Acordo-me nesta manhã de terça-feira e desço para tomar o café. Não vejo viva alma; sei que meu pai, foi trabalhar e a mana foi à escola. e minha mãe? Corri para o quarto dela e ei-la dormindo ainda. Tirei bermuda, cueca, camiseta e calmamente fui aconchegar-me à ela. Deitei, cobri-me com a colcha e me encostei em suas costas. Ela mexeu-se um pouco e dei-lhe um beijinho no rosto, abriu os olhos preguiçosamente e disse: "Oi!"
-"Oi sua preguiçosa, não vai levantar não?"
Ela pegou meu braço e o envolveu em sua cintura. A rola endureceu em suas nádegas. Dei-lhe uma porção de beijos em seu rosto, mordisquei seu pescoço e com a mão que estava em sua cintura fui até os seios e comecei a acariciá-los, deixando-os arrepiados. Mamãe abriu um pouco as pernas e naquela mesma posição foi encaminhando, com a mão, a minha rola em direção à sua xana. Entrou... ela deu um pequeno gemido de gozo... e comecei a me movimentar devagar, devagarinho e segue a foda calmamenteaté que as nádegas dela se agita, se move um pouco mais rápida... minha jeba pulsa lá dentro daquela vulva e entro no ritmo; o ritmo cada vez mais frenético e dou-lhe pica... e não aguento e dou meus gemidos e mamãe também geme... e eu não aguento e ela também... meu Deus, vou gozar... estou gozando, mamãe falando coisas que não escuto... e...ah,ah... que maravilha.
Nos separamos e sem folego começamos a nos dar bitocas.
-" Alfredo, como está com a psicologa? Recomendei a seu pai que arrumasse um psicologo, mas ele disse que no convênio da empresa só tinha psicologa. Você é um ninfomaníaco, tinha que ser com homem suas consultas. Já tiveste alguma coisa com ela?"
-" Não mãe... Cheguei a sonhar com ela esta noite. Sonhei que a estuprei apontando o revolver do papai na cara dela...!"
- " Que horror Alfredo!... Pelo amor de Deus"> ( e falando isto bateu com os dedos três vezes no criado-mudo...).
Saímos da cama e fomos para a cozinha, onde ela começou a fazer os comes da manhã. Eu, ficando de pau duro enlacei-a por trás e restringi seus movimentos... ela reclamou que precisava trabalhar... não larguei, mas afloxei o abraço.
-"Alfredo, me digas uma coisa... já fizeste alguma coisa com tua irmã?... Estou achando ela esquisita, parece que está com andar diferente... com as pernas abertas, acho..."!
-"Não mãe, não fiz nada... ainda, né?"
-"Ainda o caralho!... nem ainda e nem nunca... teu pai te expulsa de casa! Nem passe pela tua cabeça isso! Tu já tem a mamãe aqui... prá que arrumar confusão? A mamãe já não basta? A mamãe não é gostosa? Não está aqui, a hora que tu quer? Então... sossega o tacho. Queres que eu chame a Margarida? Aí fica eu e ela, queres?
-"Pare com isso mãe... que papo louco... olhe... nem comi nada ainda e já estou com vontade de dar mais uma! Vamos parar com isso".
Passamos a manhã tranquilos e após o almoço ela foi trabalhar. Logo depois chegou a mana.
-"Oi mana, como é que foi? Tudo legal na escola?" E você, está bem... parou a dor?"
-"Tudo bem... tudo legal... a dor? Só arde um pouquinho... vou subir para me trocar!"
Ela subiu, entrou em seu quarto; eu subi e também entrei em seu quarto.
-"Por que subiste? Vai minorar a dor?" perguntou ela dando um pequeno sorriso.
Ela foi tirando as peças e eu fui ajudando - ficou só de calcinha e sutiã. Tirei a calcinha e o sutiã. Ficou aquela estrutura de pequeno violão na minha frente.
-"Chupa a minha pererequinha?"> Não precisou perguntar outra vez. Já estava de joelho, beijando a brechinha de raros pentelhos... mordisquei o grelinho... me empapucei naquela fenda... introduzindo a língua nas profundezas daquela racha.
Joguei-a na cama e sorrindo tal, qual um casal correndo pelas campinas... nos atracamos e nos beijamos. Percorri com a língua todo o seu corpo. Com a pica dura... balancei-a na porta da vagina e perguntei se podia... Elas sorriu, abanou a cabeça que sim e um pouco receosa perguntou se seria igual ao que foi no traseiro. Garanti-lhe que não.
Melei a cabecinha com vaselina, ela abriu exageradamente as pernas e fechou os olhos(algum receio psicológico?). Me posicionei na portinha, balancei carinhosamente nas paredes externas, cutuquei na entrada e olhei para ela; estava imutável. Devagarinho fui penetrando, ela com os trejeitos do rosto me indicava o andamento... eu ia entrando e olhando seu rosto... olhando seu rosto e entrando... a coisa estava agradável...
-" Quer que eu tire? Me avisa quando machucar... tá legal?..."
-" Tudo bem... tá legal... não tire..."
A cabeça entrou... ela gemeu... entrou e eu fiquei estático... parado e olhando para ela.
E isto aumentou meu tesão... a cabeça começou pulsar lá dentro... pulsou... pulsou e gozei.
No chuveiro ela me disse que foi legal... Uma dor, que parecia de pouco tempo. Eu disse que era uma coisa muito apertadinha e provocou a minha ejaculação precoce. A virgindade dela não foi totalmente arrancada, precisava de mais penetrações. Saímos do box nos beijando, trocamos de roupa nos beijando e assim começamos a nos tornar, ainda mais, felizes.
Mais histórias para o ouvido de minha psicologa. Há dois modos de transar com uma mulher: Por violência ou por insinuações. A primeira, eu abomino ( apesar de aparecer em meus sonhos) e a segunda é o ato poético do corpo exalar desejos.