alguns meses, reparei que o garoto me observava, por diversas vezes o peguei me espiando e me espreitando enquanto amamentava; em uma bela noite, estávamos a sós na sala e eu, sem me dar conta, amentava meu filho caçula, Roberto me observou, olhou em meus olhos e perguntou-me se poderia olhar-me amamentar, fiquei sem reação, mas não maldei e resolvi autorizá-lo.
Ele chegou mais perto, ficou quase que colado a mim e se inclinou no sofá, buscou a melhor posição e passou a me observar; sorri com a situação e me movi, afim de proporcioná-lo o melhor ângulo; ao virar, reparei que o menino fazia movimentos por debaixo da almofada, parecia se masturbar, enquanto me olhava os peitos; fiquei sem reação, aquele moleque estava sendo muito depravado!
Coloquei meu filho no berço ao lado e ainda com os peitos de fora, puxei a almofada, comprovando o que imaginava... vi aquele piruzinho gordo, totalmente ereto e em riste, enquanto Roberto tentava se explicar; dei um sorriso safado, segurei meus seios e direcionei para o garoto, segurei o seu caralho com força e puxei o rosto do moleque para uma de minhas tetas, senti sua boca circundando meu bico e sugando-me de imediato, sem delongas ou receio, amparei sua cabeça e a pressionei contra o meu peitão, sentindo o leite escorrendo e sendo sugado; esfolei sua piroquinha e comecei a masturba-lo com força, retribuindo aquela mamada afobada.
Senti sua varetinha latejar, apertei ainda mais e me surpreendi com o ocorrido, não havia passado mais de 1 minuto e aquele safadinho já estava soltando leite, largou meu peito da boca, gemeu incontrolavelmente e soltou de uma só vez, 3 jatos de porra, sujando tudo a sua frente, circundei aquela pica na base, esfolei com ainda mais força e ganhei de presente mais 6 jatadas de sêmen, uma atrás da outra, observando aquele gozo espirrando e saindo com toda a potência do mundo.
Quando acabou de gozar, o menino subiu suas calças, sorriu sem graça e nunca mais voltou a nossa casa, fiquei preocupada por um tempo, mas felizmente, nada pior aconteceu.”
São esses fatos que me recordo com frequência, por vezes me lembro de outros, mas são tantos que preferi resumir-los dessa forma, espero que gostem e votem, me direcionando para o relato mais interessante, assim, poderei escrevê-los para todos...
Beijos da mamãe.