Segunda-Feira tinha chegado, Isa estava um pouco decepcionada, não tinha recebido nenhuma mensagem se quer do ex-namorado, começava a acreditar que nada aconteceria realmente. Mas enquanto saia do prédio do colégio conversando com sua melhor amiga, a viu parar de supetão e ficar na sua frente.
-Que isso Raffaela? Tá maluca? - Ela ria.
-Não vira agora, mas olha quem tá parado no estacionamento falando com as meninas do segundo ano. - Ela disse visivelmente nervosa.
-Tá é pra eu olhar ou não?! - Isa ria da colega, e antes que ela respondesse ergueu os olhos para onde os carros das mães ficavam parados para apanhar os filhos.
Suas pernas tremeram quando viu Gabriel, estava lindo, usava uma camisa social roxa, estava escorado na sua BMW, rodeado de piranhas que provavelmente matavam a saudade dele. Ela podia ver ele rindo com elas e até escutava o granhido da voz das garotas.
-Eu vou lá! - Disse se afastando rapidamente da amiga.
-Is... - Raffaela nem teve tempo de chama-la ou de impedir seu avanço.
-Oi. Vocês perderam alguma coisa aqui? - Falou grosseiramente de propósito com as meninas e em seguida voltou seu olhar para o ex-namorado.
-Isa... - Ele falou sorrindo, um sorriso sincero, de saudade, imediatamente a abraçou, apertado o corpo dela ao seu.
As garotas só saíram quando perceberam que o olhar de Gabriel tinha apenas uma direção.
-O que trás você aqui? Veio ver as antigas peguetes? - Isa falava cheia de ciúmes.
-Vim ver uma antiga peguete. - Ele ria - E saber se ela quer uma carona pra casa. - Ele alisava os cabelos dela, aconchegando-a no seu peito.
-Apesar de eu ficar com vontade de dar na sua cara quando me chamou de peguete, vou aceitar a carona. - Ela olhava para cima, enxergando parte do rosto dele.
Ele abriu a porta do carro para que ela entrasse e os dois saíram do colégio juntos, todas meninas pelas quais eles passavam notavam o casal e sentiam inveja dela, ela sorria boba, mesmo que aquilo ali não representasse nada.
Gabriel foi o primeiro a ter um gesto de carinho dentro do carro, colocou a mão sobre a perna de Isa, alisando sua coxa sobre o tecido da calça legging azul marinho que ela usava, ela imediatamente colocou a sua mão sobre a do ex, acariciando-a e torcendo para que a mão dele escorregasse para sua virilha, que só de estar perto dele já estava ensopada.
Os dois conversaram sobre assuntos banais, Gabriel elogiou sua beleza no casamento e esse foi o assunto que dominou o carro durante a viagem.
-Olha... - Isa começou a falar, logo após tirar o cinto de segurança e virar o corpo sobre o banco em direção a Biel, logo após ele parar na frente de sua casa. - Não que eu não tenha amado você me dar essa carona, e que eu não tenha adorado ver você de novo, mas... porque isso? - Ela mexia no cabelo, do jeitinho que sabia que iria atiçar Gabriel.
-Eu sei que você contou a verdade pra Tamires... - Ele estava nervoso, o grande momento estava chegando, olhava pra longe com medo de agarrar ela na hora errada. - E... isso me mostrou que você tá mais madura, que cresceu, e eu não esqueci você, só não conseguia conviver com aquilo...
-E agora? - Ela perguntava olhando-o nos olhos.
-E agora eu quero você de volta.- Ele a olhava nos olhos pela primeira vez.
Isabela nem deixou ele terminar de falar, pulou pro colo dele beijando a sua boca com saudade, enroscando a língua e apertando o peito dele. Ela não tinha chegado a por seu quadril sobre as pernas dele, estava mais jogando o peito junto ao de Biel, que a apertava com força e a beijava apaixonado.
-Só tem uma condição. - Gabriel falou desgrudando a sua boca da dela.
-Qual? - Ela perguntou imaginando que a condição seria parar com as tranzas na família.
-Não quero namorar mais você.... - Ela ficou incrédula, não ia aceitar ser uma peguete dele. - Quero que seja minha noiva. - Falou tirando do bolso interno do paletó a caixinha com as alianças de ouro. - Aceita voltar comigo pra gente casar?
Ela o abraçou emocianada, chorava de felicidade, em seguida lhe encheu de beijos e falou repetidamente que aceitava o pedido, mesmo que não tivesse parado para pensar na seriedade que era aquilo.
-Entra? Vem passar a tarde comigo? - Ela perguntou enrolando o dedo indicador no seu cabelo cor de ouro, deixando evidente a aliança, recém posta na sua mão.
-Preciso trabalhar, posso passar aqui depois da faculdade.
-Vem dormir comigo?
-Não sei se vou conseguir dormir.
Os dois se beijaram e riram, Isabela entrou em casa correndo, foi direto na cozinha contar pra mãe as novidades, Aimé ficou abismada, achava a filha uma criança ainda para um compromisso tão sério, mas Isa a tranquilizou, disse que sabia que ele era o homem da vida dela e que não queria perder tempo, sabia que ao lado dele seria feliz fazendo qualquer coisa.
Gabriel trabalhou feliz como há tempos não acontecia, ele estava radiante, até sua secretária tinha notado, ele e Isa passaram a tarde trocando mensagens no Whatsapp, nada de excitante, apenas pondo as novidades em dia.
Isa precisou avisar outra pessoa sobre o que acontecera, mandou uma foto da aliança para Gabriela, que chorou quando a recebeu, não pensava que seu plano tinha sido tão perfeito ao ponto de pôr a garota no altar com o homem que ela amava, mas depois se acalmou, lembrando que essa era a única maneira de ficar perto dele. As duas começaram a armar juntas a surpresa para Biel e Isabela decidiu que deveria acontecer naquela noite mesmo.
Quando Biel chegou na faculdade teve uma grande surpresa, Isabela o esperava perto no pórtico de entrada, ao vê-lo foi correndo abraçar o amado.
-O que você tá fazendo aqui sua doidinha? - Perguntou ele depois de beija-la.
-Vim ver meu noivo né. - Ela sorria. - E vim conhecer a sala escura da faculdade onde ele comia a cunhadinha e a namorada do meu primo. - Falou o restante em tom mais baixo, sussurrando no ouvido dele.- Me leva lá negão? To morrendo de saudade da pica preta.
Biel viu a roupa que a amada vestia, uma blusa azul escura de manga comprida, com duas fendas na lateral do corpo, na altura do seu abdômen e uma mini saia de couro preta, que deixava suas coxas aparecendo. Logo lembrou que a namorada devia estar sem calcinha e ficou completamente animado para leva-la ao seu cantinho do amor. Sem dizer nada pegou ela pela mão e a guiou até a sala escura, chegando lá a escorou na parede logo depois de fechar a porta. Os dois se atracaram cheios de saudade, ele sentia a língua dela empurrar a sua e o pessoa da sua boca engolir ela, tamanho o tesão que sentiam. Ele a apertava pela cintura, roçando seu corpo ao dela, ela sentia o volume tocando sua barriga e sorria lembrando do quanto ia ser machucada se levasse aquela rola inteira dentro da bucetinha como no passado.
Isa começou a se ajoelhar na frente dele, baixando a calça de moletom cinza que ele usava, juntamente com a cueca boxer da Calvin Klein, agarrando o imenso mastro negro pela base, apertando-o.
-Nossa, como ele tá grande, não lembrava de ser tão enorme. - Falava entre lambidas tímidas na cabeça da rola.
