Meu nome é Sara, sou morena, cabelo comprido até a cintura, seios médios, cintura fina, pernas grossas, lábios grossos, bunda grande. Tenho 25 anos. Sou comprometida com alguém muito especial, mas que não compreende meus desejos. Ele é muito conservador. Já eu, ainda estou me descobrindo sexualmente, e tenho muita sede.
O que vou contar aqui é verídico. Vamos lá.
A primeira vez que o vi o Felipe, não achei muita graça, parecia comum, mas depois de alguns dias frequentando o mesmo curso percebi algo especial. Ele era inteligente e misterioso para seus 19 anos. Parecia que ele não reparava em mim, mas o dia em que fui com um vestido curto o flagrei olhando descaradamente para minhas pernas, torneadas e lisas.
Fiquei totalmente atraída, e logo o adicionei em uma rede social. Ví uma foto dele sem camisa, com sua barriguinha sarada. Pirei.
Após alguns goles de cerveja, resolvi lhe enviar uma mensagem desabafando, dizendo logo que achava ele uma delícia. Para minha surpresa ele me correspondeu em meus interesses sórdidos. Conversamos muito, e eu o provoquei dizendo que queria lambê-lo inteiro.
Eu o desejava como louca, meu instinto de fêmea o fazia querê-lo cada vez mais, mas a coragem me faltou e eu passei a ignora-lo. Ele começou a namorar, e eu desisti de sair com ele.
Quando tudo corria bem no meu relacionamento e eu nem lembrava que o Felipe existia, o dito cujo me ligou. Foi uma surpresa ouvir sua voz jovem e malandra, revelando que queria me ver. O danado provavelmente já estava enjoado na namorada.
Eu indaguei se ele tinha certeza. Se não estava satisfeito com seu relacionamento. Ele disse que estava satisfeito, mas que gostava de fazer coisas proibidas, que era gostoso. Pronto. Era exatamente o que eu queria. Eu precisava sentir aquele frio na barriga, as mãos suando, o coração batendo forte. O medo de ser descoberta.
Toda vez que eu recebia sua chamada desconhecida, minha buceta encharcava.
Ficávamos muito tempo dizendo sacanagens, mas minha consciência me impediu, mais uma vez. O exclui da rede social e parei de atender suas ligações, mas nunca o esqueci definitivamente.
Um ano se passou e ele me adicionou na rede social novamente. Conversamos um pouco. Eu disse que estava com saudade, e ele me perguntou por que então eu o excluí. Eu inventei qualquer desculpa para não dizer que eu estava com medo de mim mesma e por isso o excluí.
Combinamos de sair qualquer dia para conversar. Depois disso eu não conseguia fazer outra coisa a não ser imaginar como seria tranzar com ele e sentir todo o vigor de sua juventude. Ele devia ter muita potência, imaginava eu.
Fiquei pensando sobre traição, e concluí que pensar nisso o tempo todo me parecia bem pior que fazer.
Tomei coragem e mandei uma mensagem, dizendo que queria ver ele naquele mesmo dia.
Como somos comprometidos, não poderíamos ser vistos. A cidade é pequena, e na região existem poucos motéis. Fiquei com medo de ir á algum motel e ser reconhecida por alguém.
Decidi fazer algo inusitado. Liguei para meu noivo e disse que iria trabalhar até tarde. Esperei todo mundo sair do prédio e liguei para o Felipe passando o endereço do meu trabalho.
Eram umas 20:00h da noite e percebi que ainda havia alguém no prédio. Fiquei tensa. Quis até desistir, mas Felipe já estava no portão tocando o interfone.
Abri o portão, muito nervosa. Dei um sorriso sem graça, depois um selinho.
Fui até o frigobar e peguei uma bebida que eu havia saído para comprar momentos antes. Enchi uma taça para ele e outra para mim. Tomei dois goles e dei mais um selinho, quando ele me apertou contra seu corpo, e mordeu meus lábios com força, e me envolveu em seus beijos ferozes, enquanto puxava meus cabelos.
Pelo barulho que eu ouvia, havia mais alguém no prédio, então fizemos o possível para não fazer barulho nenhum.
Sua mão ia rapidamente das minhas costas a minha bunda, onde me apalpava com sede. Me senti uma adolscente. Minha bucetinha estava com muito tesão.
O apertei com a mesma vontade. Enfiei as mãos em baixo de sua camiseta. Beijei seu pescoço. Ele abriu o zíper e eu pude ver sua ferramenta de trabalho. Eu havia imaginado muito aquele pênis, mas o que vi me deixou surpresa. O Pênis era enorme. Eu nunca havia visto algo assim. Ajoelhei para colocá-lo na boca. Eu lambia e tentava engolir, mas eu ainda não havia colocado nem a metade e já estava engasgando. Ele empurrava minha cabeça contra seu pinto me fazendo colocar um pouco mais para dentro.
Levantei e dei um beijo de língua naquela boca carnuda e gostosa para que ele sentisse seu próprio gosto.
Ele teve a audácia de perguntar se podia abaixar minha calça. Tonta e com as pernas bambas eu respondi que ele poderia fazer o que quizesse comigo.
Abaixou minha calça com calcinha e tudo, enfiou a mão no meio das minhas pernas e me descobriu escorrendo de tesão.
Eu só conseguia pensar, se eu conseguiria aguentar toda aquela pica.
Fiquei de costas para ele, debruçada sobre uma mesa, quando ele enrolou as mãos nos meus cabelos do jeito que eu sempre quis e foi colocando aquela pica dentro da minha buceta. Fui sentido cada centímetro daquela rola me preenchendo. Ele ia colocando devagar e mesmo assim era doloroso. Doloroso e bom. Fui rebolando devagarzinho para me acostumar. Era um sonho. Ele foi fazendo movimentos de vai e vem devagar, já que uma velocidade 5 poderia me machucar. Meu coração foi acelerando, minha respiração cada vez mais ofegante, e rapidamente gozei. Ele continuou metendo, gozou, vestiu as calças, me beijou e foi embora. Não me paparicou, não me ligou dia seguinte, o que acabou me deixando chateada e confusa.
Conversamos pelas redes sociais alguns dias depois, e ele disse que quer me ver de novo. Não sei o que vai acontecer, mas qualquer novidade eu escrevo outro conto.
Comentem. Bjus