CAMINHO SEM VOLTA
Após se banhar e ensaboar um pouco, Letícia já se abaixou me chupando magnificamente, então ela se levantou, ficou de costas pra mim para e pediu pra fode-la, coloquei meu pau na entrada de sua bucetinha e fui colocando pra dentro e em seguida socando deliciosamente, ela gemia e se virava tentando me beijar, disse que adora beijar enquanto é fodida, virei-a de frente pra mim, levantei uma de suas pernas e enfiei minha vara novamente, agora apertava seus seios ao meu peito enquanto a beijava deliciosamente a boca, estava um sonho sob aquela água que caia sobre nós, quando Carlos entrou no banheiro e disse num tom menos amigável: _”Sem mim? Aí está fora do combinado não é Letícia?” Ela disse que depois que gozasse conversaríamos, meu pau quase amoleceu, mas aquela mulher vibrando na minha frente não permitiu isso, ela aumentou a força dos quadris e eu soquei com mais força também, ela estava gemendo mais alto, Carlos continuava a nos assistir, sim, estávamos proporcionando um espetáculo, como ele estava pelado, vi que sua rola já estava meio bomba, ele estava se excitando com a cena mesmo estando com ciúme da esposa. Ela me agarrou e gozou loucamente, se eu não a seguro ela teria caído no chão, ela me deu um beijo e disse que eu era maravilhoso. Ela se lavou saiu molhada mesmo do box, pegou o marido pelas mãos e saíram do banheiro. Fiquei pensativo, preocupado mesmo, por mais tarado e safado que eu seja, jamais quero atrapalhar a felicidade de um casal. Saí do banheiro enrolado numa toalha, fui ao meu quarto, coloquei uma roupa leve e me deitei, achei melhor deixar que eles conversassem a sós, assim adormeci novamente, acordei com Carlos me chamando de preguiçoso, ele estava com um largo sorriso nos lábios e fomos tomar um belo café tipo americano que Letícia e ele prepararam, após o café fomos para a praia novamente, mas desta vez, fomos para a paradisíaca praia de Toque-Toque-Pequeno, havia muita gente já quando chegamos, mas conseguimos um bom lugar e curtimos a beleza local, fui até um camarada que vendia cervejas e caipirinhas e havia uma moça muito linda tentando convencer o vendedor a vender uma cerveja mais barato pra ela, pedi licença e me ofereci para pagar a cerveja da linda moça, que aceitou, comprei nossas cervejas e quando ia voltar, ela me agradeceu e disse que estava sozinha, que morava em Suzano, cidade vizinha de Mogi das Cruzes, minha cidade, e que deu na telha pegou um ônibus e desceu a serra pra curtir o mar, mas o cartão de débito dela deu problema e ela ficou sem grana. Aquilo pra mim parecia papo de golpista, coisa de quem estava a fim de levar um dinheiro fácil, não dei muita bola pra ela e fui andando em direção aos meus amigos, ela veio junto. Letícia olhou a bela moça que não deveria ter mais que vinte e um aninhos, e um corpinho muito bem definido, seios médios, bundinha bem pequenininha, coxas finas, mas o belo sorriso e cabelos lisos e loiros contrastavam em uma beleza admirável em um pequeno, porém discreto biquíni estampado. _”Vai nos apresentar sua amiga?” Fui meio seco e disse que nem a conhecia, Carlos me recriminou com bom humor dizendo que uma ninfa daquela, quando não se conhece, tem que se conhecer. Fiquei desconfiado com aquela moça, mas resolvi deixar tudo por conta e risco deles. Seu nome é Priscila, muito divertida, descontraída e ali foi se formando mais uma amizade eis que Letícia a convidou para ir conosco à casa deles, iríamos embora naquele mesmo domingo e daríamos uma carona para ela até Suzano, a moça aceitou e fomos então de volta à Boiçucanga, tomamos um banho, e já estava eu e Carlos na cozinha preparando um almoço enquanto as mulheres conversavam na área gourmet. Perguntei para ele se eles tinham a intenção de envolver a Priscila na transa ou se bastava de sexo naquele momento e seria só uma carona mesmo, ele me disse que Letícia gostou da moça e que iria tentar chupar aquela bucetinha, com o almoço quase pronto fui dar uma mijada por causa de tanta cerveja, e ao passar pela sala quase pirei, Letícia estava deitada no sofá