ENFIM: LETÍCIA
Já vestidos de nossas roupas de banho, o assunto agora era nossa performance, minha capacidade tanto oral quanto anal os deixaram muito excitados, quanto ao Carlos jamais imaginou que conseguiria colocar uma rola no cu, muito menos que isso fosse lhe dar um prazer indescritível, e assim continuamos a beber e beliscar umas carnes e os assuntos eram excitantes e divertidos, não havia mais aquela ansiedade entre nós, todos estavam bem mais à vontade, as passadas de mão eram constantes tanto de Letícia em nós como nós nela e entre eu e Carlos também haviam pegadas nas rolas e nas bundas também, havia ali um clima de entrega, amizade, liberdade e cumplicidade sem igual, quando Carlos disse para Letícia que havia alguém entre nós que ainda não havia levado rola. Ela nos olhou com um semblante de safada, mas uma safada comportada, sei lá, é difícil descrever a feição dela naquele momento, mas ela se virou e foi andando em direção à sala, parou na porta, olhou pra trás e disse: _”Venha Kkareka, mas só você!”. Fiquei meio sem jeito, Carlos mais quieto me disse pra ir, que ela estava me chamando, não pensei duas vezes, Letícia me pegou ali na porta mesmo e me tascou um beijo hollywoodiano, e alisando meu pau sobre a bermuda me puxou pra sala ali de frente pra ela minha bermuda foi ao chão e aquela mulher acostumada a chupar uma rola de quase trinta centímetros foi maestra em chupar meus dezessete, ela lambia minhas bolas, chupava da base até a chapeleta, depois o engolia todo com certa facilidade, ela é um verdadeiro furacão e isso ainda era só uma chupeta. Estava na hora de eu tomar as rédeas daquela foda, peguei-a pelos braços e a deitei, fui por cima dela e beijando-a fui descendo chupando muito seus seios divinos, descendo por aquela barriguinha gostosa chegando em sua bucetinha, brinquei um pouco com suas pernas chupando-as bem gostoso e quando fui finalmente para a sua grutinha não tive um pingo de pressa, lambi bem tosa a sua extensão, ela tem uma bucinha pequenininha, nem parece que aguenta uma rola daquela, ali me acabei em seu clitóris enquanto os dedos de uma mão entravam e brincavam em sua úmida gruta, a outra mão brincava com seus seios lindos, apalpando e apertando com muita volúpia, sem aguentar muito tempo ela começou a contorcer-se e em espasmos gozou deliciosamente na minha boca, ainda sem parar de chupar, diminui a força das lambidas, para que ela se recompusesse, subi com minha rola até sua boca mais uma vez, e ela chupou bem devagar, bem gostoso, ali naquela posição, a beijei novamente e desci colocando minha rola em sua bucetinha que deslizou gostosamente pra dentro, rola dentro eu metia sem pressa, curtindo aquela mulher linda gemendo e se contorcendo com minha rola dentro dela, coloquei suas pernas sobre meus ombros e metia tudo pra dentro, com força e calma. Isso a deixava doida, ela me chamava de gostoso, tesudo e tal, eu estava me sentindo “o cara”, Carlos entrou na sala, ficou do nosso lado vendo a cena, fiquei preocupado de ele não querer que continuássemos, mas ele tirou a sunga e sua rola estava mais dura que antes, ele a colocou na boquinha da esposa que o chupou divinamente, sem que eu esperasse ele virou pra mim e me beijou, Letícia gozou nessa hora. Ele chupava muito a minha língua, ela foi saindo de mim, colocou o marido deitado no chão e sentou em sua rola e como estava bem úmida e já fodida por mim, entrou logo tudo e ela foi cavalgando muito sensualmente seu ritmo era alternado entre lento e rápido, as vezes rebolava com ele todo dentro, como se ainda quisesse mais rola, ora ficava só com a cabeça dentro dela e rebolava se insinuando sem deixar ele entrar, ela é o que chamo de um verdadeiro furacão. Sua bunda arrebitada pra cima era algo descomunal, linda lisinha, e muito gulosa, seu cuzinho piscando pra mim, não resisti, passei lubrificante na rola e fui lamber o cuzinho dela com o pau do marido dentro, as vezes ela tirava de propósito só pra eu chupar depois sentava de novo, ficamos nessa enquanto eu ia acostumando aquele buraquinho lindo com meus dedos, depois me ajeitei atrás dela, ela colocou a metade do trabuco do marido na buceta, e eu fui entrando no seu rabinho, bem lentamente, ela dava umas travadas, o que é normal pra quem não está acostumado a dar o rabicó, mas com jeito eu fui me adentrando lentamente, parando sempre que entrava mais um pouquinho para ela ir se acostumando até que entrei a metade aí foi só ir curtindo a penetração, Carlos também iniciou movimentos com os quadris, assim ora eu, ora ele, ora os dois estavam dentro dela, ela foi ficando descontrolada, sua respiração ficou ofegante seu rebolado descompassado, ela estava mesmo entorpecida com duas rolas dentro dela, eu por trás ainda lhe apertava os seios, o marido as vezes a abaixava para beijá-la fazendo com que seu bundão ficasse mais arrebitado ainda me fazendo meter com mais força, anunciei que iria gozar, ela mandou que eu inundasse seu cuzinho, que delicia de gozada, permaneci dentro dela mais algum tempo e quando tirei bem devagar vi minha porra escorrendo dela. Carlos anunciou que também iria gozar mas ela saiu de cima e me chamou para chupá-lo junto dela assim dividimos aquela maravilha que em pouco tempo jorrou altos jatos de porra em nossa face, Lê e eu nos beijamos trocando os fluidos de seu marido e ficamos os três nos acariciando deitados no tapete durante um tempo e adormeci.
Acordei lá pelas quatro da manhã, o lindo casal estava abraçado nús, cena linda de se ver, ambos são lindos. Levantei, fui até a cozinha, bebi um pouco d’água, depois tomei um banho pra relaxar, quando Letícia entra no banheiro, abre o box e pergunta se cabia mais um lá dentro...
Continua...