Minha cunhadinha pagou o pato

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2796 palavras
Data: 11/05/2017 05:18:49
Última revisão: 17/08/2018 16:21:15

Minha vida começou a tomar um eixo, endireitar-se posso dizer. Consegui colocar em minha rotina as fugidinhas com Bia e sua bunda grande, tomando todos os cuidados necessários para nada sair dos novos trilhos.

Um belo dia, logo após eu ter saído de casa, meu celular toca. Atendo e, do outro lado, para minha surpresa, Tatiana diz olá. Reconheci a voz manhosa da loirinha mas fingi que não. Claro que a primeira que coisa que me veio a mente foi fuder. Encostei o carro e começamos a conversar sobre trivialidades, procurando encontrar o momento certo de atacar. Eu só não tinha entendido que era eu a presa de minha caçadora.

Combinamos de nos encontrar em um Carrefour que não era muito caminho para mim e já liguei para a firma dizendo ter tido problemas com o carro e que levaria para a oficina.

Chegando ao tal supermercado, na praça de alimentação para ser mais específico, vejo Tati, loirinha e bronzeadinha sentada com um copo de suco de laranja à sua frente. Nos cumprimentamos com beijos no rosto e eu tomei meu assento. Continuamos a conversinha besta por mais um tempo e eu percebendo que ela se abria cada vez mais. Estava para falar para ela me encontrar no carro quando ela falou primeiro. – Olha, Pedro, vou parar de rodeios e dizer logo o que quero. – Se não estivéssemos no meio de tanta gente eu a comeria sobre a mesa mesmo. – Se você não quiser que eu conte para sua esposa, eu vou precisar que você me dê 500 reais. – Meu mundo caiu. Acabou. Tudo o que eu tinha feito de bom até aquele momento simplesmente acabou. Minha vontade agora era pular em cima dela e arrancar-lhe o coro na porrada, mas me contive.

Primeiro tentei dizer que não, depois negociei e por último disse que não tinha todo aquele dinheiro assim, na carteira. Com a cabeça ela apontou para o caixa 24 horas atrás de mim e fiquei sem alternativas a não ser me render o que a fez sorrir, o mesmo sorriso que ela tinha dado quando arrombei seu cuzinho em nossa aposta. Na época eu tinha achado que ela estava feliz com a foda, mas agora eu entendia que ela já tinha começado a bolar um plano para me chantagear. Desgraçada.

Fomos ao caixa e de lá mesmo entreguei o dinheiro para ela que se despediu com um beijo no meu rosto e uma apalpada em meu cacete. Seu andar rebolativo me deixou excitado e com raiva, na mesma medida.

Trabalhei o dia todo puto da vida, e para os que perguntavam o porquê da cara amarrada, dizia que o carro tinha dado problemas e o mecânico tinha metido a faca no preço. Em casa usei o mesmo discurso e, de tão cansado, capotei na cama.

Acordei com o telefone de Alice tocando e ela atendendo sua mãe. Fiquei irritado por ser acordado assim, mesmo que poucos minutos antes do meu horário habitual, e já receber a notícia de que o computador dos meus sogros tinha quebrado e não estavam conseguindo imprimir um papel de sei-lá-o-que e que precisavam do papel para hoje de manhã, sem falta. Minha mulher disse que levaria e então percebeu que se o fizesse, se atrasaria, então pediu para que eu levasse o tal papel para sua mãe, o que eu recusei com veemência por ter sido acordado e pela falta de responsabilidade de seus pais em deixar as coisas para última hora. Brigamos. Somente depois de muita discussão e muito tempo perdido, aceitei fazer esse favor, mas disse que cobraria caro por ele.

Maria Alice já estava atrasada e, se eu não saísse naquele momento me atrasaria também.

Peguei o papel e me despedi sem nem ao menos beijá-la de tão emburrado.

Cheguei na casa de meus sogros e já fui entrando e, para minha surpresa, a casa estava vazia e havia apenas um bilhetinho sobre o centro de mesa da sala dizendo que não puderam esperar o papel e resolveriam esse problema no dia seguinte. Fiquei nervoso de vez e comecei a xingar mil e um palavrões, até os que eu nem sabia que conhecia, o que me ajudou a acalmar. Ouvi meu estômago roncar de fome e me lembrei que, por causa da discussão com Alice, nem tomado o café da manhã eu tinha. Fui a cozinha e coloquei a mesa e vi que ainda tinha tempo antes de sair para o trabalho, ainda mais que da casa de meus sogros era mais fácil chegar lá, usando uma outra rota.

