Na empresa onde trabalho tem muita gente, e noutro dia descobri uma mulher, que tem 32 anos, casada e crente, assembleia de Deus. Trabalha no Departamento Pessoal. Fui reclamar sobre um benefício que não foi pago e ela me ajudou e resolveu o problema.
Eu agradecido convidei para almoçar, em principio negou, disse que tinha marmita, mas convenci, dizendo que podia doar a comida trazida de casa para um morador de rua, isso a deixou muito feliz.
Fomos num restaurante La Mole, ela nunca tinha ido e adorou. Eu fui extremamente cavalheiro, e cativei a morena, de olhos verdes e uma bunda deliciosa. Terminamos o almoço as 15 horas e convidei para tomar um sorvete a beira mar, para meu espanto, aceitou sem exitar, e ficou que nem criança, ansiosa.
Na beira mar, chupando o sorvete, estava bem sensual, disse isso para ela, ficou envergonhada, mas se saiu bem, dizendo estava com um bom amigo, curtindo um momento muito especial. Então, por isso, disse, já com a mão nas grossas coxas dela, massageando, que eu me sentia no céu, ela então falou que o marido dela nunca a tratara daquele jeito, só queria saber da igreja, as vezes a deixava sozinha em casa para ir com o pastor em outras congregações. Isso a deixa muito sozinha.
Então ataquei , disse que podia tornar aquela tarde ainda melhor, ela olhando o chão disse com podia ser isso, falei vem comigo sem perguntas, ela disse que estava comigo e onde eu fosse ia junto.
Rumei para um motel, Maximi, ela ficou maravilhada, nunca tinha ido a um motel, e aquele era magnifico, suíte plus super. La fui beijando todo corpo dela, tirando lhe as roupas, e ela entregue totalmente simplesmente deixou fazer o que quisesse.
Eu chupei a xoxota dela, meio raspadinha, alisei o cu, lambi os mamilos e ela só gemia, ronronava, se arrepiava, se contraia e se soltava. Coloquei a camisinha e meti na xoxota lubrificada mais bem apertada, ela fazia tudo que eu queria, rebolava, mexia o quadril e gemia, arfando, se largando, e gozando como uma cachorra no cio. Fiz ela cavalgar, disse que era gostoso, que nunca fizera com o marido, e parecia uma puta, mas com ar de anjo, gozando , suando, se apertando, gritando, chorando.
Coloquei ela de bruços na ponta da cama, achei que iria fazer alguma recomendação, mas apenas se deixou dominar e, sabia, que iria ser enrabada, e mesmo virgem no rabo nada falou ,apenas esperou ser comida. Meti com calma, carinho, bem lubrificado, e ela chorava sem som algum, as lagrimas escorriam pelo rosto, e as mãos agarravam o lençol da cama, dentes serrados. Um urro contido, de dor expressa na cara. Comecei a bombar ela começou a empurrar o quadril para trás, e comecei a massagear o clitóris dela, e então ela gritou: vai me usa, faz o que quiser, meu marido não gosta de mim, sou uma fêmea largada, vai me faz mulher, me dá prazer, e começou a chorar alto, gemendo , tendo como convulsão, forçando a metida no cu, e gostando. Eu falei para ela dizer que era minha puta, que queria pau no cu, que era para arromba la, ela como boa aluna disse tudo que eu queria e me surpreendeu dizendo ..papai me dá palmadas, vai papai bate na bunda da filhinha desobediente, bate papai, come papai, mete pai, dizia nervosamente, com dor e prazer na voz. Gozouuuuuu, relaxou...se urinou toda....quase desfaleceu....cansada, confessou pela primeira vez havia se sentido mulher, tinha tido muitos orgasmos, e agora seria minha de todo jeito e quando quisesse.
Nós fomos embora, levei ela até em casa, e deixe a com um beijo de língua e mão na xoxota, e no ouvido ouvi um gemido gostoso, que estava apaixonada, que queria muito mais....fui embora...e agora quando em vez a gente mete...ela se tornou uma fêmea total....agora não usamos mais camisinha, gozo nela e ela leva a minha porra pra casa...qualquer dia o corno vai ser pai....