Será que já sou corno?

Um conto erótico de rickk...
Categoria: Heterossexual
Contém 4528 palavras
Data: 17/05/2017 00:48:08

Será que ela já me faz de corno?

Olá, sou de Curitiba, tenho 28 anos, me chamo Henrique, mas todos me chamam de Rick. A história que vou relatar é real. Ela serve de aviso para aqueles que tem fantasias de ver suas esposas dando para outros mas que ainda não a realizaram, bem como serve como uma indagação sincera de minha parte para aqueles que já são corno e que passaram por essa situação. Eu acho que sou corno, ou senão vou ser caso não tome atitude. As vezes tenho certeza que sou, outras certeza que não sou. É horrível esta angústia, sério, é bem diferente de ler contos e imaginar, a realidade é ao mesmo tempo mais sofrida e excitante. É que desde que eu estou com minha mulher eu me pego imaginando ela transando com outros, é que ela é muito gostosa, por isso é muito cobiçada, recebendo olhares e cantadas inclusive na minha presença. Ao mesmo tempo que me dá ciúmes fico com tesão. Ela sabe tanto do tesão que sinto quanto do ciúmes, então ela nunca passou dos limites nas suas provocações.

Mas de uns tempos para cá, desde que estamos morando na nossa casa atual, ela esta mais sensual, mais atrevida, já puxa assunto sobre minha fantasia quanto estamos transando, sempre contando como alguém da academia mecheu com ela, ou como os vizinhos do terreno ficam secando ela enquanto ela faz os serviços domésticos e lava roupa. Até ai tudo bem, confio muito nela. Ela deixa eu ver seu celular e tudo. Caso ela não fosse de confiança ela nem sequer me contaria. Na verdade sei que ela interpreta esse papel de esposinha cobiçada pra me dar tesão para eu comer ela com mais vontade. Sempre que ela quer meter pra valer ela vem com esses papos. Antes ela até comentava pouco, às vezes até se irritava, agora é ela quem puxa esse assunto na maioria das vezes. O foda é sair para trabalhar enquanto sua esposa fica em casa o dia todo, indo apenas na academia e mercado. O foda é que mesmo nesse mundinho dela, mesmo ela me dando o celular sempre que peço, ainda tem os vizinhos aqui do terreno. Não tem como cuidar disso, se ela quisesse dar pra eles eu jamais iria saber. Isto que é foda. Quem sai para trabalhar e deixa a mulher sozinha em casa sabe do que estou falando: não tem como ter certeza do que elas fazem ou deixam de fazer!

O problema é que alguns fatos ultimamente estão me tirando o sono. Esses fatos parecem ter acontecido tudo na mesma hora. Um dos fatos é que ela mudou de academia, outro fato é que, como ela não trabalha, ela está dando aulas de inglês para o filho da vizinha, também o fato de seu comportamento ter mudado em casa, agora ela está mais confiante e ao mesmo tempo tenta me agradar mais, outro fato, talvez o que mais me tira o sono, é que ela agora me chama de “meu corninho”, “trouxa”, “meu maridinho”, porém apenas quando estamos transando. A partir desses fatos venho observando ela, mas não achei nada que comprovasse que ela estaria dando para outro. Eu sou muito atento, talvez por isso veja coisas que não acontecem. Ou ela é muito esperta pra esconder uma traição ou ela não me trai. Será que já sou corno? Confesso que nunca tinha me passado na cabeça ser realmente corno, era só uma fantasia. Maldita hora que explanei para ela essa fantasia, parece que quanto mais eu tento evitar essa fantasia mais ela torna-se real e poderosa. Na verdade eu estou ultimamente me masturbando quase diariamente pensando nisso, e só consigo ficar duro para comê-la quando ela dá a entender alguma coisa, ou me provoca, ou quando saímos juntos e ela usa uma roupa curta, quando ela me conta que foi assediada, etc.

