VOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLTEI MEUS AMORES, SDD DE VCS, BORA LÁ LER QUE ESSA CAPÍTULO TA DE ARRASAR.
- Esse menino é incrível, eu não sei explicar mas...
- Ele entrou em nossas vidas e bagunçou tudo, deixou de pernas pro ar.- Arthur me interrompe.
- É isso mesmo.- Digo.
- Mas também nos deixou de mãos atadas, o que vamos fazer agora?
- Paciência, tudo vai se resolver.
- Assim espero.- Ele responde antes de sair do carro.
Paramos em frente ao prédio da Miller, que por sinal foi desenhado e construído pelas empresas de Brock. O manobrista assim que viu o carro se apressou para abrir a porta para Arthur.
- Bom dia Sr. Arthur.
- Bom dia, já disse que não precisa de me chamar assim.- Arthur o repreende educadamente.
- Desculpe Sr. Arthur.
- Tudo bem como quiser.
Ele vem até minha direção e educadamente me cumprimenta, nunca dei bola para isso mas hoje estou de bom humor.
- Bom dia Sr. Miller.
- Bom dia, - respondo.- Tenha um bom trabalho, passe no RH no fim do dia.
- Desculpe se fiz algo de errado senhor, mas tenho filhos e necessito desse emprego para sustentar minha família, minha esposa está doente e acabei de matricular minha filha em um curso de inglês então...
- Calma, eu não disse que iria demiti-lo. Você é um excelente funcionário e embora nunca tenha respondido seus cumprimentos, nunca me negou um bom dia. Passe no RH para assinar seu aumento, e os custos com remédios para sua esposa é por conta da empresa, e sua filha tem quantos anos?
- 16 senhor.
- Ótimo, me traga o boletim escolar dela e pode ser que eu consiga um estágio como aprendiz pra ela.
- Muito obrigado senhor, eu nem sei como te agradecer. Que Deus te abençoe.
- Não precisa agradecer, bons funcionários merecem reconhecimento.
Arthur a todo o momento estava nos observando, e acho que agora ele acredita realmente que estou disposto a mudar.
Quando entramos pelo saguão todos que estavam ali param o que estão fazendo para me dar passagem até o elevador privado.
- O que acha de irmos pelo elevador comum Arthur?- Sussurro.
- Eu acho uma ótima ideia.
Apressamos o passo e adentramos o 3º elevador e o único que estava no térreo no momento. Quando os colaboradores percebe que entro fazem menção de sair mas como estamos parados de frente com a porta acabamos por bloquear a passagem.
- Bom dia Roger,- puxo assunto com um dos colaboradores.
- Ah, bom dia Sr. Miller, como está?
- Muito bem obrigado. E como está indo a campanha de Marketing para a nova filial no Rio de Janeiro?
- Vão muito bem Senhor, estamos dando o nosso melhor.- Ele responde meio sem jeito.
- Ótimo.
Percebo que um dos estagiários do setor de investimentos também está no elevador.
- Bom dia, ah Marcus não é mesmo?
- Vinícius, quero dizer, Marcus Vinícius. Mas bem, pode me chamar do que quiser Sr. Milher.
- Bom Sr. Marcus Vinícius e como vão nossos investimentos nos Estados Unidos?
- De vento em polpa senhor.- Ele para, parece refletir no que disse.- Quero dizer, muito bem conseguimos uma alta de 87,5% no último mês e tudo indica que até o fim do trimestre teremos uma alta de 130% das ações da Miller Empreendimentos.
- Muito bom, e como vai o Dólar?
- Estável senhor.
- Ótimo.
Aos poucos cada colaborador vai saindo as pressas do elevador como se eu fosse um lobo feroz em busca de uma próxima presa. Em poucos minutos resta apenas eu e meu pequeno no local.
- Você está doente?- Arthur me pergunta.
- Não, mas acontece que duas pessoas entraram na minha vida e a deixaram de ponta cabeça, e eu estou tentando arrumar de novo, mas com alguns ajustes é claro.
- Você não existe sabia.
Ele me beija ali mesmo, pouco antes de chegarmos ao nosso andar.
- Acho que mereço um prêmio?
- Sim, merece.- ele pega no meu pau e aperta me fazendo arfar, de imediato ele começa a ficar ereto.- Mas não agora.
A porta do elevador se abre e por sorte não há ninguém no hall. Saímos dali e vou para minha sala e ele para sua mesa, que agora é somente sua já que Jéssica foi transferida.
Pego o telefone, ligo para Arthur e de imediato ele atende.
- Sim Sr. Miller.
- Você me paga por aquilo no elevador, vai ter que pedir um licença médica pois vou deixá-lo de cama hoje à noite.
- Mais alguma coisa Sr. Miller?- ele pergunta e percebo que tenta abafar o riso.
