Larissa estava deitada nua, algemada, e amordaçada. Ela havia chupado a xana de sua tia, agora sua dona, Larissa estava se sentindo horrível já não conseguia mais chorar. Ela estava envergonhada, ainda não tinha se acostumado de ficar nua na frente dos tios, seus "donos". Mas ter de chupar outra mulher foi a pior coisa que lhe aconteceu até então. Pra ela isso foi pior do que a surra que ela levou.
Um tempo depois que Saul chegou em casa, Cristina veio até o quarto de Larissa, a levantou e a puxou pela guia da coleira até a cozinha. Saul estava lá, sentado à mesa tomando um copo de café.
Cristina mandou Larissa manter o corpo reto e afastar um pouco as pernas para que Saul pudesse ver melhor o seu corpo.
Quando Saul viu a xaninha de Larissa toda raspadinha, ele ficou eufórico.
- Nossa que bucetinha mais linda, e agora que está lisinha ficou muito gostosinha.
- Eu sabia que você ia gostar, meu bem.
Disse Cristina.
Larissa estava profundamente envergonhada e suas lágrimas escorriam pelo seu rosto, mas o casal nem ligava pra isso.
Então Cristina desatou as mãos de Larissa e a mandou fazer o jantar. E pra que Larissa não pudesse comer nada Cristina a manteve amordaçada.
Pelo menos agora Larissa estava com as mãos livres, pois era muito desconfortável ficar amarrada. Mas ela ainda permanecia com os pés acorrentados.
Quando terminou de fazer a janta, Larissa foi até a sala avisar os seus donos. Eles se sentaram à mesa e ordenaram que Larissa os servisse, enquanto eles comiam ela teve de ficar em pé aguardando até que Cristina deu ordem pra que Larissa retirasse a mordaça e se sentasse pra jantar também.
- Seja rápida, escrava porque quando eu terminar de comer você tem que parar também.
Assim eles jantaram e quando Cristina terminou ela colocou a mordaça na Larissa novamente e a mandou limpar a cozinha.
- Você tem 20 minutos, se passar disso será punida.
- Tô gostando de ver, você tá ensinando bem a nossa escrava.
Disse o Saul.
Então o casal foi pra sala deixando a Larissa limpando a cozinha, ela ainda estava com fome pois não teve muito tempo pra comer e não podia tirar aquela mordaça de sua boca.
Quando terminou ela foi pra sala, Saul mandou ela se ajoelhar no meio da sala .
Larissa ficou mais de uma hora ali enquanto Saul e Cristina assistiam TV e conversavam.
Até que Saul chamou Cristina pra irem pro quarto.
Cristina foi na frente e pegou a guia da coleira de Larissa pra puxa-la . Larissa foi se levantar, mas foi impedida por Saul.
- Não se levante não, vai andando de quatro igual uma cadela, porque é isso que você vai ser uma escrava e cadela.
Larissa se sentia mais envergonhada ainda, mas foi andando de quatro até o quarto. Cristina adorou a ideia do marido.
- Cadela? Sabe que é uma boa ideia mesmo, essa puta não passa de uma cadela.
Chegando no quarto Saul atou as mãos junto dos pés de Larissa e a colocou com a cara no colchão e a bunda pra cima, deixando o seu cuzinho e sua xaninha bem expostos.
Cristina retirou a mordaça de Larissa com ordens expressas pra ela não dizer nenhuma palavra. Chorando e já sabendo que poderia ser castigada, Larissa ficou bem quietinha. Ela olhou pro lado e viu o casal pelado se beijando. Ela chorava temendo ser abusada.
Cristina se deitou na cama e puxou a cara de Larissa até a sua xana.
- Capricha aí cadela, vê se faz melhor agora. Me dê prazer senão eu vou te castigar.
Então Cristina esfregou a cara de Larissa na sua xana obrigando ela a chupar.
Saul ficou olhando a cena e alisando o pau. Depois ele filmou um pouco.
Larissa estava amarrada como um frango assado, chupando a buceta de Cristina que se deliciava com aquilo.
Saul depois de filmar ficou olhando a bunda empinada de Larissa e podia ver sua xaninha e seu cuzinho ali indefesos, e isso o deixou cheio de tesão.