É um vicio que não conseguimos mais parar. A pouco tempo ela começou, a meu pedido, a contar suas fodas com ex-namorados, sempre muito gostosas de se ouvir. Porém agora ela conta histórias como se estivesse de fato me traindo, conta que dá pra um carinha da academia, que dá para nossos vizinhos, que dá para meus amigos, etc. O problema é que ela namorava um rapaz negro por quem era apaixonada, foi seu primeiro homem, e um dos inquilinos do terreno que moramos é negro. Ela me diz que tem tara nele apesar dele ser velho. No começo eu não gostava, mas a medida que ela foi percebendo que começava a gostar, mais ela me contava. Não tem como resistir, e ela sabe que gosto de ouvir, pois sempre me conta quando estamos transando, geralmente antes, tocando uma deliciosa punheta para mim enquanto fala com uma voizinha no meu ouvido suas histórias. Ela sempre diz que fala as coisas só pra me excitar, pois sabe que eu gosto, ela sabe que não deixaria esse desejo se tornar realidade. Mas será que ela não quer tornar realidade? Nunca ousei perguntar para ela por medo da resposta.

Eu me minha namorada, nos conhecemos em novembro de 2015 numa viagem do pessoal da faculdade. Após alguns dias de muita pegação, finalmente eu consegui comer aquela delícia. A Rafaella, ou Rafa, minha namorada, tem 1,63 de altura e pesa 64 quilos, pele braquinha, tem 24 anos. Ela tem os peitinhos médios, mas bem durinhos, tem uns pezinhos lindos (ela calça 35), tem uma boca linda, sempre com batom vermelho ou rosa, tem cabelos castanhos claros assim como seus olhinhos, que são um pouco puxadinhos, ainda mais quando ela está de maquiagem, tem uma cinturinha violão e o melhor: tem um bundão delicioso.

Desde as primeiras transas já percebi que ela era bem safadinha, pois adorava me chupar até beber minha porra. Porém raramente fazíamos anal. Com uma gata dessa apaixonada por mim, não perdi tempo e a chamei para morar comigo, pois ela estava desempregada e não sabia como iria continuar pagando sua parte do aluguel na casa em que morava com outros jovens, já que estava morando a três meses lá sem dar um real. Enfim, fiquei com pena e a convidei. Eu morava num quartinho no centro da cidade, numa república perto da faculdade, então ela foi morar comigo. Mas não pudemos ficar lá muito tempo, só ficamos nessa casa uns dois meses, pois só tinha minha namorada de menina, e outros três rapazes além de mim, de forma que as outras namoradas ficaram com ciúmes e os rapazes me intimaram a deixa-la e voltar a morar sozinho ou que eu partisse com ela para outro lugar, dizendo que era melhor para todos. Como sou apaixonado por ela, preferi sair e ter uma vida a dois com a Rafa.

Aluguei uma casa na periferia, nos fundos de um terreno com mais duas casas. Moramos até hoje nesta casa, nossa lar, nosso ninho de amor. O dono do imóvel não mora aqui e só vem buscar o aluguel no início do mês. Pois bem, neste terreno moram mais um casal, Cleber e Angélica, ele tem 40 e ela 38, e um senhor negro já aposentado de mais ou menos 60 anos, senhor Geraldo, que fazia uns bicos de vez em quando como fotografo em eventos, casamentos, formaturas e coisas deste tipo, um sujeito bastante simpático e muito educado, apesar de ser do interior do Paraná. Já o filho do Cleber e da Angélica, o Bruno, ou Bruninho, é um moleque arrogante, tem 18 anos, não trabalha nem estuda, só esta aprendendo inglês. É este o palco das minhas atuais frustrações. Já moro nesta casa desde meados de 2016, e já no início sabia que teria problemas com privacidade. Na verdade, sempre tive medo de ser corno, talvez porque sempre soube como a Rafa meche com o desejo masculino e de como ela é meio assanhada, embora não tenha me dado motivos para desconfiar dela. Às vezes acho que sou muito neurótico. Por isso estou escrevendo, não aguento mais a dúvida, até psicólogo frequento, mas nunca contei o real motivo de meus problemas psicológicos para ele. Enfim, não estou aqui para me lamuriar, nem pra excitar ninguém, só quero uma opinião sincera de pessoas mais experientes nesta situação, quero saber a opinião de quem já passou por circunstâncias de dúvidas parecidas com as minhas.