- Ligue para o ramal do César e peça que ele suba imediatamente, junto com mais dois advogados da confiança dele.
- Sim, mais alguma coisa.
- Quando eles entrarem nos traga aquele café que somente você sabe fazer.
- É claro.
- É só isso.- desligo e percebo que não me despedi. Pego o telefone e ligo novamente.
- É assim vai desligar na minha cara como faz com os outros?- ele esbraveja do outro lado da linha.
- Desculpe meu pequeno, ossos do ofício.- digo reprimindo o riso.- Até mais amor, não esqueça do café.
- É claro Sr. Miller.
Dessa vez ele quem desliga e enquanto ele organiza o que pedi ligo meu computador e mando um e-mail para um velho amigo, convocando-o para uma reunião hoje logo após o almoço de total urgência.
Claro que Arthur poderia fazer isso por mim, mas o assunto a ser tratado é um tanto quando delicado, mas com o tempo ele irá saber, cedo ou tarde.
Meu telefone toca.
- Sim.- atendo.
- Maurício eles já estão aqui.
- Pode traze-los até aqui.
- Ok.
Não demora muito e meu pequeno entra com os advogados na sala sala, me levanto para cumprimenta-los.
- Sr. Miller, trouxe os melhores melhores advogados que temos.- César diz enquanto apertamos as mãos. Cumprimento os outros dois e os analiso por alguns instantes.
- Excelente.- Arthur sai e nos deixa a sós.- Queiram se sentar.- Os conduzo até uma sala com sofás no lado direito do escritório.
- Seja o que for faremos o possível para que seja resolvido o mais brave possível.
- Acredito que seria um trabalho um tanto quanto cansativo e demorado.- digo, enquanto Arthur entra com o café.
- Senhores, trouxe um café.- ele diz ao se aproximar.
Ele nos serve e quando vai se retirar o detenho.
- É preciso que você fique, esse assunto também é de seu interesse.
- Claro.- ele se senta ao meu lado.
- Bom senhores,- começo a falar.- não é de hoje que todos sabem que eu e Arthur estamos juntos, como vocês fazem parte da equipe que tenho para retirar notícias falsas da mídia já viram dois fatos em que aparecemos publicamente.
- O caso do restaurante e o da boate em que Rick saiu ferido.- César diz.
- Sim, esses mesmo, mas o assunto que trataremos aqui é de extrema importância e é preciso sigilo, para isso terão que assinar esses termos de confidencialidade.- pego os termos que estavam sobre a mesa de centro e eles assim com suas respectivas canetas.
- Bom agora é com você Arthur.
- Eu? Como assim?
- Você deve começa contando como conheceu o Miguel.
- Ah sim, claro.
Quando eles entregam os papéis devidamente assinados Arthur começa explicando cada detalhe de como e quando viu Miguel ela primeira vez e juntos terminamos de contar até o dia de hoje.
- Bom pelo visto o menino é órfão e está sendo explorando por esse sujeito que ele chama de alemão.
- Sim, mas não temos certeza disso.
- Bom podemos investigar a fundo o caso e apurar as informações e assim teremos uma resposta para o que procura.- diz um dos advogados.
- É isso que eu quero, que investiguem o mais breve possível o paradeiro de homem, quero que investiguem se o menino tem família e o paradeiro deles, quero que façam o que for preciso.
- Sim senhor.
- E lembrem-se dinheiro não é problema, pago o que for preciso, contratem o que for preciso para que tudo esteja resolvido o mais breve possível.
- Claro, faremos o que estiver ao nosso alcance.- César responde.
- Por favor façam o que tiver que ser feito.- diz Arthur.- Queremos resolver isso em breve.
- Faremos o possível.
Quando terminamos a reunião Arthur conduz os outros dois até a porta e César pede para termos uma breve conversa.
- Senhor Miller se pretende adotar o menino já é meio caminho andado, temos uma uma advogado em nossa equipe que já trabalhou no Conselho Nacional da Criança e do Adolescente então ela será de grande ajuda para a equipe.
- Quem é essa?
- A Srª Sara Lilian Magalhães.
- Sim eu me lembro, mas por hora é disso que precisamos, ainda não decidimos o que fazer, na verdade nem sequer conversamos direito então é melhor aguardar as informações para não tomarmos decisões precipitadas.
- Como quiser, bom vamos começar agora mesmo.- ele diz.- Com sua licença eu já vou indo.
- Sim, pode ir.
Ele sai e cumprimenta Arthur na porta. Assim que ele entra no elevador vejo meu pequeno vir em minha direção.
- Precisamos conversar sobre isso.- ele diz me abraçando.
- Sim, mas antes quero que marque uma reunião com todos os funcionários no anfiteatro do 2º andar. Antes de entrarem para o segundo expediente.
- É pra já.