Sentei à mesa e tomei meu desjejum, sem muita pressa e passando bastante geleia nas torradas, só para gastar mesmo, quando ouço o barulho do portão e em seguida da porta. Já pensei que os idiotas resolveram voltar e pegar o papel que eu tinha trazido, mas quem entra na cozinha é Beatriz que estranhou eu estar em sua cozinha àquela hora da manhã, por isso expliquei bem rápido o que tinha acontecido e ela começou a rir.

Eu, que já não estava no meu melhor momento, mandei ela calar a boca e ela me respondeu que não iria calar e assim comecei minha segunda discussão do dia, agora com minha cunhada-amante. Durante os xingamentos e ofensas, ela acabou por soltar que na academia tinha uns carinhas novinhos muito mais bonitos que eu. Foi então que a olhei de cima a baixo e notei que usava uma calça leggings cinza, um top azul que deixavam seu corpo fenomenal. – Você foi na academia para fazer exercícios ou para os caras ficarem com vontade de comer seu rabo? – Soltei na lata e a discussão se acirrou. Com um giro, ela deu um tapa em sua bunda. – Desse prato você não come mais tão cedo, Pedrinho. Já que você acha que vou na academia para dar para alguém, vai ser isso que vou fazer mesmo. – Fiquei possesso com sua ousadia e, ao ver aquele rabo naquela calça apertada, fiquei muito excitado. Agarrei o pote de margarina de cima da mesa e dei uma arrancada até onde ela estava e agarrei seu braço. Nesse momento me bateu uma estranha calma e coloquei a margarina sobre uma mesa encostada na parede, tirei o vaso do meio dela junto com a toalhinha rendada e as coloquei no armário ao lado. Brava, Beatriz disse que eu a estava machucando, apertando seu braço daquela maneira. Sorri sadicamente e ela se diminuiu de medo na minha frente. – Você não viu nada o que é machucar. – Tirei o cinto e soltei a calça, caindo ao chão. – Vou te ensinar a nunca mais falar assim comigo, sua vadia. – Puxei seu braço contra mim, desequilibrando-a e a empurrei sobre a mesa, torcendo seu braço em suas costas. Ela gritou. Mandei ela ficar quieta pois eu não queria ter que explicar nenhuma gritaria aos vizinhos enxeridos. Abaixei sua calça e vi sua micro calcinha enfiada em seu rabo. Perguntei o porquê de uma calcinha tão pequena e ela me disse, já aos prantos, que era para não marcar a calça. Dei um tapa em sua bunda. – Para de mentir, putinha de merda, você está usando essa calcinha para quando um merdinha da sua merda de academia abaixar suas calças, veja quão puta você é e fique excitado para meter nesse seu cu, como eu estou agora. – Tentando olhar para trás, ela me pedia desculpas e que nunca mais usaria aquele tipo de calcinha, só quando fosse sair comigo e eu respondi que agora era tarde e que uma lição precisava ser aprendida.

Abaixei a calcinha, abri o pote de margarina e engordurei meu tronco que pulsava de tanto tesão. Ela me implorava para parar, que estava muito cansada da academia e que não estava preparada. Peguei o cinto, emporcalhando-o de margarina, e enfiei em sua boca e a mandei morder para que seus gritos não saíssem da cozinha. – O que você tem que aprender, Biazinha, é que seu cu sempre está pronto para mim, e apenas para mim. – Tentei abrir seu rabo com minhas mãos, mas a margarina deslizava demais. Desisti. Torci o frágil bracinho de minha cunhada um pouco mais e ela empinou seu rabo. Consegui ver a dor em seu olhar e em sua boca marcando os dentes em meu cinto de couro. Encaixei meu cacetão entre as nádegas branquinhas e empurrei, mas meu pau escorregou para cima. Na segunda tentativa, escorregou para baixo. Mandei que ela abrisse as pernas e se arrebitasse mais, torcendo-lhe o braço para enfatizar que eu não queria mais perder tempo.

Então, nessa nova posição, consegui finalmente enfiar minha piroca em seu cuzinho mas nem quis dar um tempo para ela se adaptar e já comecei a bombar nervosamente, e somente não a fiz gritar por estar com o cinto em sua boca, permitindo a minha cunhadinha resmungar no máximo.

Agarrei-a pelo cabelo e de seus olhos jorravam lágrimas verdadeiras, de uma dor real e palpável.

Dei uma cravada funda e perguntei ao seu ouvido se ela tinha entendido que seu cuzinho era só meu. Tirei o cinto de sua boca e seu pranto angustiado quase aplacou minha raiva.