Pois bem, nos primeiros seis meses não tive qualquer desconfiança real, apenas coisinhas bobas, como algumas trocas de olhares entre ela e o Bruninho e algumas conversas deles sem minha presença, pois ela dá aulas de inglês para ele. Mas nunca ela me deu motivos. Até o Reveillon deNeste dia o Cleber organizou um churrasco no terreno, viria familiares dele e da Angélica, e nos convidou. Como estamos sem grana para fazer nada e íamos passar em casa mesmo, resolvemos aceitar.

Eu: Amor, você quer participar? – disse enquanto nós arrumávamos a cozinha depois do café da tarde, umas 19:00.

Ela: Claro, vamos fazer o que aqui sozinho enquanto todos estão lá fora curtindo? É ano novo...

Eu: não sei, pensei em fazermos uma coisa especial a dois mesmo. – E já fui alisando seu corpinho para ela entender o recado...

Ela: Hoje que tem festa você quer né, já faz duas semanas que você não me come. Além do mais, pra que esperar para depois o que podemos fazer agora? – disse com uma cara de safada.

Eu: Agora não amor, depois quando estivermos indo deitar...

Ela: Nossa, se dependesse só de você eu meteria três ou quatro vezes no mês e olhe lá. Você prefere tocar uma no banheiro imaginando eu fodendo com outro que me foder, tá loco mesmo...

Na verdade, neste dia eu toquei uma punheta no banheiro justamente para aguentar comer ela bastante tempo de noite. Me conheço, sabia que era perigoso brochar, e ela odeia quando isso acontece, mesmo sendo carinhosa e não reclamando. Sem querer eu acabo cortando o tesão dela. Porém, o fato é que ela disse que “se dependesse só de você” ela não transaria. E não depende só de mim? Foi o que disse:

Eu: O que você quer dizer com “se dependesse só de você”?

Ela: Nada amor, só que você não esta dando conta, e não é culpa minha. Poxa, não quero falar nada, mas eu fico todo o dia cheia de tesão e você sempre diz que está cansado, nem me faz um oral pra mim gozar.

Eu: Claro, eu trabalho, não fico o dia todo em casa coçando ou indo na academia – retruquei já ofendido.

Ela: Nossa, você não sabe o que tanto de coisa que faço nesta casa.

Eu: E nem quero saber.

Ela: Pois deveria... – disse num tom sarcástico.

Eu: Por que deveria?

Ela: Eu no seu lugar me preocuparia, e acho que qualquer cara esperto se preocuparia caso sua mulher ficasse sozinha em casa com um negão como o senhor Geraldo e um novinho como o Bruno no terreno... ainda mais quando o marido dessa mulher não dá conta do recado. – e riu da própria ousadia.

Eu: Vai se foder, Rafa! Toda hora me joga na cara! Eu não vou mais nessa merda de festa.

Ela: Para amoorrr, você sabe que tô brincando. – veio me beijando e pegando no meu pau..

Começamos a nos amassar, ela de calça jeans e já foi tirando, com calcinha e tudo, tirou a minha calça que eu acabara de colocar, começou a me chupar, uma delicia, ela tem uma verdadeira boca de veludo, mas não subia meu pau, ela batia forte uma punheta e nada dele subir, quando ficava meio duro ela tentava sentar nele, tentava colocar eu sentia aquela bucetinha com pelinhos bem rasinho, meio áspero até, esfregando no pau, mas não entrava, amolecia na hora, não sei porquê, então ela voltava a chupar. Até que anunciei meu gozo, ela disse chupando e gemendo:

Ela: hmm, ainda não, deixa eu sentir ele dentro de mim..

Eu: não vou aguentar...!

Acabei gozando na sua boca. Ela, apesar de no começo gostar, fazia tempo que havia me avisado para não fazer mais isso. Ela ficou puta comigo e saiu me chingando rumo ao banheiro. Ela foi tomar banho e se arrumar pra festa. Eu acabei dormindo. Quando acordei ela já estava vestida. Como fazia calor, ela usava um vestido florido solto novo que ela ganhou da sua amiga da academia e um tênis baixinho. No momento ela estava fazendo chapinha no cabelo. O vestido era curto, mas não muito, além disso na festa teria só conhecidos.

Ela: vai na festa ou vai fazer cú doce mesmo?

Eu: Vou, só tenho que tomar um banho e me arrumar.