- Mas antes.- ele volta sua atenção para mim, quero que faça uma reserva para dois em algum restaurante da sua escolha.
- Almoço a dois? Posso saber com quem?
- Com meu namorado.- digo.- Acho que ele vai gostar. O que você acha?
- Bom acho que ele vai adorar.- ele diz enquanto suas mãos arrumam minha gravata.
- Ótimo.
O restante da manhã foi tudo tranquilo, é claro que liguei para minha mãe para saber que como Miguel estava- confesso que por três vezes.- e também tenho a impressão de que o Arthur fez o mesmo.
12:00 me levanto da cadeira nem faço questão de arrumar minhas coisa vou direto para o hall.
- Está pronto?- pergunto.
- Claro.
- E as reservas?
- Bom é um restaurante que sempre tive vontade de ir então...-Me aproximo e colo nossos corpos, o interrompendo.
- Pelo que depender de mim vou fazer todas suas vontades.
Nos beijamos ardentemente e por incrível que pareça até esse beijo me deixou morto de tesão.
- Vamos antes que alguém aqui em baixo rasgue minhas calças.- digo colocando sua mão sobre meu volume.
- Humm, que safado não. Pois diga pra ele que aqui não é hora nem lugar para isso.
- É tudo culpa sua.
- Minha culpa.
- Sim,- respondo.- quem manda ser tão gostoso assim.
Aperto sua bunda e ele solta um gemido. Nos beijamos mais uma vez e entramos no elevador.
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- Fogão de Barro?
- Sim, minha mãe sempre quis comer aqui.- ele diz um pouco desapontado.
- Calma meu amor.- tento confortá-lo.- sua mãe vai sair dessa e vamos poder todos comer aqui.
- Assim eu espero.
Adentramos no local e percebo que o restaurante não é de grande porte nem mesmo requintado, mas o cheiro de comida caseira espalha por todo o local.
Nos servimos,- sim era self-service.- e sentamos próximo a uma varanda que ficava de frente para um jardim. Nos sentamos e começamos a comer.
- Como eu não sabia desse restaurante?- digo enquanto como.- Essa comida é maravilhosa.
- Eu que o diga. É tudo muito bom.
- Sim, o Miguel vai adorar aqui. Eles servem melancia também.
- Você se identificou muito com ele não é mesmo?- Arthur me pergunta.
- Muito, foi um ligação muito forte. Vai dizer que você também na sente isso.
- E como, é agoniante saber que ele provavelmente pode ter uma família que pode estar procurando por ele, ou até mesmo que ela poderia estar correndo risco de vida e nós conseguimos salva-lo.
- São tantas possibilidades que acabo ficando com medo, de verdade. Mas vou me agarrar a uma possibilidade positiva.
- Sim
Termino de comer e começo a fita-lo. Como pode uma pessoa ser tão especial, doce, carinhosa, atenciosa e todos os bons adjetivos em uma só pessoa.
Pego uma caixinha que estava no bolso e começo e me abrir.
- Sabe, tenho que te confessar que aquele dia da entrevista no momento que entrou por aquela porta, no momento que olhou em meus olhos e na primeira palavra que disse fez com que meu corpo todo se arrepiasse.
Ele me olha com surpresa sem saber o que está em minha mão.
- Foram poucos dias até hoje, mas você me ensinou o que não consegui aprender em anos, e olha onde nós chegamos, já temos quase um filho, muito lindo e educado por sinal. Eu quero viver todos os dias ao seu lado e quero dormir e acordar com você nos meus braços. Não sei parar de te olhar e quero a cada minuto te beijar, te abraçar, até mesmo te fu...
- ok.- ele sorri.
- Me desculpe por isso, mas o que importa é que te quero pra sempre.
- Tá falando sério.
- Mais sério do que nunca.
- Ah é, então prova.
Nesse momento retiro minha mão do bolso e estendo a mão para ele depositando a caixinha na sua frente.
- Abra.- digo o fitando.
- Não é o que eu acho que é?
- Apenas abra.
Ele pega a caixa e a abre. Ali estão depositadas um par de alianças.
- Ai meu Deus.- ele me olha.- são lindas.
- São exclusivas, pedi para que um artesão Italiano as fizesse somente para nós.
- Mas deve ser tão caro.
- Nada é caro quando é pra quem a gente ama.
- Eu te amo Maurício.
- Eu te amo mais ainda Arthur.
Ele me sorri para mim, pego a aliança e e faço o pedido.
Arthur Ribeiro.- fico de joelhos.- aceita se casar comigo, e viver para todo o sempre ao meu lado?.
- Sim.- ele responde já em lagrimas. é claro que sim.
Coloco a aliança em seu dedo e a outra ele coloca no meu. As pessoas nos aplaudem enquanto nos beijamos.
Agora é totalmente oficial, ele será meu e eu serei dele, para sempre.
