Olá novamente. Dar continuidade pro conto que venho contanto essa semana.
Nas partes anteriores contei como dei uma rapidinha com Karina no silêncio da sala e fui flagrado pela Mari e logo após isso como transei com Mari no banheiro do quarto que seus parentes estavam hospedados na pousada.
Após essa tarde louca na pousada ficamos lá até o anoitecer para aproveitar salão de jogos e conversar mais um pouco. No início da noite resolvemos ir embora e como Mari tinha alguns parentes na pousada ela resolveu ficar, muito provavelmente com medo de rolar algo entre nós e Pedro ou Karina ver e acabar enchendo o saco. Nos despedimos e na hora de abraçar Mari ela da uma pequena apertada no meu pau por cima do shorts e diz:
- Hoje não dá pra dormir lá, vou ficar muito atiçada e acabar fazendo algo barulhento a noite. - Disse no meu ouvido ao me abraçar.
- Tudo bem, quem sabe outro dia a gente não dê um repeteco.
Todos se despediram e fomos embora. No caminho apenas conversávamos sobre aproveitar a noite pra beber pois no dia seguinte não poderíamos beber já que teríamos que pegar a estrada pela tarde. Chegamos no apartamento e fizemos o mesmo processo de antes, pegamos algumas bebidas que sobraram, alguns salgadinhos e doces, as cadeiras de praia e a bola e descemos para a praia. Ficamos basicamente no mesmo lugar, bem próximo da calçada em uma rampa que dava acesso a praia.
Bebemos a noite toda, parecia que já tinham se passado horas, mas não havia dado nem meia noite ainda. Meu melhor amigo e sua namorada estavam se agarrando bastante, mesmo que discretamente. Não gostavam de ficar se pegando na nossa frente, achavam chato e gostavam de aproveitar tudo como amigos. Percebi a animação deles quando Marcia, namorada de Junior, meu amigo, senta em seu colo e começa a fazer pequenos movimentos com o quadril, rebolando bem devagar. Junior é moreno, com cabelo curto e castanho escuro, com 1.70cm e corpo meio atlético. Marcia é bem branquinha, com cabelos negros e sem muito corpo, apenas uma barriga chapada e uma bunda pequena porém bem redonda.
Os dois tentavam disfarçar bastante o incêndio que estava rolando no meios dos dois, mas não conseguiam. Em determinado momento Marcia cochicha algo no ouvido de Junior e eles se levantam com Junior anunciando.
- Nós vamos pegar mais coisas pra comer e ver se tem mais bebida, vocês querem alguma coisa?
Assentimos que não e eles pegaram a chave do apartamento e foram em direção ao prédio. Não sei se mais alguém percebeu a intenção dos dois, mas pra mim estava bem óbvio e eu queria conferir o que iria rolar naquele apartamento. Esperei alguns minutos antes de ir atrás deles, afinal eu precisava de uma desculpa pra ir lá também. O fato de estarmos de noite no meio da praia sem nenhuma segurança fez com que todos deixássemos os celulares no apartamento e essa era a desculpa perfeita pra mim.
- Pessoal, vou ver se não tem nenhuma mensagem no meu celular, alguém quer que eu pegue o de vocês?
Apenas disseram que não e Karina pediu uma garrafa d'água, a que havíamos levado já tinha se esgotado.
Ao chegar no corredor onde se encontrava o apartamento pensei que existia a possibilidade deles terem trancado a porta pra ninguém entrar, por segurança. Como fui burro, era óbvio que eles iriam trancar a porta. Quem em sã consciência não trancaria a porta quando fosse transar?! Bom... Meus amigos não estavam em sã consciência, ainda bem, e deixaram a porta aberta. O meu único problema era o fato da porta ranger bastante pra abrir, mas caso eu fizesse força o suficiente pra baixo ou pra cima, ela não faria ruído algum.
Forcei a porta pra cima e fui abrindo apenas o suficiente para meu corpo passar e já pude ouvir alguns gemidos vindos do quarto que eles escolheram pra dormir. Fui caminhando bem devagar nas pontas dos pés pra não fazer nenhum barulho e por sorte estava descalço. Ao me aproximar no quarto a porta estava bem aberta e a luz acesa, com certeza seria a chance perfeita pra espiá-los.
Me aproximei bastante a ponto de conseguir enxergar o que rolava dentro do quarto. A cama ficava colada em uma das paredes e ao observar o ato deles, tive mais uma vez a sorte (neste dia a sorte sorriu diversas vezes pra mim) de estarem em uma posição que não daria pra me enxergar.
Marcia estava de quatro e Junior socava seu pau dentro dela com força, como se nunca tivesse feito sexo antes e estivesse desesperado pra transar. Os barulhos que eu deveria ter ouvido de sua pélvis batendo nas bandas da bunda de Marcia eram evitados pois assim que ele iria colidir, recuava e voltava, repetindo o processo de vai e vem frenético. A bunda de Marcia estava vermelha, pelo menos o lado direito que eu enxergava. Ela estava de quatro, mas não apoiada pelos braços, e sim pela cabeça, empinando bem sua bunda e olhando apenas para a esquerda, caso ela virasse a cabeça, iria me enxergar. Uma de suas mãos parecia estar abrindo a sua bunda pois eu não tinha ideia de onde ela estava e a outra massageava a buceta enquanto era fodida.