-Ele fica assim por você. - Ele sorria, passando a mão direita pelos cabelos cor de ouro dela.
-Minha mana mamava você aqui, negão? - Ela ria, debochada, colocando o pau na boca e indo o mais fundo que conseguia.
-AAAAHHHH filha da puta, que saudade desse boquete. - Ele sentia seu corpo arrepiar.
-Minha mana não mamava assim? - Ela ria com cara de safada, insistindo na provocação, lambendo as bolas dele com a ponta da língua e em seguida as colocando na boca e sugando.
Gabriel sentiu calafrios, via a noiva masturba-lo enquanto lambia seu saco e o arranhava com os dentes. Isa colocou novamente a boca na pica e começou a mamar ele com força, sugando toda a rola que conseguia por na boca até ficar engasgada, Biel sentiu a rola na garganta da namorada e começou a forçar mais ainda, obrigando-a a abrir mais a boca, fazendo-a ficar sem ar e com ânsia, ela o olhava com cara de dó como se suplicasse para ter o rosto aliviado, quase que implorando, ele atendeu aos olhares mentirosos e tirou a mão da cabeça dela, deixando-a livre para tirar a boca, babando toda rola do noivo, fazendo sua saliva escorrer pela pica e pelo seu queixo.
-Bruto! . - Reclamou rindo.
-Esqueço que você não consegue engolir tudo. - Ele a provocava.
-A Tami engolia tudo amor? Ela mamava aqui ajoelhadinha no chão? - Ela não parava de provoca-lo.
Isabela o punhetava com rapidez, o masturbava vorazmente, sentiu o pau dele pulsar na sua mão, era o sinal que ela precisava para colocar a boca na rola novamente, voltou a mamar com força, sugava a pica, engolia até se engasgar novamente, aliviava por poucos instantes e se sufocava no caralho preto outra vez. Até que sentiu os primeiros jatos de porra, quente e gosmenta, tocarem sua língua.
-AAAAAHHHH LOIRINHA BOQUETEIRA.- Ele bradava enquanto forçava o rosto da amada contra seu corpo.
Isa engolia tudo, o noivo não parava de jorrar porra na sua boca, sentia o goso descer pela sua garganta, se lembrando de quão maravilhoso era beber aquele leite dos deuses, mas logo em seguida lembrou que amava apanhar, que precisava babar e deixou escorrer o líquido branco pelo canto dos seus lábios.
-Babona! - Bradou Biel.
Isa somente riu, tirando a boca da rola e limpando o lábio com o dedo para logo depois lambe-lo, sugando a gota que tinha deixado fugir de propósito. Só teve tempo de apertar firmemente os dentes de cima com os de baixo, antes de sentir o tapa forte do noivo no seu rosto, sentiu sua bochecha tremer e o rosto arder por completo, estava morrendo de saudades daquilo.
Gabriel logo a puxou para cima, escorou o rosto dela contra a parede fria da sala de aula e ergueu sua saia, passou os dedos pelo rego branquinho dela e confirmou que ela não usava nenhuma lingerie.
-Minha mana também vinha sem calcinha visitar você? - Ela provocava miando, gemendo baixo enquanto sentia o dedo médio dele arranhar suas pregas.
-Vinha, ela vinha do jeito que eu mandasse, porque ela era a minha puta. - Ele mordia a nuca de Isa pincelando o pau no seu rego agora.
-Ahhhh negão, saudade dessa tora roçando na minha bundinha. - Isa o olhava de canto de olho.
-Deu muito quando tava longe do negão? - Gabriel alisava a buceta lisinha da noiva, enquanto baixava mais seu pau, fazendo-o abrir a fenda rósea dela.
-Dei, dei pra todo mundo, dei até meu cu. - Ela queira ele com raiva. - Mas agora, noiva, vou dar muito mais, fazer meu noivinho ser o mais corno do mundo. - Ela riu enquanto sentia o pau lhe rasgar devagar. - aaaaahhhh negão, eu vou gemer alto se você meter assim aaaaaahhhhhhh filho da putaaaaaaaa minha bucetinha tá ardendo.
-Teus machos não tinham o pau grande que nem o meu? - Gabriel puxava ela pelos cabelos e começava a socar nela com força.
-Nãaaaooo aaaaahhh, negão aaaahhhh ninguém tem o pau tão grande aaaahhhhh.
Eles ouviram um barulho na porta, Gabriel se assustou ameaçou tirar a pica de dentro de Isabela, mas ela não deixou, fechou a buceta em volta do pau, apertando-o com força, impedindo que se movimentasse.
-Fica parado aqui! - Disse entre os sussurros.
Era Gabriela quem entrava, Isa sorriu, ela sorriu de volta e Gabriel não teve reação, não entendia o que estava acontecendo, será que tinham feito tanto barulho que Biela notou que algo acontecia dentro da sala?
Não, era tudo armado, ele notou pelo sorriso safado trocado entre as duas.
-Avisei minha amiguinha que a gente tava ocupando a salinha dela. - Falou Isa, cheia de malícia.
A loirinha saiu de perto do namorado, esvaziando a xoxota, indo em direção à namorada do primo e a puxou para si. Gabriel via a bunda branca de Isa à mostra, com a mini saia recolhida na sua cintura.
Gabriela usava um vestido curto, todo preto, que seguia as curvas do seu corpo e a deixava extremamente gostosa. Biel mal pode acreditar quando viu a noiva se atracando aos beijos com a morena, que prontamente a abraçou e deslizou a mão pelo rabo nu da loira. Ele não se conteve e precisou se juntar às duas, dando um delicioso beijo triplo. Gabriela nem perdeu tempo e prontamente agarrou o pau dele, apertando-o com força e punhetando com carinho em seguida.
-Veio sem calcinha que nem eu mandei? - Perguntou Isa a Gabriela.
A morena não respondeu, apenas ergueu o vestido mostrando que estava nua embaixo dele. Isa começou a acaricia-la na buceta, enquanto Gabriela beijava seu noivo e o bolinava.
-Vim sem tomar banho também, bem fedidinha depois da academia. - Gabriela provocava Gabriel, olhando nos olhos enquanto falava. - Vai ter que limpar minha buceta suada.
-Eu limpo! - Se intrometeu Isa, ajoelhando-se na frente dela e de seu noivo.
Isabela passou a língua na buceta de Biela, escorregando sua boca pelos lábios da sua xana e apertando o pau do namorando, ajudando a amante dele a masturba-lo. Gabriel estava louco vendo as duas, empurrava o rosto da noiva contra a buceta da amante.
-Ela tá fedida negão, tá com gosto salgado de suor e mijo. - Isa sabia que o noivo amava uma buceta mal lavada.
-Chupa loira vadia, chupa a xoxota da prima chupa... Depois quero que o negão coma meu cu! - Esbravejou Gabriela em meio aos gemidos que soltava pelo prazer de estar sendo lambida.
-Vai comer o cu dela negão? - Isa provocava mais, enfiando 2 dedos na buceta de Gabriela e encarando o noivo. - Cu dela deve tá todo cagado negão, você não vai ter coragem de comer esse rabo sujo. - Isa provocava mais, agora colocando a boca na pica do noivo.
-Não tá cagado, nem caguei hoje, faladora. Deixei pra me cagar toda quando o negão comer meu cu. - Gabriela roçava os lábios aos de Biel. - Vai comer né preto? Vai fazer eu cagar na pica preta como fazia antes? To morrendo de saudades de cagar no pau. - Ela sussurrava, vendo a loira mamar na sua eterna paixão.
