Capítulo 1
Recuperação.
A aula de artes havia acabado de iniciar. A professora, Melissa, já
despejava um texto imenso na lousa. Mas provavelmente, os alunos
deixariam passar por acabar prestando mais atenção em seu corpo do que
na explicação que se seguiu após o texto.
Uma blusa vermelha bem decotada deixava boa parte de sua pele branca a
mostra. Uma saia preta cobria até o meio de suas coxas, tendo o
vestuário completo por um salto também preto. Fios negros e sedosos
estavam presos em um coque, enquanto algumas mechas caíam pelos lados de
seu rosto.
Quando já estava a o fim da explicação, a porta da sala se abriu,
trazendo duas pessoas.
Uma delas era uma garota, com seus 17 anos, assim como toda a turma.
Cabelos dourados lisos e ondulados desciam por suas costas, até
alcançar sua cintura. A pele branca combinava perfeitamente com o brilho
de curiosidade que havia em seus olhos verdes, que olhavam para lá e
para cá, a procura de absorver o máximo de informação. Se esquecessem
daquele belo corpo, a garota poderia se passar por uma jovem de 15 anos.
O senhor que a acompanhava era auto e corpulento, com seus 32 anos.
Seus cabelos eram castanhos bem claros, combinando com um par de olhos
de mesma coloração.
Vince, o diretor da escola que acompanhava a garota, disse:
-- Alunos. Essa aqui é a Milena. Ela concluirá o restante do ano letivo com
vocês.
A garota foi vítima de uma dezena de olhares cobiçosos por parte dos
garotos, que a olhavam descaradamente.
Um em especial, a olhava como se pudesse tirar as roupas dela naquele
instante.
O garoto era auto e robusto, com a pele bem clara. Os olhos eram de um
castanho vibrante, que desejavam a loira a sua frente.
Depois de feita as apresentações ,Milena se sentou em uma das carteiras
no fundo da sala, longe dos olhares desejosos.
-- Porra William, pode esperar a menina chegar? Perguntou um garoto ao
seu lado, antes que William se levantasse.
William encarou o amigo com um olhar divertido.
-- Marcos, Sejamos sinceros. Vai dizer que você não quer pegar ela?
Perguntou ele, vendo os olhos imensamente azuis do amigo brilharem.
Marcos era poucos centímetros mais auto que William, com cabelos
negros e lisos e uma pele morena.
-- Nada a declarar. Disse Marcos, tamborilando os dedos sobre a mesa.
William sorriu.
-- Ótimo, então deixa eu. Além do mais, ela já chegou. Agora, vá pegar a
professora. Disse ele, se levantando e indo até a mesa da garota nova.
Marcos fez um som desaprovador, quando viu o amigo ser puxado por uma
das garotas de sua fileira, impossibilitando-o de falar com a novata.
Marcos estava prestes a ir falar com Milena, quando a professora o
chamou para sua mesa. Nesse mesmo instante, o sinal tocou, anunciando o
recreio. Os alunos não perderam tempo, e todos foram para fora.
Marcos esperou a multidão diminuir para ir até Melissa.
-- Sim, professora? Perguntou ele, se sentando em uma cadeira ao lado da
mulher.
Marcos, eu estava corrigindo as provas. Disse Melissa, sorrindo e
acariciando uma das mãos do garoto que estava sobre a mesa.
No dedo anelar da mão direita, Melissa usava um anel de casamento
muito bonito com pedras cintilantes.
-- E percebi que você não foi muito bom. Continuou ela, agora dando
leves tapinhas na mão de Marcos que apenas a olhava.
-- Se você não fizer um trabalho de recuperação, você poderá ficar com
nota vermelha nesse bimestre, meu querido.
-- Jura? Perguntou ele, com os olhos brilhando com uma falsa inocência
Melissa assentiu, tornando a sorrir.
-- Estava tudo tão fácil, Marcos. Como você pôde ir mal?
-- A professora, eu não me dou bem com história. Disse ele, com um ar
decepcionado. Mas, o que eu posso fazer para compensar?