Enquanto Larissa chupava a buceta de Cristina, ela sentiu quando Saul tocou a sua bucetinha. Ela parou de chupar, mas foi advertida por Cristina que socou a sua cara no meio de suas pernas.
Saul segurou nas ancas de Larissa e encostou seu pau na entrada de sua xaninha. Larissa ainda conseguiu implorar pra que ele não fizesse isso.
- NÃO NÃO NÃO. POR FAVOR. NÃO.
Saul nem ligou e ficou brincando com o pau na entrada da xaninha de Larissa. Enquanto isso Cristina gemia de prazer esfregando a cara de Larissa na sua buceta.
- Vou gozar, vou gozar ahhhhh ahhhhhhhh ohhhhhhh.
Depois de gozar, ela soltou Larissa que quase caiu pro lado. Só não caiu porque Saul estava segurando.
- Agora é a minha vez.
Disse o Saul.
Aí ele pegou Larissa e virou a moça de lado.
- Abra a boca
Ela não abriu. Então Cristina que já estava em pé filmando tudo, deu uma chinelada na bunda de Larissa
- AAAIII
Quando Larissa gritou, Saul meteu seu pau em sua boca, ele socou até a garganta dela, fazendo ela engasgar e ficar sem ar. Só depois de quase um minuto ele tirou o pau de sua boca.
Larissa chorava tentando recuperar o fôlego, mas não teve muito tempo pra isso porque logo Saul enfiou o pau na sua boca. Desta vez ele não socou até a garganta, mas a obrigou a chupar seu pau.
Larissa mexia a cabeça pra frente e pra trás como podia. Mas amarrada como estava, seus movimentos eram limitados.
Cristina ria de todo sofrimento de Larissa e mandava ela ser mais rápida e caprichar no boquete.
Saul estava quase gosando e de repente ele empurrou Larissa pro lado.
- Eu quero é comer essa bucetinha agora.
Larissa ainda implorou mais um pouco.
- Por favor, não faça isso, por favor não não.
- Assim não dá. Essa vadia não fica quieta.
Disse Saul.
Então Cristina amordaçou a Larissa de novo.
- Pronto amor. Agora ela fica quietinha.
Aí o Saul colocou seu pau na entrada da bucetinha de Larissa, ele ainda olhou pra ela e riu. Depois falou.
- Agora eu vou te inaugurar como minha escravinha. De hoje em diante você vai me dar muito prazer.
Larissa suava e chorava, ela balançava a cabeça dizendo não. Isso só aumentou o tesão de Saul que sem nenhuma cerimônia enfiou o seu pau na bucetinha dela.
Larissa gritou.
- Arrrmmmmm Arrrmmmmm
Então Saul começou a poder a bucetinha dela, ele ficou socando enquanto Cristina filmava e incentivava o marido.
- Isso amor, fode essa cadela. Ela só presta pra isso mesmo.
Depois de uns minutos, Saul gozou na bucetinha de Larissa.
- AHHHH AHHHHHHHH Que costooooso. Ahhhh.
Aí ele tirou o pau de dentro dela e a empurrou pro lado. Ele e a mulher se beijaram enquanto Larissa chorava deitada ao lado amarrada.
Meia hora depois, Cristina disse que tava na hora do segundo tempo. Então ela puxou a Larissa pro seu lado, colocou a cara da moça na sua buceta e falou.
- Eu quero mais. Me chupe cadela.
Larissa chupava Cristina à força, e isso excitou Saul de novo. Aí ele vendo Larissa ali de novo com a bunda empinada ele não teve dúvidas, ele se aprontou e logo já estava com p pau na bucetinha de Larissa. Desta vez ela não chorou, ela queria que eles gozassem logo, então ela chupava bem rápido a buceta de Cristina enquanto Saul metia nela. Ela só não esperava a atitude de Saul.
Ele tirou o pau da bucetinha dela e colocou no seu cuzinho. Quando ele encostou o pau ali, ela tentou se defender e falar alguma coisa, mas Cristina segurou sua cabeça contra suas pernas e Saul segurou nas suas ancas e enfiou o pau no seu cuzinho. Ela urrou de dor.
