A professora me deixou em casa e eu estava em estado de choque, não sabia que esse tipo de coisa acontecia na vida real, mas o mundo taí e a possibilidade de encontrar uma pessoa tão tarada quanto tu é pequena mas no fim das contas, existe.
A carona serviu pra mostrar que a casa dela era relativamente perto da minha, um ônibus bastava se eu quisesse chegar rápido mas dava até pra ir a pé. Ela fez questão de mostrar o lugar e falar o endereço pra eu aprender.
Passados alguns dias na saída da aula ela me pergunta se eu tenho planos pra noite, numa quarta-feira. Respondo que não e partimos pra casa dela. Engraçada a sensação de saber e não saber o que vai acontecer ao mesmo tempo.
-E aí guri? Tá preparado?
-Pra quê? Hahaha
-Vou te usar na minha vingança. Ela fala e pisca um olho pra mim, como se precisasse me convencer.
-Como guria? Quê que tu queres que eu faça?
Ela abre minha calça e chupa meu pau com força, fazendo barulho alto de sucção como se tivesse ensaiando algo, lambe e baba a cabeça dele como se fosse aqueles pirulitos com chiclete no centro. Eu viajando forte com o boquete nem percebi que ela tinha aberto o notebook, vai saber.
Percebo que ela abre o Skype e a parada começa a dar sinal, ela tava ligando pra alguém no meio daquilo. Que diabos?
Ela me empurra pra parede e faz sinal de silêncio enquanto começa a falar com a pessoa, mesmo com a boca toda babada.
-Oi amorzinho, tudo bem?
-Oi minha vi...sllrrrp, oi minha vida. Ela limpa a saliva escorrendo no canto da boca olhando nos meus olhos.
-Que foi isso meu bem? Haheaueh tá se babando toda? Acordou agora? Que horas são aí no Brasil?
Finalmente eu lembro do fato do marido dela estar na França e a história da vingança, tudo faz sentido.
-São umas onze da noite, acabei de sair da aula amor.
-Ahhh, tô com saudade tua meu bem, muita.
-Eu também, minha vida. Achei tua máscara de esqui da sorte, a propósito, tava aqui mesmo, como eu tinha dito.
-Sério? Que droga, daqui umas duas semanas o pessoal da faculdade vai pra Courchevel dar uma treinada, mas sem minha máscara da sorte não animo ir não hehehe.
-Eu sei, te conheço né. Ela faz sinal com a mão pra eu ficar de pau duro, fora do campo de visão da câmera do pc ela abre a boceta pra eu ver, enfia os dedos nela, enfia quase a mão toda.
-Espera um pouco meu bem vou botar o pc na mesa.
Ela aponta para a cadeira e diz pra eu sentar, em seguida bota o pc em cima da mesa e senta no meu colo e consequentemente no meu pau duro. Enquanto falava com o marido no videochat do Skype. Era a coisa mais doida que eu tinha feito, sexualmente falando, meu coração batia tri alto no meu ouvido, não dava pra ouvir a conversa deles direito. Ele tava falando do cotidiano dele na França na maior empolgação e de vez em quando mencionava o nome da menina que ele tinha transado, meio com medo de entrar na discussão de novo eu acho.
Ela seguia ouvindo o que ele falava, só concordando e até agora sem se mexer.
O cara então pergunta:
-E tu meu amor, tá fazendo o quê?
Ela começa a subir e descer no meu pau, mas de forma muito sutil.
-Conheci um aluno muito bom, o guri é leitor voraz, ama a coisa mesmo, é bem bom dar aula pra gente assim.
-Hmm. Ele não responde direito, talvez tenha batido um ciúme.
-Tri novinho ele ainda, mas...
Ela começa a gemer também já sem preocupação e se soltar mais.
-Mas o quê? Não tô curtindo muito essa história amor, desculpa.
-Mas tem um pauzão.
-Porra é essa guria?
-Mas é amor, o pau dele é bem maior que o teu...
-Caralho che, que porra de conversa é essa? Eu tô aqui falando contigo, te dizendo que tô com saudade e tu falando do pau de não sem quem? Como é que tu sabe o tamanho do pau do cara? Ele tá te mandando nudes por acaso?
- Hmm, não, é que a pica dele fica dando uns cutucões no colo do meu útero hahaha.
- Por que tu tá pulando na cadeira hein? Que merda é essa?
- É sério amor, acho que o pau dele tem uns 20 centímetros, eu sento nele e ainda fica sobrando muito, quer ver?
Ela tira o som do Skype dele, mas deixa a câmera ligada. Aponta a câmera na direção da cama, me dá a máscara de esqui da sorte do marido e a gente vai pra lá.
É estranho porque era praticamente um espetáculo, nunca me esforcei tanto pra transar com alguém, tipo um circo ou filme pornô ao vivo sei lá.
Em alguns momentos estratégicos ela ligava o som pra ouvir a reação do cara, que não desligou a chamada nem parou de olhar um segundo sequer.
-Porra no cu não, tu nunca me deu o cu pra mim, não acredito que tu vai fazer isso comi...
-Não te dei o cu, mas ele vai me EN-RA-BAR, vai me enrabar de quatro que nem uma cachorrinha, vai tirar e botar forte no meu rabo e tu vai assistir tudo, ouviu? Se desligar essa porra tu nem precisa voltar pro Brasil! Fica aí na França mesmo.
Ela de 4 na cama abrindo aquela bunda linda, grande de guria balzaquiana que se acha menos gostosa que gurias de 19 ou 20 mas na real é muito mais (pelo menos pra mim) e eu metendo mega empolgado.
Ela pergunta pra mim meio sem fôlego:
-Vai gozar? Vai gozar? Quer encher o cu da tua professora de porra quer?
-Hmm, vou...vou gozar, caralho, quero, abre bem.
-NÃO, NÃO, SEGURA, TIVE UMA IDÉIA MELHOR, GOZA NA MINHA CARA.
-Tá bom, a senhora que manda, mas tem que ser logo.
-Espera!
Ela liga o som e volta a falar com ele.
-Tá olhando corno? Viu que o dele é bem maior mas entra todinho no meu cu?
-Porra, já entendi caralho, a gente tá quite agora? Deu de transar com outras pessoas?
-Ai meu bem, pode ser mas...
Ela me puxa pelo pau a abre a boca, do jeito mais escancarado que eu já vi, que nem quem vai pra perícia odontológica e arregala os olhos também, ela queria marcar a fogo aquela cena no cérebro do cara.
Eu gozo na cara dela, gozo muito, na boca, nos olhos, na língua. Ela pega meu pau e bate na cara, espreme que nem pasta de dente, lambe, engole, tudo olhando pra ele mortificado, do outro lado do mundo.
-Tchau meu bem, boa noite. Fecha o notebook. Eu caio na cama completamente exausto.
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