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Agora estou em frente aos meus colaboradores, desde ao faxineiro ao diretor financeiro, todos me observam sem compreender o real motivo da convocação. Fico um pouco apreensivo mas é um passo a ser tomado, uma decisão que tomei a pouco tempo mas que ira beneficiar a todos.
- Bom Senhores, eu os convoquei pois tenho um comunicado de extrema importância a todos.- todos começam a cochichar.- Peço o silêncio de todos, quero que escutem com atenção pois não irei repetir duas vezes.
Olho na direção de Arthur e ele apenas acena positivamente com a cabeça.
- A partir de hoje todos ganharam 14º e 15º salários,- novamente os cochichos e alguns posso ouvir mais claramente.- O 4º andar está praticamente sem uso, então decidi que será construída uma cozinha onde será servido o almoço para todos, e também será montada uma sala de descanso para aqueles que se sentirem cansados após o primeiro expediente poderem descansar.
Vejo o sorriso no rosto de muitos, acho que estou indo por um bom caminho.
- E tem mais. Seus vale-refeição terá um aumento de 40%.
- Mais isso é bom de mais.- alguém grita ao fundo.
Tento encontrá-lo mas não consigo.
- Quantos aqui tem filhos de 15 a 18 anos?- pergunto e várias pessoas erguem as mãos.- Pois bem, a partir do próximo semestre abriremos vagas para menores aprendizes e decidi dar uma oportunidade aos seus filhos. Se eles estiverem interessados é claro.
Os observo por uma última vez.
- Estão dispensados.
Mas antes uma enxovada de palmas ecoa pelo anfiteatro. Pelo jeito fiz algo bom.
- E como eu fui?- pergunto quando Arthur se aproxima.
- Excepcional.- ele sorri daquela forma que somente ele sabe sorrir.
- E isso é bom?
- Muito, muito bom Sr. Miller.
Ficamos na porta recebendo os cumprimentos de todos e depois seguimos para nosso andar, é claro com muita pegação no elevador.
- Amor preciso que tire 3 cópias de cada contrato que está nessa pasta.- digo entregando uma pasta preta a ele.- Quando voltar vou estar em reunião com um amigo e quero que traga um café para nós. Pode ser?
- Claro. Só me diz uma coisa?
- O que?
- Porquê está tomando tanto café hoje?
- Digamos que pretendo ficar muito tempo acordado hoje à noite.
- Safado.- Ele diz mordendo os lábios.
- Você não sabe o quanto.
Ele sai em direção a copiadora e fico na minha sala aguardando meu digamos que velho amigo chegar.
Ouço duas batida na porta, é ele.
- Entre.- digo
Ele entra, está como sempre e parece que não mudou nada desde a última vez que nos vimos.
- Ora, ora, ora. Quanto tempo Sr. Miller. Presumo que sentiu a minha falta.- ele diz.
- Digamos que estou em companhia mais agradável neste momento Sr. Cabral.- retruco.
Nos fitamos por um bom tempo.
- Vem aqui sem bombadinho de merda.- ele diz com o sorriso estampado na cara.
- Quanto tempo meu amigo, faz uns 4 anos não é mesmo?- digo o abraçando.
- Sim, e pelo jeito tem muita coisa pra me contar.
- E como tenho, mas isso vou deixar pra depois.
- Eu vou conhecê-lo?- ele me pergunta
- Sim, vai.
- Hum, então pelo que vejo é sério.
Ergo minha mão e mostro a aliança. Ele fica de boca aberta.
- Como ele conseguiu, quer dizer você conseguiu. Conseguiu superar.
- Bom, isso também é uma longa história. Mas te trouxe aqui por outra coisa.
- Bom eu vim o mais rápido que pude quando soube o que aconteceu com Rick. Coitado ele não merecia.
- Por sorte ele está bem e se recuperando.
- Mas você já pensou na possibilidade de que pode acontecer de novo, o que agora não é você que ele quer.
- Sim, e isso é o que mais me assusta.
Arthur abre a porta e mas não consegue ver quem é por meu convidado estar de costas para ele.
- Se você se virar você vai conhecer meu futuro marido.
Ele então se vira e Arthur o encara.
- Eu te conheço.- Arthur diz, tentando se lembrar de algo.
- Eu?
- Sim, deixa eu me lembrar, no sábado do acidente de Rick, antes de acontecer nos encontramos na porta do banheiro.
- Bom não me lembro.
Isso não é bom, meu senso de alerta está ligado.
- Fernando não é?
- O que?
- Seu nome, esse é seu nome, Fernando.
- Ah claro é sim, Fernando.
- Bom eu já vou indo vou deixá-los a sós.- Arthur diz antes de sair da sala.
- Ele está em perigo.
- Era o que eu temia.- digo sem saber como agir.