Ajudando no estágio da cunhadinha

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2922 palavras
Data: 10/05/2017 17:22:07
Última revisão: 01/06/2018 06:24:34

Alguns dias se passaram e a minha vida de casado voltou ao normal. Meus sogros retornaram de sua viagem e levaram Bia de volta para seu lar doce lar. Quando chegaram, nós 3 estranhamos a companhia inesperada, uma prima que nem as irmãs conheciam, filha do falecido irmão de meu sogro e que vivia apenas com a mãe. A primeira que a viu foi minha esposa, assim que chegaram no aeroporto. Depois Bia e eu a vimos, pois esperávamos em sua casa, juntos, sozinhos, fazendo o que vocês já imaginam com ela de 4 e eu por trás, no sofá da sala.

Quando entraram pela porta da sala, os velhos já foram apresentando a nova moradora e eu fiquei boquiaberto, tanto que, com Maria Alice já ao meu lado, recebi uma cotovelada para fechar a boca.

Uma moreninha jambo, de cabelos pretos longos e lisos, olhos claros e amendoados, além de lábios tão carnudos que pareciam estar sempre prontos para beijar. Quanto ao corpo, não posso dizer muito, já que ela usava um conjunto de moletom que a cobria por inteiro. Parecia ser magra e avaliando pela sua altura ela poderia até mesmo conseguir um trabalho como modelo. Juliana era seu nome.

Ela, no entanto, não faz parte dessa história, somente estou narrando os fatos no tempo em que aconteceram.

Antes de continuar, deixe-me fazer uma correção. Usei a palavra estágio no título do conto, porém minha cunhadinha ainda não estava na faculdade, por isso não tinha como estar estagiando. A verdade é que Beatriz estava com uma grande dúvida sobre qual carreira seguir e não conseguia se decidir. Para ajudar, sua irmã querida, minha bela Alice, teve a ideia de levá-la para o hospital para ver como era seu trabalho, já que ela pensava em seguir a irmã e ser uma enfermeira. Bia não gostou muito do que viu no trabalho da irmã e acabou por descartar essa profissão. Então Maria Alice teve uma nova ideia, genial dessa vez. Que eu levasse a cunhada para o meu trabalho e ela visse como funciona a empresa, já que a firma era bem grande e possuía uma variedade de cargos, inclusive alguns que ela pensava em seguir.

No primeiro dia seu pai a levou. Ao chegar, apresentei alguns funcionários e a deixei nas mão de uma secretária com quem tinha combinado de antemão para fazer um tour pela firma e somente voltei a vê-la na hora de ir embora. Eu a levei mas mal consegui passar a mão em suas pernas e conseguimos trocar apenas um beijo. O dia tinha sido corrido e ser visto aos beijos com outra mulher em meu carro poderia ser um problema.

No dia seguinte tudo se repetiu e Bia passou o dia todo sem me ver com exceção do horário de irmos embora. E foi aí que tudo mudou.

Faltando meia hora para terminar meu horário, recebo uma ligação de um de nossos fornecedores dizendo que tiveram um problema e precisavam resolver senão não receberíamos nossa matéria prima para continuarmos a trabalhar e, para piorar, a equipe de engenharia dele tido uma baixa e não estavam conseguindo encontrar uma solução por isso ligaram para mim. Me explicaram todo o problema e começamos a trabalhar em uma solução. Tentavam uma coisa, depois outra e nada. Quando o relógio deu seis e meia, a porta abre e entram a secretária e minha cunhada. Peço silencio para as duas e a secretária logo sai da sala.

Eu ficava andando de um lado ao outro da sala, falando e ouvindo, tentando algo que pudesse me livrar daquele longo dia de trabalho. Desligaram por um minuto e aproveitei para pedir desculpas a Bia pelo inconveniente e liguei para Maria Alice e expliquei a situação e, como ela já estava acostumada comigo trabalhando até tarde, ela nem ligou, disse apenas para pedir alguma coisa para jantar pois não queria que a irmãzinha dela ficasse com fome.

Novamente o telefone tocou e a ladainha recomeçou. Beatriz, comportadamente, ficou sentada em uma cadeira próximo a porta. A porta tornou a abrir e a secretária pediu para que Bia a acompanhasse e eu ainda com o telefone no ouvido. Depois de alguns instantes ela retorna, tranca a porta e me olha com a carinha de safada que só ela sabe fazer, desabotoando os botões do blazer preto que usava e depois os botões da camisa branca e tirando o sutiã pelas mangas, como se fosse um passe de mágica.

Pela primeira vez eu fiquei com medo de ser pego.

