EU E MINHA COMADRE
Quatro dias seguidos em Belo Horizonte a trabalho. Enfim, sexta-feira. Após contatos, contratos, entrevistas, relatórios e reuniões eu voltaria. Moro no interior mineiro. Mantenho um apartamento na capital em razão de meu trabalho exigir frequentes idas e vindas. Sairia de viagem à noite.
No horário de almoço, Cássia, minha comadre me ligou. E ela merece parênteses explicativos.
(Cássia é uma loura bonita, simpática muito gostosa que adora roupas que deixe as belas costas peladas e com decotes ousados. A cinquentona se cuida. Seios empezinhos, pernas grossas, torneadas e cobertas com penugem dourada e ralinha. A bunda é sua principal atração desde novinha. Morava em BH e, esporadicamente, visitava parentes na cidade em que resido. Madrinha de minha filha, ela e Marta, minha mulher, são amigas e confidentes. A comadre e eu tínhamos um quê ainda resquícios de namoro bem safado, na juventude. Mas essa inconfessável atração não passava de olhares furtivos e troca de palavras de sentido dúbio. Mas era tão excitante...)
A comadre disse-me ao celular que precisava de uma carona para nossa cidade. Justificou. O seu carro dera problema. E não havia mais passagem de ônibus em virtude do feriado prolongado.
—. Você terá sempre um lugar ao meu lado no carro e em meu coração — eu disse.
— Hummm... Assim eu me apaixono caio em seus braços e como é que fico? —Cássia com voz maliciosa me provocou.
— Certamente ficará em boas mãos — eu retruquei.
— Disto eu sei. E também sei que iria usufruir de suas mãos bobas — disse Cássia.
Era comum entre nós esse jogo de palavras e insinuações. De brincadeira a gente revelava nossos antigos desejos. Ah, e desde quando nós dois namoramos na juventude. Estamos na faixa dos cinqüenta e poucos anos. Naquele tempo as moças preservavam a virgindade para o casamento...
Veio-me à mente a varanda de sua casa à noite...
Comecei a me lembrar daquela loirinha de minissaia segurando meu pau e me masturbando. Depois o encostando entre em suas coxas grossas e torneadas. Eu mamando em seus seios durinhos. E com o dedo de baixo de sua calcinha o introduzia em sua bocetinha.
—Fernando enfia mais o dedo. Vamos gozar. Quero sentir sua porra quente descendo sobre minhas pernas — Cássia, baixinho dizia enquanto dava mais velocidade à punheta.
—Amor estou sentindo a sua boceta meladinha. Aiiiii — eu disse.
Em outra noite ela sentada num balanço da varanda, bem refestelada de pernas eu chupava sua bocetinha:
— Vou arreganhar mais as pernas e a bocetinha para você chupar meu grelinho — Cássia atiçava.
— Goza em minha boca. Vou engolir seu mel todinho — eu disse.
Depois foi a vez de ela beijar meu pau, dar as primeiras lambidas e...
— Hummm. Eu não sabia que chupar o seu cacete era tão gostoso. Agora é você que vai encher minha boca de porra para eu engolir até a última gota — Cássia em plena excitação falava.
A bocetinha era sagrada. Só na lua de mel. Nem adiantava pedir mais. Passei a cantá-la a me dar a bundinha...
— Mas, vai doer querido! — ela disse.
— Vou com muito carinho, suavementevou passar um creme — eu falei.
— Jura que se doer você tira? – Perguntou Cássia já concordando.
— Juro. Vou por só a cabecinha — eu afirmei.
Na noite seguinte assim que percebemos que os pais dela foram dormir, começávamos a nos bolinar. Ela já estava chupando melhor e também eu.
Foi emocionante quando ela desceu a calça comprida, desceu a calcinha e debruçou os cotovelos sobre o murinho da varanda que dava para a rua. De blusa ela parecia olhar para a paisagem do terreiro e da rua mais à frente. E da cintura para baixo nuazinha. Sua bunda branquinha, redondinha e lisinha empinada. Era a coisa mais linda. Uma imagem erótica que ficaria em minha retina. Jamais. Jamais iria me esquecer daquela bunda sorrindo para mim como duas bochechas que —ela com as mãos — balançavam.