Gabriela puxou Isa pelos cabelos e a empurrou até a primeira cadeira que encontrou, fazendo-a sentar, a loira abriu rapidamente as pernas, erguendo mais sua minisaia, a morena se ajoelhou na frente dela, ergueu a parte de trás do vestido, empinou sua bunda e encarou seu comedor favorito, quando viu ele se aproximar dela virou-se para o meio das pernas de Isa e colocou a boca na fenda da garota, com tesão, passando a língua por toda sua extensão.
Gabriel se ajoelhou atrás de Biela e deslizou sua língua pelo rego da menina, fazendo-a se arrepiar, rapidamente ele já tocava as pregas da menina, lambendo uma a uma, enquanto Isa forçava o rosto dela contra suas entranhas.
-Issssssoooo aaaaaahhhh não morde meu grelo VADIA, SUA PUTA. - Isa esfregava a buceta no rosto de Gabriela.
Gabriel lambia o cu de Biela com carinho, matando a saudade do seu objeto de desejo, da menina que ele pediu em namoro e acabou se afastando dele em seguida, ele nem fazia idéia de que foi ela quem orquestrou seu retorno à família de Isa.
-Come esse cu sujo negão, come essa puta pra ver se ela para de morder meu grelo e começa a gemer que nem uma piranha. - Isa sussurrava em meio aos gemidos.
Gabriel obedeceu, pincelou seu pau no cu de Biela e enfiou, sem nenhuma pena ele socou a rola até a metade, de uma só vez, ela não aguentou, precisou tirar a boca da buceta de Isa e urrar de dor.
-FILHO DA PUTAAAAAAAAAAA MEUUUU CUUUUUU CARALHO!!!!! - Ela berrou, agora somente sua mão pairava sobre a buceta de Isa.
Isa rapidamente pegou Gabriela pelos cabelos, fazendo ela lhe olhar.
-Para de gritar sua puta, quer que encontrem a gente aqui? Quer que venha algum professor comer teu rabo também? Aguenta quieta PIRANHA! - Isa falava braba, mas completamente cheia de tesão.
Ela encarava Gabriela, que parecia querer chorar, Gabriel não tinha atendido a suas suplicas, socava mais forte a pica, enterrava mais fundo o pau no cu de Biela, a fazia ver estrelas.
-Isa... ele tá me machucando, manda ele parar, por favor, ele tá rasgando meu cuzinho, eu não vou conseguir sentar, pede pra ele parar. - Ela lacrimejava, mas não queria que ele parasse de verdade, queria parecer ainda mais submissa.
-Fica de boca fechada e aguenta. Toda vez que come ela aqui é esse escândalo negão? - Isa provocava o noivo, forçou novamente o rosto de Gabriela contra sua xana e a menina dessa vez não se negou a lambe-la novamente.
Gabriela agora enfiava a língua com rapidez dentro da xoxota de Isa, lambia fundo sua xana, com força e tesão, Gabriel vendo a cena começou a tirar e colocar o pau no cu dela com mais velocidade, sentindo as pregas rasgarem no seu pau, Gabriela apertava o cu para que as pregas fossem mais forçadas a cada enfiava do amante, sentia o gosto da buceta de Isa e estava adorando poder lamber a loirinha novamente.
Biela sentiu seu cu apertar, o pau ia muito fundo certamente tocava o cocô guardado durante todo o dia, seu intestino começava a ficar incontrolável, ela sentia uma imensa vontade de ir aos pés, dessa vez involuntariamente.
-Para negão, para de por tão fundo, eu vou me cagar toda, vou ficar fedendo o resto da aula, meu cu vai ficar todo assado, não soca assim, por favor. - Ela apertava os olhos e agora soltava o cu, sentiu a merda começar a escorrer pelo pau do seu amado.
-Ela tá cagando amor, a cadela não aguentou, tá se cagando toda na pica. - Biel ria olhando pra Isa, socava mais forte, vendo a menina começar a ficar toda cagada.
Ele sentia seu pau empurrar a merda dentro de Gabriela, mas o cu da morena era mais forte e fazia a merda escorrer pelas pernas dela. A cena era perfeita, Isa arregaçada na cadeira sendo chupada por Gabriela, a morena de 4 no chão da sala de aula, cagada, chorando e lambendo cada vez mais a loira, foi impossível para Gabriel segurar os jatos de porra, ele fez Gabriela cagar branco, de tanto leite que pôs dentro do cu da menina.
Isa não quis ficar para trás e ao mesmo tempo que gosava na boca da garota começou a mijar no rosto dela, soltando todo líquido amarelo na cara da menina.
-Bebe mijo, cagona, bebe, eu sei que você adora quando eu mijo na sua cara. VAGABA.
-CAGONA!!!!- O berro saiu em uníssono, produzido pelo casal que se divertia com a namorada do primo de Isabela.
Gabriela não aguentou, se gosou enquanto cagava no chão da sala de aula, a merda tinha sujado todo o piso e a cadeira tinha ficado toda mijada, eles se arrumaram rapidamente para sair da sala e foram embora os 3 juntos, com Gabriel largando Biela em casa e em seguida indo para a casa da noiva.
-Gostou da surpresa negão? - Perguntou Isa quando os dois ficaram a sós no carro.
-Já tinham brincado assim antes? - Perguntou ele enciumado.
-Dígamos que nós treinamos um dia desses com o Dé. - Ela ria, fazendo cara de puta para o namorado enquanto acariciava seu pau por cima da roupa enquanto ele dirigia.
Os dias se passaram e no Sábado no qual Tamires e o marido voltavam da viagem de lua de mel, era feita a festa de noivado de Gabriel e Isa, uma surpresa para a loira recém casada, que ficou abismada ao chegar na casa dos pais e ver tudo preparado para festa.
Ela se recusou a falar com a irmã e com o cunhado, estava puta, cheia de ciúmes, sem acreditar que depois da tarde que passara com Gabriel na sala do seu escritório ele tinha tido coragem de voltar a família e ainda mais de noivar tão rápido com a sua irmã.
Na festa estavam presentes grande parte das duas famílias, e por incrível que pareça, quem mais foi atenciosa com Tamires, foi Kelly, que buscou saber muitas informações sobre o bebê que a loira esperava, como se soubesse que ela era a verdadeira avó materna da menina que nasceria.
Kelly estava extremamente gostosa naquela noite, via o marido olhando sem nenhum escrúpulo para as mulheres da família de Isa e sentia-se desejada pelos homens da família, que ela sabia que não recusariam leva-la para a cama. Ela usava um body preto, com um decote que ia até o seu umbigo e um short bege estufado pelo seu rabo e pelas suas coxas.
Ela encontrou Isa na cozinha, enquanto ela repunha os salgados na bandeja para levar para o jardim onde ocorria a festa. As duas se olharam com tesão e riram. Isa foi até ela e a pegou com firmeza pela cintura, beijando a boca da sogra, enroscando a língua na dela, logo colocou a mão dentro do decote dela, alisando o seio com sua pequena mão.
-Saudade de mamar na sogrinha. - Disse a loira quando desgrudou a boca da dela.
Um barulho deixou as duas vermelhas, era Antonio que tinha entrado na cozinha, tinha decidido ir fingir presteza à sobrinha, mas queria mesmo ver a bunda da sogra dela mais de perto, mas a cena que viu foi muito melhor do que pudera imaginar.
-Desculpa. - Disse ele fingindo que iria se retirar.