De sua bolsa, tirou um batom, abriu, fechou e guardou na bolsa para depois pegar um outro, abrir e passar em seus lábios, deixando-os vermelhos como sangue.

Com os peitinhos balançando ao sabor de suas passadas sobre o salto alto, senti meu pau crescendo e tentando escapar da prisão em que estava.

Já próxima de mim, Bia me mostrou o molho de chaves que ficava com a secretária e o colocou sobre a mesa para depois se agachar na minha frente e abocanhar, por cima da calça, minha rola e ficar imitando uma leoa, balançando a cabeça, tentando arrancar um pedaço de minha piroca.

Pedi um minuto ao técnico do outro lado da linha, tapei o bocal e perguntei a minha cunhada se ela tinha ficado louca. Segurando em minha gravata, ela me puxou para baixo e disse que a secretária tinha ido embora e que a firma estava vazia, salvo os seguranças na entrada, e que era para eu fechar tudo quando fosse sair.

Com um leve empurrão ela me fez encostar na mesa, abriu o botão e o zíper da minha calça e tirou minha camisa de dentro, soltando os últimos botões. Abaixou a calça e a cueca, deixando-os na metade de minhas coxas. Delicadamente segurou meu cacetão e o encostou em seu rosto, sorrindo belamente enquanto minha piroca cobria metade de sua face.

Em algum lugar longe dali, um grupo de técnicos tentava resolver um problema seríssimo e falavam sem parar ao telefone enquanto eu, o único responsável capaz de resolver o problema me segurava para não gemer ao aparelho e deixar a situação constrangedora. Tapei o bocal do telefone e fiquei contemplando minha cunhadinha e seus cabelos curtos e ondulados irem para frente e para trás, com seus óculos vermelhos característicos e sua boca, também avermelhada de batom, passarem pelo minha rola, até que os lábios finalmente engoliram a cabeçona e começaram a babar, fazendo sua saliva escorrer pelo seu queixinho finhinho, pelos seus peitinhos redondinhos, pela sua barriguinha até pingar em suas coxas toda a mostra cuja saia lápis preta franzia-se toda em sua cintura e deixava a mostra sua calcinha tão vermelha quanto seus lábios, de renda e a cinta-liga que nem imaginava que ela tivesse.

Parando um instante, ela deixou seus lábios de puta envolverem apenas a cabeçona do meu pau, como um beijo muito bem dado, e deu aquela arrumadinha no centro dos óculos, perfeita.

Admirado com aquela visão sexy, pediram minha opinião do outro lado do telefone. Agarrei nos cabelos escuros de Biazinha e a fiz engasgar com minha rola cravada em sua boquinha durante o tempo que demorei para dar uma resposta. Sua linguinha assanhada era tudo o que se movia, e era tudo o que precisava se mover para me dar prazer.

Com medo de gozar e me manifestar de forma mais incisiva, empurrei a cabeça de minha cunhada para trás e fingi uma tosse. Ela riu do meu fingimento e ficou de pé arrumando a saia e, como se nada tivesse acontecendo, começou a arrumar a minha mesa.

Em um primeiro momento, ainda atordoado com toda aquela situação, não entendi o que ela fazia mas após alguns instantes percebi que ela estava tirando os objetos e colocando-os para o lado. Depois soltou as ligas, tirou a calcinha, e voltou a prender as cintas, sentando-se sobre a mesa e me chamando com o dedo. Me ajoelhei na sua frente e fiquei apreciando a beleza daquela bucetinha fininha e virgem, passando meu dedo de cima a baixo, doido para cair de boca.

Na hora me veio um insight e consegui explicar aos técnicos do outro lado o que deveriam fazer e pedi para me ligarem assim que tivessem resolvido. Deliguei. Nem esperei a resposta do outro lado.

Abri bem as pernas de Bia e dei um beijo em seus grandes lábios que guardavam sua apetitosa grutinha do prazer.

Ainda bem que estávamos sozinhos pois seu gemido deve ter se espalhado pelos quatro cantos da empresa, torci apenas para que o segurança da portaria não tivesse ouvido.

Continuei com o trabalho de minha língua, fazendo-a girar e explorar todos os sabores que minha cunhadinha tinha a oferecer até que ouvi seu pedido. – Enfie o dedo no meu cuzinho, bobão. Tô doidinha pra te sentir dentro de mim. – Não dá para negar um pedido como esse. Lambuzei o dedo com o mel aromatizado que vinha de sua xotinha e enfiei apenas a pontinha do dedo em seu anelzinho. Bia gemeu. Enfiei mais um pouco. Novo gemido. Tirei os dedos, dei uma lambida na buceta, desci a língua e passei a lamber seu cuzinho para então enfiar dois dedos pelo buraquinho que eu tanto usava. Meus dedos iam e vinham no buraquinho disponível enquanto minha língua saboreava a gruta inexplorada de Beatriz.