Ela: então vai logo, eu já estou indo, vou ajudar a Angélica na cozinha. – disse já terminando de arrumar o cabelo.

Ela saiu. Mas voltou logo depois para se perfumar, passar batom e colocar um tamanco cor de madeira. Só que ela fez isso meio escondido, ficou fuçando na bolsa, dizendo que só veio passar perfume, quando perguntei pra ela o motivo de ela voltar. E eu fingi que nem notei, fiquei mexendo no celular. Por que ela não mencionou que veio também trocar os sapatos e passar batom? Pensando nisso, acabei sem querer dormindo novamente. Lá pelas 21:00 eu acordei, irritado comigo mesmo por ter caído no sono, tomei um banho, me aprontei, e fui curtir o churrasco. Logo que saí, percebi que tinha bastante gente, bem mais do que pensei que teria. É que o Bruno, filho de Cleber e Angélica, havia chamado seus amigos e amigas para passar o Reveillon aqui no terreno. Isso me surpreendeu, mas o que realmente me surpreendeu é que não encontrava minha mulher. Fui perguntar pro senhor Geraldo, ele me disse que ela tinha acabado de sair de carro com o Bruno buscar a Vanessa, aquela amiga dela da academia que mencionei anteriormente. Esperamos por exatos quinze minutos até eles chegarem. Quando o carro chegou, ela saiu de dentro pela porta do carona sem a amiga. Eu já fiquei puto. Mais puto eu fiquei quando percebi que ela estava sem batom e com seu cabelo, que a pouco tinha feito chapinha, um pouco mais bagunçado do que antes. Obviamente fiquei com a pulga atrás da orelha, até porque ela me pareceu espantada em me ver. Não comentei nada, fingi que nada tinha acontecido, que era absolutamente normal ela sair de carona com um vizinho, afinal, isso é normal e acontece sempre em todo lugar. Ela também não fez nenhum comentário a respeito. Ela saiu do carro me beijando apaixonadamente e demonstrando um carinho estranho, dizendo que me amava e que estava com saudades. Ela estava meio bêbada já. Entendem, pode não ter acontecido nada, e é se formos pensar coerentemente a conclusão mais sensata. Não posso deduzir disso que ela me traiu com o Bruno, que até então ela se referia como apenas um moleque, um piazão (como dizemos aqui em Curitiba).

A festa continuou agitada. Eu bebi pra caramba, ela também, na verdade todos beberam. Em um dado momento, o senhor Geraldo, o único sóbrio talvez, sugeriu uma foto, que ele mesmo iria tirar. Na verdade ele já havia tirado várias, mas agora ele queria com todo mundo, uma foto oficial, por assim dizer. Quando fomos nos posicionar, percebi que no meio da muvuca estavam tentando se aproveitar das meninas, inclusive da Rafa, mas o que eu podia fazer? Brigar com todos. A festa toda foi assim: minha Rafa dançando de vestido, desfilando para lá e para cá aquela bunda, que por sinal ficava ainda mais chamativa naquele vestido, e todos olhando suas pernas. Casar com mulher gostosa e é complicado, quem tem em casa sabe como é estressante.

Antes mesmo de a festa acabar, pois o som continuou rolando, embora com menos pessoas, fomos pra nossa casa, e lá percebi que minha gata estava com muita vontade, quando fomos nos amassar, fui logo pegando na sua bucetinha, e me surpreendi ao perceber que ela estava sem calcinha! Mais surpreso fiquei ao perceber que ela estava completamente lisinha, coisa que não costumava fazer, inclusive neste dia antes dela ir tomar banho me lembro de sentir seus pentelhinhos quando ela ficou esfregando meu pau nela, tentando fazer ele ficar duro. Quando ela percebeu meu espanto, me perguntou se eu tinha gostado da surpresa, eu automaticamente respondi que sim, não ia dizer que na verdade fiquei com ciúmes.

Eu: que horas que você tirou ela, amor?

Ela: eu nem usei hoje, sabia que íamos fuder a noite, como você tinha dito, e queria apimentar o clima.

Eu: E você ficou só com aquele vestido e tamanco na festa?

Ela: Claro. Por que, está com ciúmes é, meu maridinho ciumento?