Isa riu, o coração de Kelly palpitava, ela não sabia o que dizer.
-Fica calma, que o que tá acontecendo entre nós duas é super normal nessa minha família louca.- Isa alisava o braço da sogra, que tinha posto o seio de volta no body rapidamente depois do susto. - Alias, quando vocês forem embora eu vou ter que chupar todos os homens da família enquanto todas mulheres colocam a boca no pau do Gabi. - Ela falava de um jeito sexy, sabendo que a sogra estava sendo provocada por aquilo tudo e que seu tio estava doido por ela.
Isa estava com um vestido minúsculo que mal tapava seus seios e suas coxas, extremamente decotado, preto brilhante, deixava suas costas nuas, tapando apenas sua bundinha e o bico dos seios, as alças finas podiam ser facilmente baixadas.
-Desculpa, eu não sabia que ia atrapalhar vocês. - Disse Antonio depois de pegar duas cervejas na geladeira e se aproximar das duas. - Acho que se você beber uma cerveja vai se sentir melhor. Como a Isa disse isso é normal entre nós, pode parecer estranho...
-Bem estranho. - Kelly o interrompeu, pegando a long neck da mão dele e bebendo no bico. Aquele homem era bem interessante, diferente de tudo que ela já tinha vivido na vida.
Kelly via que era desejada por ele, mesmo com a esposa dele no jardim e o seu marido lá também, babando por todas as mulheres, sentia um frio na barriga gostoso, seu único medo era ser oferecida demais e que Gabriel pudesse não gostar daquilo.
-A única coisa que pregamos é a felicidade, e todos da nossa família são extremamente felizes, nossa família é unida, ninguém engana ninguém e todos tem seus desejos atendidos, sem perder o amor e a liberdade, é uma questão de cumplicidade. - ele se explicava, bebendo na frente de Kelly, olhando para os seios dela com cuidado, sem querer parecer ofensivo.
-Eu vou pra sala levar os salgados, fiquem a vontade. - Isa falou com malícia, dando uma piscadela para o tio. - Sogrinha fica calma, ele não morde.. - Ela riu e deixou-os a sós.
-Seu marido disse que você estava extremamente linda quando saiu de casa para vir pra cá? - Perguntou Antonio, vendo que mais da metade da cerveja de Kelly já tinha sido bebida.
-Não . - Respondeu ela rindo. - Nunca diz...
-Que besta que ele é, por isso merece ser corno. - Antonio chegava mais perto, Kelly se afastou escorando a cintura na pia.
-Já é corno. - Disse ela com a voz cadenciada, cheia de segundas intenções.
Antonio pegou-a pela cintura com firmeza, colando seu corpo ao dela.
-Não faça isso... - Pediu com sinceridade.
-Tudo bem, mas que você saiba que quando se sentir mais a vontade podemos marcar alguma coisa. - Disse ele se afastando educadamente.
-Meu filho não gostaria. - Falou baixando a cabeça.
Enquanto isso na sala, Isa sentou no colo de Biel e pôs a boca no seu ouvido.
-Tio Tonho tá na cozinha encantado pela neguinha, disse pra ela ir em frente.- Contou ao noivo.
-Sério? Ela teria coragem? - Gabriel sentiu ciúmes, mas adorou a idéia de a mãe ser fodida por outro, sem contar que vê-la se desprendendo do asqueroso marido o fazia sorrir.
-Acho que não, mas se você for lá e incentivar ela, quem sabe... Manda eles subirem pro meu quarto.
Gabriel obedeceu e foi até a cozinha, quando chegou lá os dois conversavam rindo.
-Posso perguntar uma coisa a você? - Perguntou Kelly, antes que o filho os achasse.
-Claro.
-Por que você gosta de ser traído?
-Não sou traído, sou corno, gosto de ver a Angela com outros homens, tendo prazer, se entregando e depois voltando pra mim e me dando o amor que não pode dar aos outros. Saber que ela pode ir e vai voltar porque me ama, não tem comparação.
-Não voltaria para o meu marido depois de trair ele, é com meu filho que sinto essas coisas.- Confessou Kelly.
-Eu nunca pude comer minhas filhas pois só tive filhos, mas minha mulher tem essa relação com os meninos e realmente é lindo. E quanto ao seu marido, ele sim merece ser traído.
Os dois riram novamente, e Kelly viu o filho os olhando de longe, rapidamente se arrumou e foi ao encontro dele.
-Não é o que você tá pensando! - Se justificou morrendo de medo.
-Não fizemos nada Biel, fica tranquilo. - Confirmou Antonio, pegando mais cervejas na geladeira, dando outra à Kelly e uma a Biel.
-Não tem problema mãe, quero ver a senhora feliz! - Ele a abraçou com extrema sinceridade e felicidade, a apertou em si, enquanto Antonio voltava para a sala. - Eu te amo mãe, obrigado por ser minha mãe e minha mulher. - Falou com sinceridade.
Kelly olhou para o filho, de camisa social roxa e calça jeans, não se contendo, beijou a boca dele, notando que Antonio os olhava da porta da cozinha Gabriel o chamou com o dedo e ele entendeu o recado. Biel estava escorado na geladeira e Kelly enroscava a língua a dela cheia de tesão, não acreditou quando Antonio a pegou pela cintura por trás e a encoxou, ela pode sentir o pau do tio da nora contra sua bunda, era incrivelmente menor que o de Biel, mas maior que o do marido pelo que parecia. Antonio tirou os cabelos cacheados da nuca dela e mordeu seu pescoço em seguida. Ela se virou rapidamente, assustada, olhou aquele homem de cabelos grisalhos, e o beijou, na frente do filho, sem desgrudar seu corpo do dele, Gabriel via a mãe beijando Antonio e ficava ainda mais excitado.
-Me liga quando tiver mais a vontade, eu te busco em qualquer lugar, ou então, no dia do casamento deles me procura... - Falou se afastando, vendo que Kelly não se sentia a vontade ainda.
-Me leva pra algum lugar e me come, pelo amor de deus. Eu to toda melada e seu pai não vai conseguir fazer nada alem de bater punheta depois de ver tanta mulher aqui. - Suplicou Kelly logo após Antonio deixa-los a sós.
Gabriel riu e puxou a mãe para fora da cozinha, os dois subiram as escadas rapidamente, Biel pensou em leva-la ao quarto de Isa como ela sugerira, mas preferiu fazer algo mais sujo com Kelly, abriu a porta do banheiro do corredor do segundo andar e em seguida a chaveou, escorou a mãe contra o armarinho do banheiro e abriu rapidamente o short dela, Kelly por sua vez, afoita, abriu a calça do filho e procurou sua tora negra com a mão sobre a cueca do seu bebê. A mão de Biel pode sentir toda a excitação de sua mãe ainda por cima da sua calcinha, completamente molhada.
-A neguinha se mijou ou isso tudo é tesão? - Biel provocava, mordendo o pescoço dela.
-É tesão, é vontade de dar praquele homão grisalho. - Ela sussurrava, apertando com força a rola do filho.
Biel baixou o short dela junto com a calcinha e ela rapidamente se virou, podendo se olhar no espelho acima da pia.
-Come meu cu, pelo amor de deus, eu preciso dar a bunda. - Pedia Kelly, enquanto tremia sua mão no grelo.
Gabriel obedeceu, melou o pau na porta da buceta da mãe e em seguida o colocou contra as pregas dela, forçando, sentindo a rola entrar no rabo de Kelly.