de pernas abertas enquanto Priscila a chupava deliciosamente, ambas nuazinhas, os seios de Priscila eram lindos e a bundinha na posição de quatro chupando a Lê, ficou maior e muito gostosinha, minha vontade foi de invadir as duas, mas voltei pra cozinha e chamei Carlos para ver a cena, nos aproximamos e Letícia mandou o marido dar de mamar à nova amiga, quando a moça viu o cacete do cara ela pirou, pegou com as duas mãos e foi mamando desesperadamente, Lê saiu da frente da moça para que ela ficasse à vontade com o marido e caiu de boca na minha rola ali ficamos os dois casais, deitei minha amiga no chão e cai de boca chupando-a todinha, seu corpo é maravilhoso, ela não é sarada, mas é toda delícia, eu a chupava, apertava e em sua coninha eu me acabava enquanto ela se contorcendo toda e gemendo alto de forma muito sensual. Priscila não largava o pau de Carlos e me assustei quando vi que aquela magrinha abocanhava toda a rola dele, sem deixar nem um milímetro pra fora, parecia ainda que ela forçava querendo que entrasse mais, com uma facilidade incrível ela tirava e colocava todo aquele mastro da garganta. Letícia vendo aquela cena me puxou pra ela, direcionou minha rola à sua bucetinha e me fez comê-la deliciosamente, era a segunda vez que eu a comia na posição papai-mamãe, o bom dessa posição é que eu a beijava e olhava em seus olhos e via todo o tesão que eu lhe causava, mais uma vez, ela se contorceu toda e que cara de tesão ela faz neste momento, é linda quando goza, ao nosso lado a menina estava quicando em cima da pica de Carlos, ela era uma ninfomaníaca, parecia que ela não tinha fundo, atochava toda a rola dele em sua bucinha subindo e descendo violentamente, ele gemendo alto anunciou o gozo e encheu a nova amiga de porra, Priscila não parou de quicar e espirrava porra pra tudo o que é lado mesmo a rola dele dando leve amolecida, devido ao tamanho ainda podia entrar e sair da moça que não se saciava, ali coloquei Lê de quatro, frango assado, ela cavalgou em mim, enfim, ficamos o início daquela tarde os quatro metendo até a exaustão, mas só assim, eu com Letícia e Carlos com Priscila, depois de exaustos, tomamos outra ducha juntos, Priscila não largava a rola do Carlos, num momento em que estávamos a sós Letícia me confessou que adora a rola do marido, mas que nunca havia gozado tão gostoso como foi comigo, ela achava que é porque por ser muito grande e grossa, a pica do Carlos em determinado momento a machuca enquanto que a minha somente trazia prazer à ela. Almoçamos (depois de requentar a comida) e subimos a serra.
Isso tudo aconteceu no início de Abril deste ano(2017), de lá pra cá, fizemos um grupo de Whats app chamado “confidências” onde só falamos safadezas e lembramos dos momentos daquele fim de semana, Priscila provou que eu estava errado e que é de confiança, é muito safada e a mais participativa do grupo. Carlos se manifesta sempre que a Priscila posta algo, todos já mandamos nudes neste grupo, Carlos e Letícia já chegaram a mandar um vídeo dele tentando comer o cú dela, mas sem sucesso, na brincadeira ele me chama dizendo que só eu o aguento no rabo, que a Priscila, apesar de todo aquele fogo, tem medo de dar o cú, já disseram a ela que sou o especialista, e em nosso próximo encontro vou lhe tirar o cabacinho do cú e o acostumar até aguente que o Carlos. Quanto a mim, vejo a Letícia todos os dias no hospital, conversamos às vezes e tal, mas mantemos a discrição, morro de medo de me apaixonar por esta mulher o que não é difícil visto a beleza e simpatia dessa mulher, ela também tem me olhado diferente desde aquele dia, acredito que eu tenha mexido com os sentimentos dela e se for mesmo... Muitos casais não entram no swing por conta deste risco. O que nos resta agora é deixar rolar...
Estamos tentando todos os quatro agendar as férias para o mesmo período para podermos ficar uma semana na casa deles em Boiçucanga. Letícia, Priscila e eu já conseguimos agendar as férias para Outubro, Carlos está quase conseguindo, se conseguir, em Novembro eu trago a continuação deste conto.