Fiquei grande parte do tempo olhando, admirando aquela bunda perfeita. Inesquecível. Passava as mãos, beijava e lambia. Quando eu comecei a passar a língua em seu cofrinho seu corpo ficou arrepiado e ela empinou mais as nádegas.
— Lamba meu reguinho. Ponha a língua em meu cuzinho amor — Cássia sussurrava
—Sinta minha língua quente em seu rabinho fervendo, querida...— eu disse.
Ergui o corpo me pondo de pé. Abracei-a. Senti junto de mim suas costas, sua bunda e suas coxas. Naquele tempo não tinha cremes e tampouco gel lubrificantes e anestesiantes .Passei vaselina em seu cuzinho e na cabeça de meu pênis.
— Deixe-me segurar seu pau e introduzi-lo e meu cu, querido. Assim vou controlar para não doer — ela em voz de ternura me pediu.
Eu levei uma das mãos em sua bocetinha. Acariciei primeiro sua vulva inchadinha — gostosamente avolumada — e depois penetrei o dedo em sua bocetinha. Meu pau estava sendo empurrado pelas mãos de Cássia e sendo engolido bem devagar pelo seu cuzinho. Ela gemia. Eu a acariciava e falava palavras de amor aos seus ouvidos.
A cabecinha deslizou e entrou em sua grutinha quente.
— Querida, fique bem quietinha. Por enquanto não se mexa... — eu ensinei.
Meu pau atolado eu o sentia espremido e latejando no cuzinho apertadinho.
— Fernando dói um pouco... ...mas, em compensação estou sentindo uma sensação gostosa. Seu cacete está pulsando dentro de meu cuzinho, aiiiii — Cássia disse.
— Agora procure contrair e soltar. Assim você vai relaxando e dando mordidinhas gostosas em meu pau. Aumenta meu tesão — eu falei.
— É assim? — ela perguntou enquanto contraia e abria simultaneamente e devagar.
— Sim, querida. Agora mexa com a bunda — Eu pedi.
— Humm É gostoso rebolar com o pau atolado no cuzinho, amor... ...oh eu o sinto entrando mais e mais e mais...
— O meu pau está todo dentro de seu cuzinho, querida — eu falei.
— Bem guardadinho. Quero que você me prometa uma coisa... —disse Cássia.
— O que querida? —perguntei.
— Aconteça o que acontecer quando ficarmos mais velhos, nós podemos um dia nos encontrar para recordar deste momento? — Cássia propôs o pacto.
— Prometo. Vamos nos encontrar e fazermos tudo de novo — Eu selei o acordo.
— Sim, Fernando. Agora estou querendo que você goze em meu cuzinho — ela disse.
— Então Cassinha, leve a mão na bocetinha e se masturbe enquanto eu gozo.
E nós dois em coro gememos baixinho e gostoso.
Dar a bundinha passou a ser uma especialidade de Cássia. Suas reboladas com pau dentro jamais encontrei em outra mulher. Ela sempre gostou de meter e assumia seu lado puta. Digno de registro o boquete. Suas chupadas de pau eram fruto de seu talento erótico. Mulher inesquecível.
Eu saí para estudar na capital. Cássia terminou o namoro comigo. Marta era sua amiga e fez grande esforço para que reatássemos. Na verdade eu não me esforcei muito porque eu queria fazer carreira e já estava fazendo curso superior e nem pensava em me casar. Passe a namorar Marta. Três meses depois Cássia ficou noiva do filho único de um grande empresário e se casou em seis meses. Marta continuou sua amiga e minha namorada
Marta era morena, meio cheiinha, de seios médios, bunda grande e benfeita. Passado um tempo, Marta me fez um pedido irrecusável. Por ser íntima de Cássia, ela sabia das coisas. E queria que eu fizesse tudo que eu havia feito com a amiga
— Tudo o que? — eu perguntei
— Sexo oral e anal —. Marta falou na lata.