-IIIISSSSSOOOOOO AAAAHHHHHHHHHHH FODE MEU CU COM FORÇA GABRIEL, COME O CU DA MÃE, TO MANDANDO, COME COM FORÇA. - Kelly gritava, descontrolada.
Ela tremia a mão na própria buceta com rapidez, sentia seu cu ser arregaçado pelo filho, que bombava forte na sua bundinha, o barulho da foda podia ser ouvido no corredor se alguém passasse por ele, mas ninguém saía do jardim, eles estavam livres para fazer de tudo sem se preocupar.
-Ficou doida pra dar pra outro é neguinha? - Gabriel provocava.
-Fiquei, fiquei, aaaaahhhh issssssooooo come meu rabo meu amor, fode o cu da mamãe. - de olhos fechados ela gemia.
-Imagina que ele que tá comendo teu cu, imagina, cadela, vadia, neguinha piranha. - Gabriel sussurrava no ouvido dela, socando cada vez mais forte. - Vai dar o cu pra outro mamãe, vai deixar outro comer tua bundinha, rasgar tuas preguinhas?
-Não, só se meu comedor deixar. Quer deixar? Quer que a mamãe mame em outro, que tome leite de outro pau? - Kelly olhava pra ele sorrindo, gemendo, se contorcendo de tesão. - Deixa? Deixa a mamãe sentir outra pica na bundinha?
-Não! A bundinha é só minha, só eu como esse cu! - Ele falava como se desse ordens, como se a proibisse de verdade, metia cada vez mais fundo, enterrava seus 26cm de rola no cu de Kelly.
-AAAAHHHH tá, eu obedeço, a bundinha é só sua, mas e a xoxota, deixa? Deixa a pretinha cadela ser de outro macho? - Ela olhava com cara de pidona, gemendo, afastando mais as pernas e socando cada vez mais fundo os dedos na xoxota, estava quase gosando.
-Deixo, mas vou querer saber, toda vez que der pra outro vai ter que vir me contar, deixar eu ver a buceta fudida, cheirar a mamãe fedendo a porra de outro. - Ele puxava os cabelos dela, socava sem parar, estava gosando no rabo da mãe.
-AAAAAAAHHHHH EU CONTO, AAAAAAAAHHHHH CONTO FILHO DA PUTA, VOU GOSAR, AAAAHHHH METE FUNDO NA MINHA BUNDINHA, POR FAVOR, METE, AAAAAAHHHHHHHH.
Os dois gosaram juntos, Kelly suava, sentia o cu arder, a buceta melar, sua xoxota chegava a pingar no short e na calcinha de tanto gosar.
-Caralho, to sujando minha calcinha. - Falou pondo a mão na buceta e fazendo o filho sair de dentro dela, sentiu o cu cuspir porra, deixando-a escorrer pelas suas coxas.
-Tira a calcinha e dá pro Antonio. - Sugeriu Biel, colocando sua calça novamente.
-Cala a boca garoto, acha que eu sou o que hein... - Falou ela se fingindo de ofendida, mas rindo. - Agora sai daqui, vai lá pra tua festa, ganha teus boquetes. - Ela ria. - Deixa eu me limpar.
Gabriel obedeceu, voltou ao jardim, Isa estava sentada no colo do sogro, provocando ele, conversando de maneira simpática, fingindo não notar que ele a comia com os olhos. Ao ver o noivo chegar ela foi direto a ele, beijando-o.
-Tive que entreter o sogrão, tava preocupado com o sumiço da mulher. - Ela ria com malícia. - Ele não podia saber que o filhinho noivo tava comendo a mamãe.
-Comi o cu dela loira. - Provocou ele em meio a sussurros. - Meu pau tá cheirando a cu preto.
-Não fala assim negão. - Isa falava em meio aos dentes cerrados. - Eu fico com vontade de mamar, mas hoje vou mamar o pau dos outros, seu bobo.
Kelly voltou para o jardim, encarou Antonio e em seguida foi a cozinha novamente, sem se quer falar com seu esposo, que ficou a olhando com cara de trouxa. Enquanto pegava outra cerveja na geladeira viu Antonio entrando no recinto, olhando ela.
-Sumiu com o filho...- Disse sorrindo.
-Minha vez de ti dar uma cerveja. - Falou Kelly entregando a long neck para ele, e junto com ela sua calcinha suja. - Guarda pra me devolver quando nos encontrarmos de novo, tá suja do meu goso e da porra do Gabriel que escorreu do meu rabo. - Kelly estava bêbada, não caindo, mas bem alta, se estivesse sóbria jamais teria coragem de tomar aquela atitude.
-Não existe nada melhor do que receber uma calcinha usada pela esposa depois de tomar chifre com um negão. Teu filho já me proporcionou essa alegria. - Ele sorria, cheirando a calcinha de Kelly.
Ela se assustou ao ver o marido entrar na cozinha, estava com cara de poucos amigos e a chamou para ir embora, Kelly sabia que ia ouvir reclamações no caminho até sua casa, mas o que ela tinha feito a deixava imunede qualquer idiotice que fosse ouvir do velho corno.
Gabriel estava feliz, contente com tudo aquilo, mas uma cena o deixou perturbado, logo após seus familiares se despedirem. Tamires o encontrou na cozinha, ela estava linda, deslumbrante, com a barriga ainda mais saliente no seu vestido. Ela o olhou e virou a cara sem lhe cumprimentar, depois de tomar água, o vendo ainda parado perto da mesa de jantar o olhou com raiva.
-Parabéns pelo noivado, foi uma ótima surpresa pra mim saber que depois de tudo você voltou pra família rapidamente. - Ela destilava ódio.
-Parabéns pra você também, estava linda no casamento. Aliás foi menos de uma semana depois de você ir até meu escritório né.... - Ele também estava magoado.
-Vendo esse showzinho de vocês tenho certeza que tomei a decisão certa. - Falou enquanto dava as costas para ele, indo em direção à porta da cozinha.
-Que bom, com ele você vai ser mais feliz do que nunca. - Provocou Gabriel.
-Sem nenhuma dúvida.
Em seguida ao encontro, o marido de Tamires precisou sair para resolver um problema em casa com sua mãe, Aimé sugeriu que a filha continuasse ali com eles, que dormisse aquela noite na casa dela, já que suas roupas ainda estavam no seu antigo quarto. Sob muitos protestos dela e incentivada pelo marido a concordar com sua mãe, ela aceitou ficar. Assim que ele foi embora ela resolveu subir para seu quarto, sabia que estava empatando a continuação da festa de noivado da irmã.
Foi só Tamires se retirar para que a putaria de verdade começasse. Bianca, que até então fazia a comportada ao lado do namorado, foi diretamente para o colo do sogro, dando-lhe um beijão de cinema na boca.
-Vai conhecer o pau do negão hoje japinha. - Provocou Jorge, alisando a bunda da nora.
-Eu não, aquilo deve machucar.- Falou temerosa. - Gosto só do pau do paizinho. - Bianca apertava o pau do sogro com a bunda, roçando o rabo nele.
A primeira a ir atacar Gabriel foi Valentina, tia de Isa, esposa do irmão mais novo de Aimé e Angela. Ela se aproximou e começou a alisar o peito do sobrinho emprestado. Alberto, seu esposo, assistia a tudo de longe, esperando que Isa começasse a agradar os rapazes.
-Lembra que a gente já se conheceu? - Valentina falava alisando a calça de Biel e tendo seus seios siliconados apertados pelo garoto. - Na piscina do sítio enquanto você comia o cu da Tami. - Ela ria, abrindo a calça jeans dele. - Você tá casando com a irmã errada. - Sussurrou ela, a única para quem Tamires tinha admitido que Gabriel era o pai da sua filha e que tinha dado para ele dias antes do seu casamento.