Eu: Não, porque teria? Só que pega mal se alguém percebeu, você sabe que prezo nossa imagem. As nossas fantasias são intimas, ninguém pode sequer desconfiar.

Ela: Voce devia parar com ciúmes e caretice e agradecer por estar agora com uma mulher tão desejada nos braços.

Eu: Você gosta de provocar né sua safada, deixar os outros de pau duro babando por essa bundona. – e apertei bem forte aquele rabo.

Ela: Ai moorr, seu safado, eu sei que você também gosta, vem foder essa bocetinha, aproveita a esposa que tem e para de reclamar.

Nesse dia transamos gostoso, ela estava mais apetitosa que de costume, me fez chupar aquela bucetinha lisinha por uns vinte minutos, gozou umas três vezes, depois chupou meu pau enquanto dizia que era o pau mais gostoso que ela já chupou. Nesta hora me recorreu a lembrança dela no carro com o Bruninho, então perguntei:

Eu: Meu pau é maior que o do Bruninho? – disse para ver sua reação, geralmente era ela quem o mencionava nas transas.

Ela: É maior sim, mas o dele é mais grosso, por isso dó minha mandíbula quando chupo ele.

Eu: E quando você chupou ele?

Ela: Só quando dou aula de inglês para ele, amor... – disse ela lambendo meu saco.

Eu: E hoje no carro?

Ela: Hoje não. – disse secamente.

Eu: Mas porque você estava sem batom e descabelada quando saiu do carro? – disse reparando nas suas feições.

Ela: Ai amor, eu nem passei batom hoje, pare de viajar.

Achei muito suspeito isso. Eu vi ela passando batom rapidamente logo que tirou ele da bolsa! Por que ela mentiria uma coisa tão idiota dessas? Ali tinha coisa, então resolvi “jogar um verde para colher maduro”, contar uma mentirinha para ver a reação dela.

Eu: Estranho, amor, porque eu senti um gosto estranho na hora que você me beijou, pensei que fosse seu batom. – na verdade não senti nada.

Ela: Sério? Então você nem me viu de batom, seu mentirosinho. E você gostou do sabor? E se eu te falar que era o gosto da porra do Bruno? – disse me punhetando e me olhando nos olhos com um sorriso.

Eu: Fez um boquete pra ele vadia?

Ela: Sim, e assim que ele viu você nos esperando ele me mandou eu beijar você na boca.

Na verdade eu já conhecia esse tom de sua voz, ela estava dizendo só para me provocar. Ela estava jogando meu jogo. Logo depois ela foi subindo e beijando minha boca, dizendo que era para eu imaginar que o pau que ela acabou de chupar era o do Bruno, que aquele gosto de pau na boca da sua namorada era do “novinho ali da frente” (palavras dela). E já foi sentando no meu pau. Enquanto ela cavalgava ela estava falando bem alto, quase gritando, muitas coisas safadas, sempre me olhando com uma cara de pervertida:

Ela: Come essa vagabunda, amor, dá pau pra ela, bate na bunda dela que ela merece apanhar! Vai meu corninho, come essa putinha pra todo mundo ouvir, vai seu corno, corno manso, seu otário! Diz que você gosta de ser meu corninho, diz amor...

Eu: Gosto..

Ela: Fala alto, amor, para os vizinhos ouvirem, fala que você gosta de saber que fodo com eles.

Eu: Eu gosto de saber que você dá pra eles!

Ela: Grita amor, fala bem alto, para eles ouvirem e saberem que você é corno manso, diz que você deixa eles me foderem de vez em quando!

Eu: Eu deixo, sua safada! Eu deixo você dar essa bucetinha, seu cuzinho, deixo você chupar o pau deles, deixo eles gozarem na sua cara, deixo eles fazerem o que quiserem! Eu vou gozar, amor...

Ela: Não goza! Você deixa mesmo, amor? Posso chamar eles agora para te ajudar a me comer? Deixa, amor, por favor? – disse diminuindo o ritmo das quicadas no meu pau.

Eu: Deixo.. – disse baixinho, já me arrependendo...

Ela: Então a partir de hoje você vai ser um corno assumido, vai deixar eles me comerem sempre que eu quiser, sem reclamar.. – disse acelerando seus pulos e com cara de puta, mordendo os lábios.

