cacetão do primo juca - incesto e traição
Sou uma mulher bem casada e hoje mãe de 2 filhos, mas uns anos atrás exatamente a 6 anos, eu e o meu marido fomos passar uns dias na casa de uns parentes no interior, eu estava gravida de três meses do primeiro filho — fomos recebidos com festas, fazia tempo que não nos vaiamos.
Logo no primeiro dia aconteceu uma coisa estranha — eu estava no terreiro olhando umas plantas quando um primo, o Jucá, se aproximou e disse — Prima ocê ta linda assim prenha — olhei para ele e respondi — Juca estou gravida, quem fica prenha é vaca ou cachorra — sorriu — mas que ta linda isso tá mesmo, sou doido por mulher de barriga.
Ele já tinha uns 19 anos e era forte, tipo o povo da roça, queimado de sol e bonito — levei na brincadeira e também por que meu marido chegou — naquela noite sonhei transando com meu primo e acordei assustada — minha xaninha estava molhada fiquei passando o dedo e imaginei como ele seria — arrependida beijei meu marido que acordou e acabamos dando uma metida gostosa — ainda mais que eu imaginei sendo o Jucá — no dia seguinte eu flagrei o primo me comendo com os olhos por várias vezes e quando dava ele vinha conversar comigo — aquilo começou a me despertar desejo — a tarde os homens resolveram ir pescar em um ribeirão, ficando só eu e uma tia — já noite fui deitar por que eles só viriam no dia seguinte — nem bem deitei ouvi um barulho na janela e fui ver —adivinha — era o Juca — todo perfumado disse — a noite tá boa de se prosear — que você está fazendo aqui ?
— eu vim ver como você está — fiquei encarando ele que sem permissão passou para dentro do quarto e sua mão tocou minha barriga por baixo da roupa de dormir — eu tenho a maior tezão por mulher prenha — me arrepiei e tentei afastar, mas ele me segurou dizendo — calma prima eu só quero passar a mão e se deixar quero beijar sua barriga — sua mão voltou a passar e isso me excitou — ele ajoelhou e beijo minha barriga e sua mão segurou minha bunda — arrepiei de desejo ordinário e ele se levantou e disse — prima deixa eu deitar você — e já foi me empurrando para a cama — eu queria resistir, mas algo naquele homem me dominava e acabei deitando o que vi me deixou atarantada e louca para descobrir o que tinha ali embaixo daquela roupa — ele levantou minha blusa e beijou minha barriga e os meus seios que estavam livres ali dentro — gemi baixinho e disse — vá embora por favor — ele baixou minha blusa e se levantou dizendo — prima ocê é bonita demais, mas é minha prima — sentei na cama e fiquei próxima daquele circo e olhei para ele e pedi — deixa eu ver ele — sorriu feliz e rápido baixou a calça — quase gritei — juro que nunca imaginei um cacete daquele tamanho e forma — era grosso — longo e encurvado para cima — a cabeça enorme me tirou o ar só de olhar — parecia o cacete de um cavalo — ela sorria com a minha admiração — não me segurei e agarrei aquele monte de nervos endurecidos — estava latejante e quente — pode parecer loucura ou que sou vadia — era muita pica e eu a beijei e abocanhei — ele não tinha tarimba e queria só me foder — tive que ajudar pra entrar e não deixar que socasse meu útero — me encheu de porra mas eu queria mais e virei meu cu para ele — eu adoro dar o cu — chorei e gozei muito quando ele atolou aquela monstruosa dentro de mim — juro que urrei e me acabei em gozar — me encheu o cu de porra duas vezes e voltou para a buceta, mas agora eu por cima — delicia maior eu controlei e aceitei ela todinha lá dentro — aquele homem parecia um animal de tanto que gosava — me alagou e alargou toda — cai na cama molinha e ele se foi como chegou. Meu marido me encontrou dormindo e cheia de porra, só não percebeu a porra, me fiz de indisposta e voltamos para casa, por uma semana não deixei meu marido tocar em mim, eu estava larga demais para o cacete dele que não é pequeno — tenho saudade do Juca.
Beijos amigos deliciosos