Gabriel riu sem jeito enquanto ela o empurrava para a espreguiçadeira em frente a piscina, deitado, começou a receber o boquete dela, que tentava engolir toda a rola, sem sucesso. Isa se aproximou dela, forçando o rosto da tia contra o pau do noivo.
-Engole tudo tia, se não ele bate na gente... - Ela ria. - Ela mama bem amor? A tia Tina mama que nem a noivinha? - Isa ria, saindo de perto e indo para o colo do pai, empurrando Bianca do lugar onde estava. - Sai dai japonesa, vai lá no corno ou chupar meu noivo, agora o papai é meu!
Bianca obedeceu, com ciúmes, odiando a atitude da cunhada saiu a contra gosto, indo para a fila que se formava em voltada de Biel. Isa ergueu seu vestido e mostrou ao pai que não usava calcinha, Jorge, já enlouquecido pela nora, colocou o pau pra fora, Isa sentou nele, sem nem chupar.
-AAAAAAhhhhhh NEGÃÃÃÃOOOOO PAPAI NÃO QUER SÓ BOQUETE, TÁ ME FUDENDO!!!! - Isa gemia, gritava enquanto quicava no colo do pai.
Antonio era o encarregado das fotos, usava uma câmera profissional para registrar tudo que acontecia naquela noite especial. Isa fez questão de posar para uma foto, abrindo a bunda com a mão direita, mostrando o pau dentro da buceta, o cuzinho rosado, e é claro, a aliança de noivado.
Valentina foi empurrada por Aimé, que começou a mamar Gabriel, com saudade e sofreguidão, engolia rápido a pica do genro.
-A Aimé nem deixa a gente aproveitar. - comentou Valentina sorrindo.
-Fica tranquila, outro dia eu pego você sozinha e viro do avesso. - Respondeu rindo Biel.
Enquanto era fodida pelo pai, Isa viu o irmão ficar em pé na cadeira e colocar seu pau pra fora, Isa quicava no pau de Jorge e chupava o irmão, Gabriel assistia de camarote a cena enquanto Aimé engasgava na sua rola, babando ela inteira. Gabriela se sentou ao lado dele, beijando sua boca e sussurrando no seu ouvido.
-Olha a noivinha te chifrando negão, uma pica na buceta e outro na boquinha, vai ser assim a vida toda, vai ser corno pro resto da vida. - Ela o provocava, fazendo todos no jardim rirem.
Anderson enciumado pela atitude da namorada foi até Isa e começou a alisar o rabo dela, assustando a menina, que rapidamente tirou a boca da pica do irmão, ficando apenas com a mão nela, o masturbando.
-TIRA A MÃO DAI ANDERSON!!!! - Bradou Isa. - Meu cu é do negão. GABRIELLLAAAAAA, TIRA TEU NAMORADO DAQUI!!! AAAAAHAHHHHH papi não fode a filhinha assim papai, eu vou gosar papi, vou gosar. -
Todos ouviram e riram de Isa, mas ninguém fez nada, a não ser Anderson que se posicionava para enfiar o pau no rabo da prima, sem que ela reclamasse uma segunda vez ele começou a enfiar, Gabriela seguia ao lado do negão, que recebia, alem do boquete de Aimé, um carinho em seu saco feito por Angela. Bianca e André ficavam a parte de tudo, apenas assistindo, André ainda interagia se masturbando, enquanto a japonesa, envergonhada, assistia a tudo perplexa, apesar de estar morrendo de tesão, além de estar abismada com o tamanho da pica do concunhado.
-Olha lá negão nem casou e tá dando pra três, tá levando no cu e na buceta, ao mesmo tempo. - Gabriela seguia provocando, rindo e arranhando o peito de Biel, que estava com a camisa aberta.
-Eu deixo ele comer o cu da Isa, já que o seu e o da mãe dele ele não pode comer, porque só eu como. - Angela ouviu e olhou para Gabriel com tesão, confirmando que só ele comia o rabo dela também.
-To com saudade de dar o cu pro negão da Isa. - Disse empurrando a irmã no chão, fazendo-a tirar a boca da pica.
Na borda da piscina, Valentina de 4, dava a bunda para o marido, que logo foi puxado pela irmã fazendo-o beija-la, proporcionando a ele a chance de sentir o gosto do pau de Biel no seu hálito. Valentina ria, e engatinhando foi até o sobrinho mais novo fazendo-o parar de se masturbar e passando a chupa-lo.
Angela nem pôs a boca na pica de Biel, ajeitou o corpo e sentou com o cu na pica dele.
-AAAAAAHHHHH MEU PAIIII, QUE ROLA GIGANTE, MEU CU NÃO TÁ MAIS ACOSTUMADO COM ESSA TORA. - Falou gemendo, apertando os olhos.
De costas para Biel ela quicava na pica do garoto, vendo o marido tirar fotos da cena, ela fazia questão de mostrar a aliança para ele, fazendo pose com a pica preta no seu rabo.
-Isssooo sogrinha dá o cu pro nosso negão, dá. É gostoso né? Ele mete gostoso né, muito melhor que o sogrão e o Anderson. - Gabriela provocava, beijava a boca de Biel, o arranhando cada vez mais forte, deixando-o marcado.
-Gosta né Biela, tá com inveja da sogrinha? Com saudade de cagar no pau? - Gabriel provocava, tirava o seio de Gabriela da blusa e começava a mamar nela.
Biel nem fazia força para comer Angela, era ela que fazia todos movimentos, que quicava no pau dele com rapidez, sentindo o cu rasgar no enorme pau.
-Antonioooo, ele tá comendo meu cu, aaaaaaahhhhh como eu amo dar meu rabo, vou levar esse preto pra morar com a gente em Londres, deixa? Deixa eu ter um amante particular pra comer meu cu enquanto você trabalha? - Angela provocava o marido, que agora filmava a festa, enquanto sentava sem parar no pau de Biel.
-Caga sogrinha, caga na rola dele, é gostoso, eu não me seguro quando ele me arregaça assim . - Gabriela agora ia para frente de Angela. - Deixa eu chupar seu grelinho? Deixa sogrinha? Deixa a norinha mamar no seu grelo enquanto a senhora da o cu?
Angela se acomodou, deitou as costas no peito de Biel e pôs os pés sobre a cadeira, deixando as pernas abertas e a buceta a mostra para a nora, Biela lambia todo o mel da buceta da sogra, deslizando sua língua do grelo dela até o pau de Biel, por fim lambeu as bolas pretas antes de voltar a chupar o grelo dela.
Em frente a eles João não se aguentou com o boquete da irmã e tudo que assistia, gosou na boca dela, Isa quis fazer papel de rebelde e cuspiu a porra na barriga do irmão.
-Pau nojento! - Brincou fazendo cara de nojo.
-Não pode cuspir filhinha, tem que engolir. - Jorge metia mais forte na buceta dela, enquanto Anderson socava todo seu pau pequeno no cu de Isa.
-Mas o gosto é ruim papai, não gosto de beber leite de pau branco. - Isa fazia beiço, deixando Jorge e Anderson ainda mais loucos.
-Tem que engolir isinha.- disse Anderson, se segurando para não gosar no cu dela.
