Essa aconteceu no tempo em que eu e Nayara éramos ainda amantes, em 2012. Lembrando pra quem não leu os outros relatos: Nayara é atualmente minha mulher. Ela é mulata da pele dourada, 1m63cm 55kg corpo sinuoso, carnes duras e uma bunda grande e redonda, parece uma deusa, a sexualidade transpira do seu corpo espetacular. Moramos no Nordeste e viajamos para uma cidade próxima, outra capital. Eu, ela e uma amiga que nos dava cobertura. Chegamos perto do meio-dia, almoçamos num restaurante simples à beira-mar, fomos descansar num hotel, saímos à noite para um show de um comediante, dormimos, fomos a um shopping pela manhã pra fazer compras, almoçamos e fomos a um museu famoso e muito conhecido antes de voltarmos pra nossa cidade. Nayara já conhecia o museu e tinha ido muitas vezes lá. Eu ia pela primeira vez. Fantástico. Olhamos as peças, o museu estava cheio de gente e Nayara de vez em quando se "perdia'" de mim. Eu notava que ela falava com os seguranças, mas achei normal, embora soubesse que ela tem fantasias com homens de farda Até que numa dessas vezes passou mais tempo até encontrá-la, uns 20 minutos. Quando a encontrei não desconfiei de nada e fomos fazer um lanche. Sentamos numa mesa e de repente Nayara olhou para alguém, levantou de repente e disse que ia ao banheiro. A amiga, Nilzete, foi com ela e fiquei esperando. Lanchei devagar e nada delas voltarem. Paguei o lanche e fui procurá-las. O museu é grande e gastei muito tempo, até que fui para a parte da frente, cheia de árvores, puto com Nayara e as duas finalmente apareceram. Briguei com Nayara e viajamos de volta praç nossa cidade clima nervoso. Indaguei o que ela tinha feito e ela respondeu que tinha ido ao banheiro. Perguntei porque demorou, ela respondeu cinicamente que a calcinha estava enfiada na bunda e foi ajeitar. Eu disse, mas passou muito tempo. Nayara não disse nada. Fiquei de mal humor. Passei dias sem vê-la porque ela tirou férias e quando nos encontramos ela falou que tinha brigado com Nilzete. Telefonei logo pra amiga dela e marquei um encontro num shopping. Lá Nilzete contou uma versão diferente da briga das duas; estava magoada com Nayara. Aproveitei a ocasião e explorei a raiva de NIlzete. Ela acabou me contando em detalhes picantes tudo o que aconteceu no museu. Vou escrever como se fosse Nilzete falando. "Nayara já tinha visitado o museu outras vezes sempre acompanhada do marido. Mas já conhecia bem os seguranças porque sempre arranjava uma oportunidade de conversar com eles e paquerar mas nunca teve oportunidade de transar; ela tinha tara num negão. Naquele dia, quando ela desapareceu das suas vistas tava acertando alguma coisa com o negão, um mulato alto, magro e bonito. Quando a gente tava lanchando no restaurante veio um amigo dele, também segurança e piscou os olhos pra ela, chamando pra acompanhá-lo. Ela me chamou pra ir com ela. Tive medo mas fui. Depois de passarmos por muitas salas e corredores encontramos o negão numa sala pequena, meio escondida. Ela entrou rapidamente, se agarrou com ele e os dois ficaram se beijando. O quartinho tinha uma janela com frestras e o outro segurança perguntou se eu topava brechar. Topei e ficamos os dois assistindo tudo. O negão tirou a roupa dela e ela tirou a farda dele. Apareceu um baita cacete preto duro como pedra. O segurança pediu que ela chupasse mas ela começou a punhetar o cacetão dele. Ela cuspiu na rola pra fazer a masturbação mais suave. Ele sentou num beliche e ela acelerou a punheta. E logo o negão gozou. Eram jatos de gala que espirravam da pica dele e caíam longe. Aí a puta da Nayara caiu de boca na praitivara preta. Chupou, beijou e engoliu a porra do mastro do segurança. Aí chegou outro segurança, passou por a gente sem dar a mínima e entrou no quartinho ficou esperando que Nayara engolisse toda a porra que escorria do caralho do negão. Nayara terminou e chupou ele também mas encapou o cacete com uma camisinha. O cara gozou depois de uns 15 minutos e foi pra o banheiro se lavar e saiu sem mais uma vez ligar pra gente. Aí Nayara se voltou pro negão novamente, pegou a ferramenta preta e mamou. O galo do negão se ergueu, cresceu, inchou, ficou enorme. Nayara se babava toda, passava a língua no corpo da rola e chupava a chapeleta como se fosse uma mamadeira. Aí o negão falou quero foder teu cu! Ela respondeu num dá não, não aguento, é muito grande, vai me arrombar. Ele pegou ela, deu um tapa forte na cara da vagabunda e passou cuspe no dedo médio e no indicador e enfiou os dois dedos no rabo dela. Nayara gemia feito uma gata e pediu um lubrificante. Ele tinha KY numa gaveta encheu o roskof dela de lubrificante e passou também na vara grossa. Botou ela na posição de frango assado e foi metendo devagar o cacete preto no anel de couro daquela escrota! Ela gemia muito mas ele mandou baixar o tom da voz. Ai tá me arrombando seu escroto! O segurança negão socava com força no cu dela mas a sacana aguentava e pedia mais rola. Ele falava mas que cuzinho apertado minha putinha, chifreira safada, vou foder teu cu até o cabo do meu cacete. Ela gemia, me fode com essa pica gostosa, enfia essa praitivara no meu anel de couro, ai porra arregaça meu cuzinho. O negão fodia o cu dela com raiva de tanto tesão; e ela pedia arromba meu cuzinho, seu porra, faz tempo que meu cu não come uma rola desse tamanho, ai, caralho, tá ardendo mas tá gostoso. E a sem-vergonha gozou feito uma cadela, gemendo, rosnando, pedindo mais pica. Teve uma hora que ele botou ela de quatro e eu vi daquela escrota todo aberto, todo arrombado, parecia uma cacimba, pulsando pedindo mais pica. Então o negão socou a bunda dela com mais força, ela dizia entrou todinha, tô com um salame preto todo enfiado no cu, ai que felicidade, ai caralho, fode, fode, fode e o negão esporrou no cu dela e também gemia de gozo, chamava ela de gostosa, tesuda. Quando ele tirou a rola do cu dela fez um barulho de saca rolha abrindo uma garrafa de vinho. Eu vi o cu de Nayara todo esporrado. Depois você sabe viajamos os três e quando paramos naquele banheiro do posto de gazolina ela tava com o cuzinho ainda todo melado da porra do negão".
Negão segurança do museu arregaça o cu da minha esposa Nayara
Um conto erótico de mulato corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1095 palavras
Data: 12/05/2017 20:57:40
Assuntos: Heterossexual, corno chifre anal
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