Não era dela que eu estava com raiva. Minha raiva era da maldita Tatiana, dos meus sogros idiotas, da minha mulher obediente aos pais e um pouco de ciúmes de minha cunhadinha rabuda rebolando por uma academia cheia de caras doidos para comerem esse cuzinho que era meu. Se fosse apenas o ciúme, eu acho que nem teria ficado tão possesso assim, mas esse acumulo todo de situações em tão pouco tempo me levou a um estresse extremo e o choro, que em outras circunstâncias aplacaria minha cólera, somente aumentou ainda mais minha frustração de ser tão impotente para controlar meu mundo e a coitadinha da Bia foi quem teve de aguentar todo o descarrego desse meu estresse.

Tornei a enfiar o cinto em sua boca e soltei seu braço, percebendo que ela não tinha mais forças para lutar.

Continuei bombando forte, fazendo meu caralho arrombar aquele cuzão gostoso que tanto me dava prazer.

Para sorte dela, eu não consegui meter por muito tempo, nem ao menos tentei segurar meu orgasmo para aproveitar melhor o tempo. Não. Apenas gozei fundo em seu cuzinho e caí sentado na mesma cadeira em que eu estava tomando meu desjejum minutos atrás.

Ao se levantar, Bia me fuzilou com seu olhar, me mostrou o dedo do meio e se abaixou para pegar a calça e a levantar. De tão fraca, quase caiu, ficando de cócoras em frente a mesa, respirando com dificuldades e ainda tentando puxar as calças.

Mordi a torrada que não tinha terminado de comer.

Finalmente ela ficou de pé mas parou de puxar a calça, segurando-a na altura das pernas para não sujar.

Dei-lhe um sorriso de total desprezo e ela revidou me chamando de filho da puta.

Se tem um xingamento que eu nunca gostei foi esse. Não ligo que me xinguem, mas minha mãe é sagrada.

Sai correndo na direção de Bia que começou a fugir. Com a calça arriada e o cuzinho dolorido, ela não teve qualquer chance de escapar. Peguei-a na sala e só havia uma maneira de castigá-la. Joguei-a no sofá, com a bunda virada para mim, e a mandei pedir desculpas pelo que havia dito, enquanto estapeava sua bunda branca. Por mais incrível que pareça, ela relutou em se desculpar e aguentou uma grande quantidade de tapas antes de abrir o berreiro e começar a gritar desculpas, perdões, arrependimentos, justificativas e implorar que não mais faria aquilo.

Parei e ela abriu um dos olhos, o outro estava escondido sob a almofada. Ficamos a nos encarar sem palavras, apenas um nervosismo pairava no ar sobre qual seria o próximo passo. Seus olhos, rosto, bunda e braços estavam todos vermelhos por conta de toda a atividade física ao qual seu corpinho tinha sido submetido naquela manhã.

Olhei para meu pau e ele estava duro e rijo, pulsando com o sangue que vinha de meu coração acelerado.

Assim que viu para onde eu olhava e para o tamanho que meu cacete já estava poucos minutos depois de ter gozado, ela começou a mover a cabeça para os lados em negativa e de sua boca saiam vários nãos repetitivos.

De minha boca saiu um único sim e uma concordância com a cabeça. Passei a mão em sua bunda e aproveitei o pouco de margarina que tinha ficado em seu rabo sem ser usada. Passei no meu pau mesmo com os protestos silenciosos e aflitos de minha cunhadinha. Sorri novamente. – Já falei, puta. Seu cuzinho está sempre pronto para eu usar quando quiser. – E novamente cravei meu titã desvairado no anel arregaçado de minha Beatriz que urrou angustiadamente e suas lágrimas involuntárias surgiram em seus olhinhos cansados.

Meti em seu rabo novamente, e agora com um furor ainda mais exacerbado e a cada vez que via em seu rosto o medo crescente, mais raiva de mim mesmo eu ficava e mais eu queria arrancar essa raiva à forca, estocando com todo meu vigor em sua bundinha já tão castigada.

Coloquei um pé sobre o sofá, algo que minha sogra odiava que fizessem, e segui ferrando minha cunhadinha, cravando cada vez mais fundo meus dedos nas polpas nobres de sua bunda tão fustigada com meu corretivo. Chamei-a de puta e vagabunda e piranha e cadela e tantos outros nomes que me vinham a mente que nem me recordo mais.

Coloquei o outro pé no sofá e imaginei a bronca que minha sogrinha me daria, como se estar enrabando sua filhinha caçula não fosse problema. Somente o sofá não pode ser maculado naquela casa, o rabo de Bia, ah, esse não tem problemas.