-CALA A BOCA SEU ESCROTO! Para de comer meu cu sai, sai dai. - Isa ria, piscava o cu no pau do primo, o deixando sem saída a não ser encher seu rabo de porra. - Paaaaiiiiieeee ele gosou no meu bumbum, bate nele papai, ele gosou no meu bumbum. - Isa reclamava gemendo, quicando no pau do pai, ela também estava quase gosando.
Mas antes que ela pudesse gosar, foi Jorge que não aguentou, encheu a buceta dela de porra, fazendo-a rir.
-Papai é fraquinho assim quando come a japa também? - Ela o provocava, alisando os cabelos dele, beijando-o na boca.
Assim que Isa se levantou do colo do pai Bianca foi correndo ocupar o lugar dela, com o pau mole de Jorge, não conseguiu ser fudida, precisou se ajoelhar e se contentar em por todo o pau na boca e sentir o gosto do resquício de porra que ainda saía dele.
Gabriela continuava mamando o grelo da sogra, que não demorou muito para tremer no pau de Biel, fazendo o cu ficar piscando sem parar enquanto tinha seu orgasmo, ele não pode aguentar os movimentos do rabo de Angela e encheu o cu dela de porra.
-Isssssoooo sogrinha, gosa, gosa na minha boquinha, gosa. - Gabriela provocava.
A menina pôs a língua nas pregas da sogra, lambendo a porra que escorria de dentro dele. Ela saiu do meio das pernas dela com a cara toda lambuzada. Quem também se lambuzava era Valentina, que ganhava leite de André, engolindo tudo e fazendo questão de mostrar para a câmera de Antonio que sua boca estava limpinha.
A única que ainda não tinha provado Gabriel naquela noite era Bianca, e foi ela o alvo das provocações de Isa.
-E ai japa, não vai sentar no pau preto? - Isa falava com desdém para ela.
-Não, gosto só do sogrão.- respondeu envergonhada, ainda completamente vestida.
-Vai lá garota, todo mundo deu, é a sua vez. - Bradou Aimé, se roendo de ciúmes do relacionamento da nora com seu marido.
-NÃO, eu sou apertada, não vou aguentar! - Ela estava se irritando.
-Vai lá sentar, quero ver minha norinha levando pica preta. Depois eu prometo que durmo com você. - Jorge falou passando a mão entre as pernas de Bianca.
Bianca levantou a contra gosto, Gabriel também estava constrangido.
-Se não quer não precisa, já foi legal o suficiente pra mim. - Disse ele alisando o rosto da nissei.
-Ela vai dar sim, pra aprender a não ser vadia! - Falou Aimé com raiva.
João não se atreveu a defende-la, olhava a cena com tesão, a namorada sendo obrigada a dar pra um garoto com o pau de um tamanho descomunal.
-E se reclamar mais ele vai comer seu cu!- Aimé estava com ódio, como nunca tinha ficado por causa do marido.
Gabriel beijou-a, alisou o corpo dela com carinho na frente de todos, bem no momento em que Tamires descia para buscar água na cozinha, vendo a cena, ficando ainda mais nervosa e irritada.
Bianca começou a se acalmar quando sentiu a mão de Biel dentro do seu short, alisando sua bucetinha por dentro da calcinha.
-Fica tranquila que vou ser carinhoso. - sussurrou ela.
-Eu tenho medo, eu nunca.... com... com mulato. - Ela tremia quando sentiu o dedo do garoto entrar na sua xoxota, afastando os lábios dela, com facilidade tamanho era o tesão que toda aquela festa tinha lhe causado, apesar do medo.
Ele tirou a blusa dela e a virou de costas, roçando nela, a encoxando com força, fazendo a japonesa dançar no pau dele, sua mão ia cada vez mais fundo na buceta dela, ele tirou o sutiã dela e em seguida baixou o short junto da calcinha, ela olhou para Jorge e viu o seu pau duro novamente, ele estava com ciúmes dela, ele estava com tesão novamente por vê-la com outro, aquilo que a aquela família vivia passou a fazer sentido pra ela, seu sogro, seu grande amor, mostrava que também gostava dela, se excitando olhando-a com outro, olhando-a ser humilhada antes de receber prazer, ela ficou aliviada, se acalmou e sem precisar que Biel mandasse, ficou de 4 na frente dele, apoiando os joelhos e a palmas das mãos na grama molhada pelo sereno.
-Põe no meu cu! - Falou ela com raiva, sabendo que podia estar tomando a pior decisão da sua vida.
-O que? - Falou Jorge de sobre salto.
-Vou dar o cu, se é pra doer que doa tudo de uma vez. Anda, come meu rabo, Gab.. Negão! - Ela falava olhando Jorge nos olhos.
-Olhaaaa, a piranha gostou da pegada do negão. - Disse Aimé, querendo machucar o marido, e conseguindo.
-Você tem certeza? - Perguntou Gabriel receoso.
-Tenho, não dizem que é bom? Que é maravilhoso.... A outra ali até gosou dando o cu, quem sabe assim eu também não goso, já que meu namorado é um frouxo e meu sogro é um brocha. - Ela estava com raiva.
Todos riam enquanto Biel abria o rabo extremamente branco da japonesa, via seu cu rosado, fechado, cheio de pregas delicadas, ele lambeu o rabo de Bianca com prazer, ela sentiu a língua áspera e pesada dele e gemeu, gemeu olhando para Aimé dessa vez, que a olhava com desprezo e que parecia ter perdido a briga, tinha dado a garota para o genro e ela ia adorar aquilo, como todas na família adoravam.
-Issoooo, lambe bem meu rabo, mela bem ele pra me comer depois. Aaaaaaahhhhhh boca boa. Olha e aprende João, pra se um dia você puder tocar no meu rabo, não passar vergonha. - Ela pegava pesado, conseguia ser bem arrogante.
Gabriel obedeceu, cuspiu no rabo dela e enfiou dois dedos para que ela acostumasse com a grossura antes de receber seu pau.
-Aaaaaahhhhhhhh caralho, enfia logo a rola no meu cu, por favor, enfia macho! - Ela pedia gemendo.
-Enfia no cu dela amor, come o rabo da japinha. - Isa sorria amigavelmente para ela, enquanto sentava ao lado de André e acariciava seu pau.
Gabriela estava calada, se roendo de ciúmes, não ousava dizer nada.
Biel pincelou seu pau no cu dela e começou a forçar, devagar, enfiando aos poucos, o cu de Bianca não queria aceitar a rola, não ia caber, Biel começou a alisar o grelo dela, apertando sua campainha, deixando-a mais relaxada.
-Fecha os olhos e relaxa, faz a Aimé engolir toda a arrogância dela e o Seu Jorge ficar doido de ciúmes vendo a queridinha dele dando o cu pra outro, vai... relaxa japinha... - Gabriel sussurrava doce no ouvido dela, sem deixar que ninguém, alem de Bianca, ouvisse seus incentivos.
Funcionou, o pau de Biel entrou e Bianca quase não aguentou a dor, urrou como nunca antes na sua vida.
-AAAAAAAAAAAHHHHHHHH MEU CUUUUUUUUUUUUUUUUU, CARALHOOOOOOOOOOOOO MEUUUUUU RABOOOOOOOOO. - Ela quase chorava, mas quando olhou para o lado viu Aimé rindo e Jorge de olhos arregalados, tomou ainda mais coragem. - FODE MAIS MEU CU NEGÃO, ENTERRA O PAU INTEIRO NO MEU RABO. - Ela pediu sem realmente desejar aquilo ainda.