Até que o telefone tocou. Parei o que estava fazendo e, submissivamente, olhei para minha cunhada, esperando seu consentimento para atender o telefone.

Quando ela fez que sim com a cabeça, atendi o telefone e o pessoal do outro lado já foi dizendo que tudo tinha funcionado perfeitamente mas eu mal prestava atenção. Meu foco era minha cunhada, deitadinha sobre minha mesa, algo que sempre quis fazer com Alice mas nunca tive oportunidade.

Com seu dedinho de unhas grandes e vermelhas, ela apontou para sua bolsa. Fui até ela de costas, sempre a admirar a bela cena que jamais sairia de minha mente. O falatório do outro lado da linha continuava. Abri a bolsa e encontrei o que ela queria me mostrar, seu inseparável gel lubrificante íntimo a base de água.

Me despedi dos colegas trabalhadores agradecendo a ajuda mas que agora precisava descansar. Agradeceram de volta e o telefone emudeceu. Agora o caminho estava livre para terminar uma fantasia que já tinha me rendido muitas punhetas e que achava que somente seria possível se eu abrisse minha própria empresa.

Coloquei o telefone na base e me encaixei entre as coxas grossas de Bia, passando meu cacete em sobre sua xoxotinha molhada. Excitando-a. Dando a ela a falsa ideia de que sua xoxota seria deflorada ali mesmo. Foi, então, a vez dela ficar com medo o que me fez sorrir ao ver sua carinha de desespero e a aliviei dizendo que guardaria sua xoxotinha para uma ocasião especial.

Levantei suas pernas e a fiz segurar por trás dos joelhos ao passo que eu espalhava o KY em meu monstro. Com a cabecinha levantada, Bia tentava ver o membro que faria um estrago em seu cuzinho, sorrindo em sua aflição pelo prazer e pela dor que estavam por vir.

Apenas encostei minha rola no cuzinho e a cabeça de minha cunhadinha foi para trás, parando com um baque surdo sobre a mesa de madeira nobre que eu mesmo tinha escolhido. Empurrei um pouquinho e ouvi um grunhido vindo de Biazinha e seus dedinhos apertando a carne macia de suas pernas. Mais uma forçadinha e a glande entrou fazendo minha cunhada levantar a cabeça e franzir a testa, belamente me mostrando a dor que seu cuzinho passava.

Beatriz parecia uma franguinha pronta para ser devorada, com seus óculos começando a embaçar e seus dentes cerrados além de uma visão perfeita do recheio que eu colocava em seu rabinho de galinha dócil e muito bem domesticada.

Comecei a aprofundar minha rola em sua bundinha e, com um novo baque, o olhar de Bia fugiu do meu procurando algo no que se concentrar para aliviar a agonia da primeira penetração.

Aproveitei minhas mãos livres e comecei a masturbá-la com o dedão, atenuando seu sofrimento e até mesmo fazendo com que ela gemesse bem baixinho.

Com esse novo estímulo, a cunhada se rendeu mais facilmente e meu cacetão pode adentrar seu buraquinho até o final, fazendo-a levantar a cabeça mais uma vez.

Estando minha rola devidamente enterrada no rabo de Bia, tirei as mãos de sua xoxota e fiquei fascinado com a espetacular perspectiva que ela me oferecia. Com as pernas escancaradas, seguradas pelos seus dedos tensos e firmemente presos às suas pernas, eu olhei diretamente em seus olhos, com a testa toda enrugada e olhos arregalados, e fui admirando cada parte de seu belo corpo, algo que nunca tinha feito antes de tudo aquilo. Seus peitinhos, que mal preenchiam a palma de minha mão eram pressionados um contra o outro pelos seus braços esticados a segurar suas pernas. Sua barriguinha lisinha, com os músculos tencionados pela forca abdominal que fazia ao manter as pernas para cima. Sua bucetinha, nada mais que uma linha de cima a baixo, escondendo um tesouro que a cada dia me dava mais vontade de desencavar. Seu cuzinho, escancarado, arregaçado, engolindo todo meu pau, envolto pela sua bunda macia e lisinha.

Sabendo que uma oportunidade daquela dificilmente se repetiria, resolvi aproveitar bem o pouco tempo que me restava naquela sala.