Gozei na mesma hora, foi simplesmente incrível. Porém, ela levantou colocou um shorts e uma camiseta e saiu, sem ouvir meus protestos. Meus amigos, eu gelei, simplesmente não sabia o que dizer. Fiquei esperando sem saber o que fazer quando ela voltasse com alguém. Quem ela chamaria? Ela teria coragem? Porém, após esse breve momento que pareceu uma eternidade, ela voltou sozinha. Eu fiquei aliviado e espantado, pois realmente pensei que ela fosse chamar.

Ela: Relaxa, amor, só fui ver se alguém tinha ouvido, mas como o som do carro estava alto e eles estão lá na frente na rua ninguém escutou – disse ela com duas cervejas na mão.

Eu: Nossa... que susto que você me deu! – disse sem graça e tentando aliviar o clima.

Ela: Pois é, queria ver até onde você iria. E vi: você gosta mesmo de ser corno! Temos que conversar seriamente sobre isso... acho que chegou a hora de sermos francos um com o outro.

Eu: Do que você está falando? – disse já com medo da resposta.

Ela: E se eu ti dissesse que você já é corno faz tempo e não sabe?

Eu: Capaz..

Ela: É fácil te enganar, amor. Hoje mesmo eu dei pro Bruno, não só chupei ele, e você nem percebeu nada, mesmo quando me fazia um oral...

Eu: Você está brincando Rafaella?! – disse com a voz alterada e ao mesmo tempo mostrando que acreditava.

Ela: Relaxa amor, você vai se acostumar a ser corno, com certeza vai até gostar... – disse rindo enquanto vinha em meia direção com as cervejas.

Eu: Isso é sério? – disse me levantando e sentando na cama.

Ela: É zoeira, amor!.. Só queria ver sua cara! Capaz... não sabia que você ia ficar assim. Relaxa, eu não te traí com ninguém. Eu só fui com o Bruno na casa da minha amiga porque o Cleber não quis me levar quando eu pedi, pode perguntar pra ele se quiser.

Eu: Sério mesmo? Mas por que você mentiu sobre o batom? Eu vi você passando...

Ela: Que batom? Eu não passei! Que inferno! Vamos tomar essas cerveja de boa, pode ser? Já disse que só estava tirando sarro de você...

Eu: Tomara dona Rafaella.. porque você sabe que são só pirações o que fantasiamos.

Ela: Amor, mas porque você quer ser corno? Eu não entendo você.. Você gosta de me imaginar dando para outros, eu tenho certeza que você ia gostar de me ver também...

Eu: não comece com essas ideias...

Ela: Eu sou bem diferente de você, amor. Confesso que já pensei muito em transar com outros, mesmo o Bruninho já fantasiei me comendo. Na verdade, quando estava te chupando hoje e quando você me chupou eu pensava no pau dele e na língua dele..

Eu: Sério?.. que droga.. ainda se fosse o senhor Geraldo.. – disse rindo, querendo desconversar.

Ela: Mas ele também já imaginei. Na verdade acho que mais que o Bruno. Você sabe que tenho uma tara por um negão, da mesma forma que você tem de que eu te meta um chifre eu tenho em dar para um negro. Você já reparou no tamanho do volume do shorts dele quando ele vem aqui em casa conversar?

Eu: Não sou viado para ficar reparando...

Ela: então, mor, vamos realizar a minha fantasia e a sua de uma única vez, só uma vez, nós três juntos, vai ser gostoso... – já passando a mão no meu pau e se esfregando em mim..

Eu: Nem por um caramba.. – disse enfático.

Ela: que pena, então não vou poder mais contar as fodas que tenho com ele... então já acabou minhas historinhas... nem vou contar a última, quando ele me fotografou me comendo... – disse alisando meu cacete.

Eu: conta essa, amor.. – já excitado, sabendo que era um joguinho dela.

Ela: só conto se você me prometer que um dia vai assistir ele me comendo. Alias, não conto histórias mais de ninguém enquanto você não prometer que vai deixar os caras que transo nas histórias me foderem na sua frente. Promete? – já batendo uma punhetinha de leve

Eu: Prometo, safada.