-- Me encontre no terceiro andar depois das aulas, na primeira sala a
direita. Eu vou te dar uma aula e te passarei um trabalho, pode ser?
O garoto assentiu, ciente que ele não havia ido tão mau ao ponto de
precisar de um trabalho extra.
-- Te vejo lá, então. Disse Marcos, indo para a porta.
-- Iaí cara, comeu ela? Perguntou William ao amigo, enquanto andavam
pelo refeitório.
-- Não. Não dá pra fazer algo tão rápido. Respondeu Marcos, olhando em
volta.
-- O que está procurando?
-- A aluna nova.
-- Você não perde tempo, não é? Perguntou William, também procurando.
-- Aprendi com você. Disse Marcos, se distanciando do amigo e indo até o
outro lado do pátio.
Milena estava lá, sentada em um dos degraus da escada.
Marcos não perdeu tempo, e se sentou alguns degraus a cima.
-- Iaí Milena. Disse ele, ficando em uma posição mais confortável.
-- Oi. Respondeu ela, olhando para cima.
-- Marcos, não é?
O garoto assentiu, descendo um degrau.
-- Como ta sendo a escola nova?
-- Legal, bem diferente da antiga.
-- Por que você trocou? Perguntou o menino, genuinamente curioso.
-- Há, é que meu pai arrumou um emprego, e e troquei para uma escola
mais perto. Disse ela sorrindo.
-- E onde você mora agora?
-- A uns dois quarteirões daqui.
-- É perto da minha casa. Disse ele, já planejando o que poderia fazer.
-- Que bom. Disse ela, um pouco mais animada.
-- Se quiser, podemos voltar juntos.
Marcos assentiu, justo quando o sinal soou.
-- Te vejo na sala. Disse ele, se levantando e indo para a aula.
As duas últimas aulas de matemática transcorreram normalmente, com
muita conversação.
-- Puta merda. Disse Marcos, enquanto saía da sala junto com William.
-- O que foi cara? Perguntou o amigo, pondo a mochila sobre os ombros.
-- Eu disse que ia voltar pra casa com a Milena, mas preciso ir ver a
Melissa.
William sorriu.
-- Olha aí, já ta é com duas na fita. Disse ele, cutucando o amigo.
-- Cala boca. Disse Marcos, se apressando até a saída e encontrando
Milena já fora dos portões, o esperando.
-- Oi Marcos. Disse ela, sorrindo.
-- Oi Milena. Falou ele, meio apressado.
-- Não vou poder ir com tigo. Esqueci que eu vou ter recuperação de
artes agora.
-- Há, não se preocupe. Nos vemos depois, então. E boa sorte na
recuperação. Disse ela seguindo por uma das ruas.
-- Fecha boca. Disse Marcos para William, enquanto voltava a entrar na
escola.
O garoto subiu alguns lances de escadas até o terceiro andar, e foi
para a porta a direita, que estava entre aberta.
Marcos entrou sem bater e fechou a porta, vendo Melissa sentada em uma
das cadeiras que estavam atrás de uma mesa.
-- Chegou bem no horário, Marcos. Falou ela, abrindo um discreto
sorriso enquanto o garoto se sentava a sua frente.
-- Há, não. Repreendeu Melissa, apontando o dedo com uma unha vermelha
para a cadeira que estava a o seu lado.
Marcos se levantou ainda sem dizer nada, e sentou-se a o lado da
professora.
-- Como faremos? Perguntou ele inocentemente, começando a deslisar uma
de suas mãos sobre uma das coxas expostas da mulher.
Sem dizer nada, Melissa abaixou as calças do garoto, deixando seu pau
já duro sair para fora.
-- Agora faremos assim. Disse ela, enquanto o punhetava de vagar, e
descia seu rosto de encontro a pica do menino.
Melissa abriu um pouco os lábios, envolvendo a cabeça do pau com eles,
e deixando sua língua deslisar para baixo, por toda sua extensão. A professora
deixou sua língua voltar até a cabeça, enquanto começava a introduzir o
cacete em sua boca. Ela o abocanhou com uma vontade enorme, como se
necessitasse daquilo.