Junior socava seu pau sem dó em Marcia e ela apenas rebolava um pouco, quase que imperceptivelmente. Marcia anuncia com voz fraca:
- Eu tô gozando, eu tô gozANDO! - Acelerava sua mão, que a masturbava enquanto era fodida.
Um pouco de líquido escorria pelas pernas dela, aparentemente uma mulher que havia ejaculação feminina. Que sorte a do meu amigo. Junior retira o pau de Marcia e deixa ela respirar alguns segundo.
Percebi que iriam mudar de posição e tirei minha cabeça da porta rapidamente, antes que qualquer um dos dois pudesse me ver. Era arriscado eu tentar olhar agora então tinha que pensar rápido. Enquanto pensava no que fazer pra continuar assistindo o espetáculo eu apenas ouvi Junior ordenar:
- Vem, cavalga em mim agora cachorra.
Nenhum som da voz de Marcia, apenas seus leves gemidos e o som dos corpos roçando no lençol da cama.
Lembrei da desculpa esfarrapada que havia inventado pra ir para o apartamento. Meu celular. Era bem pequeno, um iPhone 5 e seria perfeito pra usar de "olhos" para o show que estava havendo ali. Ele se encontrava em cima da mesa da televisão, quase que ao meu lado. Apenas tive que dar alguns passos até ele e pude voltar em fazer nenhum barulho. Fiz questão de colocar no modo silencioso para não fazer nenhum barulho e abri a câmera. Posicionei a câmera apenas o suficiente para conseguir enxergar os dois fodendo.
A cena agora era incrível. Marcia pulava no pau de Junior com vontade enquanto abria sua bunda e Junior segurava emr seu pescoço, deixando sua cara branca e inocente se avermelhar. Agora sim eu conseguia ouvir os barulhos de sexo que devia ouvir a muito tempo. Marcia gemia bastante e Junior a xingava e batia em seu rosto.
- Anda vadia, cavalga mais rápido no seu cavalo, vai! Isso, muito bem!
Junior parecia dono de Marcia, como se ela fosse uma escrava. Aquela cena estava deliciosa. Segurei o celular com uma das mãos, apoiando na parede para não cair e com a outra fui desabotoando o shorts, me aprontando pra me masturbar ali mesmo, sem nem pensar na possibilidade de alguém entrar no apartamento.
Era como assistir à um pornô, e um dos bons, mas com uma qualidade muito melhor e com mais adrenalina, afinal de contas se eu fosse pego eu não sei o que aconteceria. Me masturbava freneticamente assistindo aos dois foderem sem o menor pudor na cama e no apartamento que nem deles era. Trocaram de posição mais uma vez, agora ficaram de lado e o pior, olhando pra porta. Caso prestassem muita atenção poderiam enxergar o celular. Brinquei com a sorte.
- Me fode, vai, tô quase gozando amor, por favor!
Marcia implorava para Junior que continua a enforcar sua namorada e também segurava uma de suas pernas, deixando a cena super visível pra mim. Não iria aguentar mais muito tempo e iria gozar por ali mesmo. Pra não deixar vestígios eu já estava preparado para subir minha cueca e gozar nela mesmo, depois eu me virava pra lavar ou sei lá o que. O ritmo começou a acelerar e o rosto dos dois começou a mudar, eles estavam chegando ao orgasmo.
Ela gozou primeiro, tremendo quase que o corpo todo e esticando a perna que Junior não segurava. Seus olhos se reviraram e suas forças se esvaiam. Junior gozou logo em seguida, sem sequer retirar o pau da buceta dela. Após gozar retirou devagar o pau e pude ver um pouco do seu esperma escorrendo pela buceta de Marcia. Eu, sem nem perceber, gozei junto com eles, em minha mão inteira. Passei a mão no shorts, puxei o celular e deixei na mesa ao lado, levantei as calças e me movimentei bem devagar em direção a porta. Consegui sair em ser percebido e deixei o casal lá, deitado e descansando depois de uma foda incrível. Lavei minha mão no chuveiro que fica a disposição de todos na garagem e voltei pra praia.
Infelizmente não tive inteligência o suficiente pra gravar a foda dos dois, mas em minha memória a imagem continua viva e plena. Passarem-se alguns minutos até que os dois fodedores voltaram do apartamento, com uma garrafa de bebida pela metade e um pacote de salgadinho. Pelo menos não se esqueceram do outro motivo pelo qual foram no apartamento.
No próximo conto irei finalizar essa viagem, que acabou na viagem de volta, quando tive que levar Karina e sua irmã para a casa delas.