Ela: Então vai preparando o coração, porque vai ser antes que você imagina. E não vai ter volta, senão não vou mais contar nunca mais as histórias das vezes que meto chifre em você enquanto você trabalha. Promete mesmo?

Eu: Prometo. Agora conta como foi o ensaio fotográfico com o senhor Geraldo...

E transamos novamente logo após ela relatar essa história. Enfim pessoal, não sei se já sou corno, nem se serei. Mas o fato é que ela me dá motivos para suspeitar. E a culpa é minha, sou eu que fiz ela entrar nessa fantasia maluca, idiota. As vezes tenho a impressão de que ela quer me contar, como nesse dia. Esse dia, o Réveillon, foi só a primeira vez que ela deu motivos para desconfianças, mas não foi o último. Desde esse maldito dia minha vida se tornou um inferno. Eu estou cada dia mais ciumento, paranoico, e ao mesmo tempo mais excitado. Parece que quanto mais evidências de que ela dá para alguém mais eu me excito. O pior é que ela sabe disso. Ela agora me chama de corninho não só nas transas, quase a todo momento, no começo eu não gostava, mas agora nem ligo. Estranho que ela se comporta como uma verdadeira dona de casa recatada para minha família. Esta falsidade dela me dá medo. Se ela consegue ser tão dissimulada com eles, por que não conseguiria em outros momentos, nos momentos que lhe interessam? Enfim, tenho muitas outras coisas pra relatar, afinal, tudo que foi relatado até agora foi só até o Reveillon passado, já estamos na metade do ano. Mas relatarei em outro momento. Eu escrevi minha história em meu notebook enquanto ela dorme ao meu lado. Mais para frente, nos próximos relatos, talvez eu mande umas fotos sensuais dela, ela tem várias. Alias, essa é uma das coisas que preciso desabafar e motivo de suspeita. Mas no próximo eu lhes conto tudo com clareza, não adianta contar agora, além disso preciso dormir, amanha levanto as 06:00. Boa noite e obrigado pela paciência da leitura. Se possível, eu gostaria de saber a opinião sincera de vocês, não quero zuações ou coisa do gênero. Deixem nos comentários suas opiniões que responderei a todos quando possível. Até a próxima.

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Comentários

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Caraçho, parece que você tava contando a minha história, tive duas ex que juntando as duas é a fusão da sua mulher... acho que devia realizar a fantasia dela e a sua em outro terreiro,,, o que te trava é ela querer gente conhecida... isso com certeza não vai dar certo... eu não deixaria ser como ela quer... qualquer coisa me adiciona no w que podemos conversar sobre essas fantasias,,, OITOcincoNOVEoitoUMseteTREStrintaEdoisDEzenove.

Leia mesmo contos se possível.

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Sugiro que deixe a paranóia e o ciúme de lado e libere todas as fantasias!!!

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Ola.. tive algumas experiencias com casais,e sempre conversando, as fantasias foram se tornando realidade.. acredite.. é a sua fantasia.. seu desejo de ve-la com outro H.. vá em frente..fale com ela abertamente, que o relacionamento de voce só tem a melhorar.. e voce terá uma esposinha fogosa e deliciosa pronta pra foder.. me escreva.. me fala mais dela.. quem sabe nao tem alguma foto dela para eu poder dizer se é assim , gostosa com o vc diz.. abraços.. jorgecarvalho54@bol.com.br

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É amigo com certeza ja é . Mas se e uma fantasia dua deixa rolar logo. E geovana vamos conversar meu email é ferreiraco@hotnail.com

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Um ótimo conto, mas se vc tem mesmo intenções de retornar e continuar esse relato,apresente situações mais concretas, pois chega de " arrodeio "

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A minha tbm acho q pretende me chifrar, já vejo alguns maxos no celular dela no zap... brevemente vejo q ela vai se soltar

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Amigo vc tá de parabéns, vc tem uma esposa q pelo menos eu e muitos outros queriam ter, queria q a minha pelo menos me falasse essas coisas, ....ela já tá sim te traindo, ela quer falar mas nota sua reação e daí volta atrás, ela ja te trai amigo... janespixx@gmail.com

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Ótimo conto.

Whats

zero

Trinta e

Oito

Nove

Oito

Quatro

Dezenove

Oito

Nove

Seis

Nove.

To curioso sobre as fotos.

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