Quatro anos após o casamento de Cássia, Marta e eu nos casamos. Nossa filha nasceu e ela foi madrinha. Nós nos tornamos simplesmente amigos, sem mágoa, sem rancor, mas muita recordação silenciosa.
Trinta e cinco anos depois...
Terminei minha agenda de compromissos em BH. Liguei para Cássia e lhe pedi que fosse para o meu apartamento para me esperar. Eu a recomendei que procurasse o porteiro — “ele já está avisado”, expliquei — pegasse a chave, entrasse e me esperasse.
Cheguei em casa às 20h. Cássia foi me esperar na sala. Estava saindo do banho. Cabelos úmidos e vestia o meu roupão, só que com um detalhe — amarrado de leve à cintura deixava-o meio solto. A abertura dava uma sutil amostra de sua coxa esquerda. Um charme.
Não, não houve única palavra. Nós nos abraçamos. Um abraço apertado. De corpo colado. De repente um beijo na boca. Um beijo ardente. Nós dois estávamos visivelmente emocionados. Ela me estendeu o copo de uísque. Brindamos.
Eu levando o indicador sobre os lábios, fiz sinal de silêncio. Telefonei para minha mulher:
— Marta, surgiu um imprevisto. Haverá uma reunião de encerramento. E como vai ficar muito tarde eu irei amanhã, tá? Eu já telefonei para a nossa comadre explicando. Beijos.
—Cássia, eu me recordei hoje... ...de nós... ...quando namorávamos — eu puxei o assunto que tanto me deu emoção .
— Eu reconstituí o nosso amor. Pensei em nós dois jovense nunca mais fui tão feliz quanto naquela época — respondeu Cássia.
— Você ainda se lembra então? — eu perguntei.
— E o nosso pacto? A nossa promessa, continua de pé? —Cássia séria faz a pergunta.
— Tudo aqui continua de pé, olhe — falei assim e apontei para meu pau.
Fui tomar um banho. Quando já debaixo do chuveiro Cássia entrou no boxe completamente nua.
—Quero chupar seu cacete gostoso! — Cássia falou e se ajoelhou entre minhas pernas.
Ela mamava feito uma bezerrinha faminta. Punha as bolas na boca, lambia o pau até em cima, sugava a cabecinha e depois abocanhava tipo garganta profunda.
Ela se levantou e se encostou na parede com a perna aberta.
— Venha comer minha boceta, meu amor.
Ela segurou meu pau e o masturbou com as duas mãos durante alguns minutos e o introduziu em sua vagina. E o pau deslizou pela gruta adentro.
Cássia mexia com o corpo e se agarrou ao meu pescoço. Eu a segurei com o pau dentro da boceta e caminhei dois passos a carregando. Passei seguidamente a levantá-la e a descê-la em meu colo. No sobe e desce ela fazia o movimento de piston com o cacete entrando e saindo de sua boceta.
— Amor, tem 35 anos que não sei o que é dar o cuzinho. Meu marido reprova anal e oral. É só papai-mamãe. E olhe lá! — disse Cássia.
Eu a desci de meu colo. Ficando de pé eu a virei contra a parede e se segurou num apoiador. Eu pedi que se curvasse e empinasse a bunda como antigamente.
— Venha meu amor, me enrabe! — disse Cássia.
Ela dependurada no apoiador de mão do boxe arrebitou sua bunda gostosa e lisinha. Virou a cabeça para trás e disse:
—Enfia este caralho em meu cu — disse Cássia.
Ajeitei o pau na portinha do cu e fui empurrando e a pedi que empurrasse o corpo ao contrário, levantando mais a bunda. O pau foi entrando devagar, o cuzinho estava meio apertado e depois foi cedendo, cedendo e o pau foi entrando, entrando...
Ela gemia alto e pedia mais, mais.
— Goza dentro de meu cu. Quero sentir sua porra quente lá dentro, amor — falou Cássia.
— Vamos gozar juntos — eu disse.
Aiiiiiiiiiiiii — Cássia.
Aiiiiiiiiiiii — Eu.
Combinamos de pelo menos uma vez por mês que iríamos meter.