Deslizando as mãos sobre sua barriguinha, levei-as até seus peitinhos e belisquei os mamilos túrgidos. Bia fechou os olhos e respirou profundamente. Voltei com as mãos, novamente deslizando pela sua barriga, até chegarem nas coxas branquinhas e suadas, descendo até seu bumbum e apertando com uma avidez que me queimava por dentro.

Bem devagar, comecei a afastar meu quadril e Biazinha, pela terceira vez, deu uma cabeçada sobre a mesa, agora um pouco mais fraca, mas com um gemido contínuo, durante todo o longuíssimo tempo que demorei para remover meu pau de seu cuzinho que, de tão acostumado que ficou, manteve-se aberto, oco como a toca de um pássaro. Sem ter a sustentação da grossura de meu pau a lhe manter aberta, aos poucos o cuzinho foi se fechando, dando leves piscadelas até quase se fechar, mas isso eu não deixei e tornei a enfiar meu cacetão naquela bundinha deliciosa, esperei um pouco e tirei, deixando a abertura escancarada. Quando começou a se fechar, enfiei pouco mais que a cabeça e tirei, repetindo esse joguinho diversas vezes, sempre ouvindo os gemidinhos manhosos que Bia soltava ao sentir meu pau a lhe invadir.

O ar de sexo naquela minha sala de trabalho e todas essas brincadeiras levaram minha excitação ao máximo. Depois de mais uma retirada, com o cuzinho de Bia piscando mas sem fechar, segurei em seus joelhos e entrei com tudo, até o talo, e passei a bombar com vontade, fazendo a pesada mesa ranger e deslizar um pouco a cada golpe. Minha cunhadinha não esperava essa minha atitude e soltou as mãos em uma tentativa inútil de abaixar as pernas, mas era eu quem as mantinha para cima. Sem ter o que fazer com as mãos, ela apertou a própria bunda, abrindo-a mais ainda para tentar facilitar o coito proibido e, em meios a gritos e gemidos, ela dizia. – Come o cuzinho da cunhadinha, come Pedrinho. A quanto tempo eu sonho com isso. Me fode gostoso, seu bobão.

Meu celular sobre a mesa começou a tocar e Bia o pegou. – Minha irmãzinha quer falar com você. – Mas não atendeu. – Quer que eu atenda e fale que você está ocupado comendo um cuzinho já que ela não libera o dela? – Aquilo me deu uma raiva, e eu saquei que era o que ela queria. Acelerei meus golpes, socando naquela bunda com um ímpeto incontrolável – Está gostando, Biazinha? Está gostando de levar ferro nesse seu cuzinho de puta? Sua irmã é uma santinha, Bia, você por outro lado, é uma piranha safada que só serve para ser enrabada. – Então enraba sua cunhadinha, Pedro, enraba gostoso. Mete esse pintão no meu cuzinho até eu não aguentar mais. – e soltou um gemido estridente.

Depois de ouvir isso não mais me aguentei. Saquei a rola de seu cuzinho e comecei a me punhetar e gozar, com minha porra espirrando longe, chegando até seus óculos vermelhos sexys, e formando poças sobre sua barriga.

Nem tive tempo de me recompor e o telefone voltou a tocar. Comecei a tossir e atendi, tentando disfarçar meu cansaço para Alice não perceber. Disse que já estávamos de saída e ela perguntou se tínhamos comido. Disse que sim. Na volta compramos uma pizza no Habbib's por ser mais rápido e comemos no carro mesmo onde Bia me confessou que, assim que sua irmã teve a ideia de ela passar um tempo comigo na empresa, ela correu para comprar a cinta e a meia-calça.

Deixei Bia em sua casa e fui para minha, só para dar de cara com uma Maria Alice vestida de empregadinha. Posso não ter comido seu cuzinho, mas o que ela fez comigo na cama não tinha como não ficar duro rapidinho.

Acordei no meio da madrugada de pau duro e abraçado a Alice, de conchinha, com meu cacete cutucando seu cuzinho. Dei uma cusparada na mão e passei na cabeça, forçando até entrar a cabeça. Meu tesão era tanto que com pouquíssimas bombadas, gozei no seu cuzinho, mesmo com apenas a cabeça estando lá dentro. Por sorte ela dorme pesado e só reclamou comigo pela manhã, depois de ir ao banheiro, por não tê-la acordado, mas me prometeu que tentaria outra vez.

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Comentários

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Seus contos são simplesmente sensacionais e sempre aquele gostinho de quero mais. Parabéns, não deixe de escrever.

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