Eu agora estava montado sobre ela, piroqueando com meu cacete de 21cm de comprimento e grosso como um tronco, empurrando todo seu corpinho franzino e cansado para baixo, como se eu quisesse entrar dentro daquela bunda, tentando ir além do que havia para entrar.

Seu rosto estava afundando entre as almofadas e tudo o que eu via era seu olho esquerdo, revirando-se com o que me parecia prazer. Acelerei em minha cavalgada e a mãozinha que se segurava na almofada vermelha apertou com mais força ao ponto de tremer. Eu sabia que ela estava gozando, já tinha aprendido esses sinais, mas sabia também que ela estava odiando cada segundo em que meu cacetão estava dentro dela. Um gozo inconsciente e constrangido que ela tentava inutilmente esconder mas que todo seu corpo deixava transparecer.

Gozei junto dela.

Seu rabo, já repleto de porra, ganhou uma nova carga de meu leite quente e viscoso.

Em meu último golpe, enterrei e segurei meu cacete dentro de sua bundinha, empurrando robustamente meu corpo para baixo, esmagando-a contra o sofá e tirando o derradeiro grito de dor e prazer que Biazinha emitiu.

Olhei para o estado lastimável em que minha camisa branca se encontrava. Amarrotada, molhada de suor e com cheiro de sexo e margarina que precisaria disfarçar muito bem e percebi que nem mais ligava para a patinha abaixo de mim, entendi que algo dentro de mim estava quebrado, talvez de uma forma irreparável.

Fiquei ainda com meu cacete cravado em Bia por alguns minutos, vendo-a abrir os olhos e me olhar, implorando clemencia de minha parte, com uma respiração impaciente, acelerada, chorosa, irregular.

Sai bem devagarzinho de dentro dela até ver seu rabo aberto, escancarado, arruinado pelo meu cacete.

Mandei ela ficar como estava e fui a cozinha. Voltei com papel toalha e coloquei em sua bunda e a fiz segurar.

De pé, levantei sua calça apertada prendendo as folhas de papel entre a calcinha minúscula e o rabo ardido.

Puxei-a pelo braço até a cozinha e arremessei o pote de margarina no chão espalhando seu conteúdo pelo piso limpinho.

Mandei ela limpar e dizer que tinha derrubado sem querer, por isso tinha acabado.

De cabeça baixa e mancando pelas dores que lhe causei, ela foi a lavanderia e voltou com alguns panos e produtos.

Passei minha camisa enquanto ela limpava o chão. Usei o desodorante de seu pai para disfarçar o odor da transa condenável.

Dei uma arrumada no sofá e sentei à mesa, terminando meu café enquanto ela terminava a limpeza.

Saí sem me despedir.

A noite, em casa, eu estava sereno, parecia que tudo não tinha passado de um sonho ruim, mas o telefone tocou e Maria Alice conversou com sua mãe e depois me contou que Bia tinha chegado tão cansada da academia que acabou derrubando a margarina e teve que limpar tudo e passou o resto da manhã dormindo.

Na televisão passava uma cena de um filme com um trem e constatei que o meu já estava fora da linha e era só uma questão de tempo até ele descarrilar.

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Comentários

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Car e leid, espero que tenha lido os contos seguintes. A Tati teve o que merecia depois.

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Parabéns pelo conto só acho q vc deveria ter fodido com força á tati

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Pedro cara, posta mais das suas aventuras com essa sua cunhada gostosa.

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Funciona assim: Depois de encontrar alguém que aguenta uma rola grande e grossa no meio do cu e ainda pede mais, não tem como resistir. Ela pode gritar, espernear, chorar, se debater que eu não estou nem aí. Por mais que as xotas que comi na vida tenham sempre sido apertadas, já que tenho um monstro no meio das pernas, nada se compara a um cuzinho, principalmente quando as pregas mordem a cabeça e quando a vagabunda chora desesperadamente. É um lado sádico que eu descobri com Bia, que tem um lado masoquista também, algo que jamais conseguiria fazer com minha mulher.

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ei Pedro tá na hora de Tirar ou Quebrar o Cabaço dela,da xota,(Vagina dela) _ ^^

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Meu amigo, para falar a verdade, depois desse ponto minha vida foi uma ladeira só. Teve uma rampa no final, mas não sei se vou pousar em segurança.

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É meu amigo, aparentemente, nem tudo são flores... Acabei por ficar com uma pontinha de pena da Biazinha e com um sentimento de injustiça... Tati merecia ser castigada e não passar impune dessa. Enfim, excelente conto, continue meu amigo.

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