Biel não obedeceu, tirou a pica até ficar somente a cabeça dentro do cu, alisou mais rápido o grelo da menina, e enfiou a pica novamente, começando a bombar com maior rapidez, Bianca começou a gostar, a dor que sentia no cu era boa, ela passava a entender outro segredo da família, o amor de todas mulheres por Gabriel, o garoto era realmente especial, a comia com cuidado, procurando lhe dar prazer, era o único que tinha lhe apoiado naquela noite. Enquanto isso, do quarto, Tamires ouvia os berros da cunhada e sabia exatamente o que acontecia no jardim, o qual ficava exatamente abaixo da janela do seu quarto, precisou chorar calada até parar de ouvir os gemidos.
Bianca tinha relaxado completamente, a dor estava gostosa, ela sentia até a tal vontade de cagar no pau, mas sua educação oriental impedia que ela fizesse aquilo, ela lembrava de seus ensaios solitários de funk no seu quarto e começava a rebolar fazendo quadradinho no pau de Biel, aquilo o enlouquecia.
-Isssaaaaaoooooo rebola Bia, vai, rebola o cuzinho apertado vai, putinha, cadela, piranha. - Biel a xingava, enfiava um dedo dentro da buceta dela.
Bianca tentou impedir que ele enfiasse o dedo na sua buceta, colocando sua mão sobre a dele, mas ele não recuou, pelo contrário começou a enfiar mais forte a pica no rabo dela, fazendo-a perder o equilíbrio, a obrigando a por a mão no chão para se apoiar, ela arqueou mais o corpo para baixo, subindo mais o quadril, com a outra mão Gabriel começou a bater forte no seu rabo, até tornar a pele alva, vermelha, inchada, como um tomate maduro. A dor que sentia com os tapas e a sua ardência fizeram-na esquecer um pouco da dor que sentia no cu, ela relaxou o suficiente pra começar a gosar.
-METE FORTE, PELO AMOR DE DEUS, METE FORTE, FODE MEU CU BEM FUNDO, VAI VAI NEGÃO, COME MEU RABINHO, COME A JAPA, MOSTRA PRO BROCHA DO TEU SOGRO COMO SE FODE UMA MULHER, VAI ANDA, ME FODE. AAAAAAHHHH EU TO... AHH...AAHHH TO .... AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH.
-Isso japinha, gosa, gosa, mija na grama que nem uma cadelinha, anda, mija de tanto gosar. - Biel tinha tirado os dedos da buceta dela e agora dava tapas fortes e rápidos no seu grelo enquanto seus 26cm de rola seguiam enfiados no cu da menina.
Ela ficou gemendo durante alguns minutos enquanto Gabriel seguia imóvel dentro dela, esperando a garota parar de tremer.
Assim que parou de gosar ela saiu do pau dele, sentiu o seu cu vazio, tão aberto que a brisa do ar entrava nele, peidou alto involuntariamente. Ela ficou vermelha de vergonha, não podia peidar na frente de todos, mesmo que aquilo fosse somente seu ânus expulsando o ar provocado pelo atrito do pau contra ele.
Bianca se virou para Gabriel e começou a chupa-lo, engolia tudo que conseguia, sentia na pica o gosto do seu cu, Jorge não aguentou ver aquilo e se retirou, ela fez questão de engolir até ficar sem ar com a pica entrando na sua garganta, ela pôs boa parte do pau na sua boca, ela babava, sentia ânsia, Biel nem precisava segurar os cabelos dela, Bia o chupava olhando-o nos olhos, sentindo o cu piscar involuntariamente, tamanho o estrago que tinha sido feito nele.
-Dá leite pra japa? Preciso tomar leite antes de dormir. - Ela provocava, punhetando ele de língua pra fora.
Gabriel fechava os olhos, não conseguia mais se controlar, estava prestes a gosar novamente, Bianca colocou a boca de novo na rola dele e voltou a engasgar, voltou a ficar sem ar, a quase vomitar no pau. Não demorou para que Biel gosasse direto na garganta da garota, enchendo sua boca de porra.
-Engole tudo ou vai apanhar na frente do namorado! - Mandou Gabriel.
Mas ela não obedeceu, sentiu o gosto maravilhoso da porra do garoto negro na sua boca, engoliu parte e cuspiu mais da metade na grama.
-Eu avisei. - Falou ele, antes de dar o tapa forte no rosto dela.
A japonesa virou o rosto com o tapa, sentiu o rosto queimar, do mesmo jeito que a bunda tinha ardido enquanto dava o cu e apanhava. Ela virou novamente pra ele e sorriu, se levantou e foi beijar o namorado.
-Me beija João Paulo! Sente o gosto da porra de outro na minha boca, já que não foi homem o bastante pra me defender da vadia da tua mãe, seja corno o suficiente pra sentir o gosto de outro macho na minha boca, um macho de verdade. - Ela pegava ele pelos cabelos com força o obrigando a beija-la.
João a beijou com amor, tesão, desejo, como nunca tinha a beijado antes, ele tinha virado um corno perfeito e a japonesa tinha agora um novo amante predileto.
A noite tinha passado, a festa acabado, e no meio da madrugada Gabriel decidiu ir até a cozinha beber água, a imagem da cunhada braba com ele não saia da sua cabeça impedindo-o de dormira. Ao descer as escadas encontrou-a caída no chão, em frente aos degraus, desmaiada. Ele tentou reanima-la, ligou rapidamente para a emergência, a noite de festa acabou na UTI do hospital, Tamires quase morrera, não fosse pela sorte de Biel ter ido até a cozinha, ela e a neném não teriam resistido, Gabriel ainda precisou doar sangue para ela, já que era o único com o mesmo tipo sanguíneo apto a fazer o procedimento.
O parto de Katarina foi feito as pressas, com toda a família rezando para que desse tudo certo, e deu, a menina nasceu forte, mesmo prematura, a família achava que era o sétimo mês de gravidez a récem, mas já era o oitavo, só o marido de Tamires e Valentina sabiam da verdade, e quando a bebê nasceu, branca e loira como a mãe, ninguém desconfiou que os cabelos cacheados fossem parte do DNA da verdadeira avó materna, Aimé se sentiu ainda mais culpada, alem de ter feito a nora transar com Gabriel na noite passada ainda tinha julgado a filha de maneira errada dizendo diversas vezes que a criança nasceria negra.
Tamires chorou quando viu a filha, se sentiu aliviada quando o marido disse que estava correto ao afirmar que tudo daria certo, ninguém sabia da doença terminal dele e muito menos do verdadeiro pai de Katarina. Tami ainda fez questão que o nome da menina fosse com K, como todas as mulheres da família do verdadeiro amor. Ela chorou ainda mais quando descobriu que ela e sua filha só estavam vivas por causa da agilidade e força de Gabriel, ela devia muito mais a ele agora e o amor que deveria acabar aumentara ainda mais.
Foto1: Isa na faculdade: pic.twitter.com/FqX5XBSe1Y
Foto2: Gabriela na faculdade: pic.twitter.com/tMTYb56kEI
Foto3: Kelly no banheiro dando pro filho: pic.twitter.com/JUhOD7Pl9w
Foto4: Isabela na festa de noivado: pic.twitter.com/gW1RSx3duX
Foto5: Bianca na festa de noivado: pic.twitter.com/hWI1S3d1l2
Foto6: Bianca com a boca gosada pelo Biel: pic.twitter.com/nxVtUBcMBw
Notas do Autor:
Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.
Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail para mesquitabiiel@gmail.com
Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por @nudesecontos lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.
Grande abraço e aproveitem!
Ah e me digam se estão gostando das fotos vinculadas ao conto.