Melissa engolia o quanto conseguia, punhetando o restante do pau que
não entrava em sua boca.
Depois de ser chupado por mais alguns minutos, Marcos puxou a
professora para cima novamente, ato que a mulher pareceu não gostar. Mas
a mulher era habilidosa, e ele sabia que se ela continuasse chupando-o,
ele iria acabar gozando.
Depois dos olhos da professora brilharem como se pedissem por mais,
Marcos tratou de por a ela em cima da mesa e puxar sua saia preta
para baixo, mostrando a calcinha pequeniníssima quase transparente que
ela usava.
O tecido descartável e ensopado também foi a baixo, deixando o caminho
completamente livre para ele.
O adolescente abriu bem as pernas de sua professora, deixando sua
língua explorar cada pedaço de sua xota molhada, enquanto a mulher gemia
cada vês mais auto.
Marcos trabalhou ali por alguns minutos, até a hora que sentiu a
professora estremecer e puxar seus cabelos para que ele fosse mais
perto, provavelmente desejando que a língua do garoto
entrasse mais fundo.
Melissa gozava, e mesmo assim Marcos continuava a chupando.
Depois de tomar todo seu néctar, Marcos a segurou de novo agora sobre
seu pau, encaixando-o na entrada da buceta da professora. A safada
desceu, deixando o cacete todo enterrado dentro de si enquanto ela
soltava um auto e prolongado gemido.
Melissa ficou alguns minutos parada, mas Marcos não lhe deu tempo para
descanso. Segurando na bunda saliente da professora, Marcos começou a
controlar seus movimentos, fazendo-a subir e descer vagarosamente
enquanto Melissa gemia baixo em seu ouvido.
Mais alguns segundos e Marcos não precisou mais incentivá-la, pois a
professora já cavalgava freneticamente mordendo seus lábios para não
gritar de prazer.
Melissa cavalgava continuamente, subindo e descendo com movimentos
frenéticos sentindo que estava prestes a gozar mais uma vês. Marcos
percebendo isso, passou a estocar mais rápido e forte, fazendo a
professora perder o resto da compostura que ainda tinha se esquecendo
que estava em um ambiente escolar. Os gemidos que se seguiram foram
autos e prolongados, anunciando o novo orgasmo da mulher que continuava
cavalgando sem parar enquanto sua buceta sofria espasmos involuntários e
se melava ainda mais, tornando mais fácil a entrada do cacete.
Marcos sabia que não poderia segurar por mais tempo, e anunciou seu
gozo para a professora que cavalgou por mais alguns segundos, depois se
ajoelhou e voltou a abocanhar o cacete do garoto.
Melissa chupou com vontade, como se esperasse por aquele momento desde
que havia começado toda aquela putaria na sala.
A professora olhou para o aluno como se pedisse por sua porra, e por
não aguentar mais Marcos despejou os jatos todos em sua boca, que foram
recebidos de bom grado, sendo totalmente engolidos pela professora que
continuou a chupar sen deixar cair uma única gota até ter certeza que não houvesse mais nada.
Após gozar, Marcos se recostou na cadeira suspirando de satisfação
como Melissa, que havia sentado novamente na mesa com as pernas entre
abertas.
Marcos iria dizer algo, quando os dois ouviram passos do lado de fora
da sala que se aproximavam.
Melissa sorriu, se levantando e ajeitando a saia no lugar.
-- Espero que a aula de recuperação tenha sido proveitosa, Marcos. Disse ela,
sorrindo mais uma vês. Quero ver como será o seu resultado na próxima prova.
Ao dizer aquilo, Melissa saiu da sala, rebolando aquela bunda
maravilhosa apenas para provocá-lo.
Marcos sorriu, enquanto olhava para o chão vendo o fino tecido que a
mulher usava como calcinha.
Marcos a pegou e a pois em seu bolso, saindo da sala e finalmente indo
para sua casa.