-Aaaaaaiiii Aaaaaaiiii Ai Ai Ai.
Cristina ria da moça.
- HA HÁ HÁ HÁ. Fode o rabo dessa puta.
Saul metia fundo e dizia.
- Caramba que cuzinho apertado que gostoso. Puta que pariu ahhhh AHHHHHHHH.
Ele gozou no cuzinho de Larissa e caiu pro lado. Aí Cristina amordaçou ela de novo e a empurrou pra fora da cama. Larissa caiu no chão onde passou o resto da noite amarrada com as mãos junto dos pés. Ela chorava muito. Mesmo nessas condições ela adormeceu.
De manhã ela foi acordada pelo Saul que a virou de bunda pra cima e meteu no seu cuzinho já todo dolorido.
- Vou dar uma aliviada antes do trabalho.
Ele falou enquanto metia nela.
Larissa amordaçada gemia de dor enquanto era sodomisada por Saul. Seus gemidos acordaram Cristina que pegou o celular pra filmar a cena.
Depois de gozar no cuzinho de Larissa, Saul foi pro banheiro cantando feliz da vida.
Depois disso ele foi trabalhar deixando as duas no quarto. Aí a Cristina falou pra Larissa.
- Os seus gemidos me acordaram, eu não quero que isso se repita. Toda vez que o Saul te usar e eu estiver dormindo não faça esses barulhos ridículos.
Então Cristina. Pegou um chinelo, virou a Larissa de bunda pra cima e lhe deu várias chineladas.
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft
- ARGMM ARGMMMM AAAAARRRMMMM
Agora estava bem claro pra Larissa como a Cristina poderia ser cruel. Ela apanhava por qualquer coisa.
Depois de surrar a Larissa, Cristina foi pro banheiro tomar o seu banho.
Quando voltou ela desamarrou a Larissa, mas ainda a manteve amordaçada e os pés acorrentados.
- Você já sabe o que tem que fazer, né? Então vá pra cozinha
E assim foi o dia de Larissa, o tempo todo nua dentro de casa, amordaçada e com os pés acorrentados. Ela só ficava sem a mordaça na hora de comer.
De tarde Cristina chamou a Larissa e disse.
- O Saul vai chegar daqui meia hora, e eu quero que você fique ajoelhada perto da porta pra recebe-lo, quando ele chegar beije os seus pes. E ai de você se não fizer direito.
Então Cristina retirou a mordaça de Larissa, que foi pra perto da porta e se ajoelhou.
Quase uma hora depois, o Saul chegou, ele abriu a porta e se alegrou com a surpresa. Lá estava a bela jovem nua ajoelhada beijando os seus pés.
- Tô gostando de ver, voa menina.
Então ele tirou o pau pra fora e a mandou chupar. Ela demorou um pouco pra obedecer,mas quando viu a cara de irritação de Cristina, ela imediatamente colocou o pau de Saul na boca e começou a chupar.
- Hummmm ahhhh isso é que é vida. Chegar em casa e ter uma cadelinha pra fazer um boquete na gente ahhhh.
Então ele gozou na boca dela. Que teve de engolir tudo. Era a primeira vez que isso lhe acontecia. Larissa voltou a chorar por causa disso.
Naquela noite eles a amarraram com as mãos nas costas e a abusaram outra vez.
Na segunda semana de escravidão o casal a levou pro quarto. Então o Saul lhe falou.
- A gente não vai te amarrar, mas você tem que caprichar. Por isso me chupe bem gostoso.
Aí ela se ajoelhou e chupou ele o melhor que podia. Depois ele a colocou de quatro e meteu no seu cuzinho.
Depois de gozar no cuzinho dela, ele amarrou as suas mãos atrás das costas.
- Você sempre vai dormir amarrada. Assim você não tenta nenhuma burrice.
Então ela foi colocada no chão, nua e amarrada.
E essa passou a ser a vida de Larissa, ela ia pra Faculdade de manhã como uma estudante normal. Mas tinha horários rígidos pra chegar em casa. E dentro de casa era a escrava do casal. Todas as noites era abusada por um ou por outro, às vezes pelos dois. E depois ia dormir no chão sempre amarrada.