No ano de 2013 eu e Nayara fomos duas vezes a Brasília. Como sempre ela passava um bom tempo nos shoppings comigo e eu ficava tomando cerveja enquanto ela andava pelas lojas demoradamente. Na segunda viagem fomos a um shopping perto do nosso hotel. Já tínhamos jantado num restaurante (muito caro) desse shopping na noite anterior. Ela demorou no passeio pelas lojas a ponto de me irritar, mas não comprou nada. Voltamos pro hotel e ela estava muito enjoada. Tentei foder o cuzinho dela mas ela me empurrou. Achei estranho porque no shopping ela me disse que estava com o cu coçando, fez o gesto de abrir e fechar o cu, com vontade de fazer anal. Perguntei o que estava acontecendo, ela falou nada e lembrei que a vi conversando com um segurança do shopping. Insisti e ela falou que queria comer duas picas (ela tinha me falado a mesma coisa em Angra, quando deu o cu ao mulato da pousada e só descobri depois). Exigi que ela abrisse o jogo comigo e perguntei se o segurança do shopping tinha a ver com aquilo. Ela negou, mas eu lhe disse que a tinha visto conversando com ele. Ela disse que só tinham conversado. Continuei insistindo e ela me falou que ele era bonito, era um negão alto, magro, da rola grande como ela gostava. Comecei a ficar nervoso, perguntei como ela sabia que a rola dele era grande, ela disse que tinha visto. Aí fui mais direto “ele comeu teu cu, porra?” Ela disse que eu era violento e não dava pra conversar daquele jeito. Aí respirei fundo e conversei com calma. Me responda, você viu o pau dele? Ela disse que sim. Pegou no pau do cara? Ela disse que sim. Ele te comeu, ela disse não. Você punhetou o cara? Aí ela falou “fiz um boquete”. Meu coração acelerou, minha cabeça ficou quente mas ao mesmo tempo fiquei com tesão, meu pau ficou duro, eu estava excitado. Pressionei ela, como foi esse boquete? Ela disse que chupou e mamou o pauzão do segurança e que ele gozou na boca dela e ela engoliu o esperma, e que era uma gala leitosa e quente e tinha um cheiro gostoso e ela engoliu tudo. Botei a mão na cabeça, porra eu não acredito Nayara. Ela falou é verdade, eu gostei e eu disse a ele que você deixava e ele falou que nós dois fosse ao shopping de noite que ele queria foder meu cu na tua frente. Puta que pariu Nayara e você quer isso? Ela disse quero! Meu pau tava duro como pedra com essa história e eu estava muito excitado, senti que estava gostando da história e tinha vontade de ir com ela encontrar o segurança do shopping e assistir ele fudendo o anel de couro da minha mulher (nessa época ela era só amante). Eu disse a ela, vamos sair daqui, estou com a cabeça quente. Descemos para o restaurante do hotel comemos sanduíche e eu e ela bebemos duas doses de uísque cada um. Na minha cabeça passava o filme dela mamando a rola do segurança e bebendo o leite que esporrava do cacete dele. Aí me levantei e chamei Nayara, “vamos”, ela perguntou “pra onde?” Eu respondi “vamos”, peguei na mão dela e saímos andando, ainda era cedo e o shopping fica a uma quadra do hotel. Chegamos logo lá, entramos no restaurante e tomamos mais uma dose de uísque. Aí peguei e saímos andando pelo shopping de mãos dadas. Vimos o segurança, ela desgrudou da minha mão e foi falar com ele. Ficaram conversando por uns dez minutos e eu olhando de longe. Aí ela voltou e disse “vamos sentar ali”. Eu a segui e não dissemos nada, ficamos calados esperando, e eu nem sabia o quê. Depois de mais uns 10 minutos o segurança apareceu e nos chamou com o olhar. Nós o seguimos e fomos o para piso de cima. Ele na frente e nós atrás. Aí ele entrou numa salinha e entramos com ele e ele trancou a porta com chave e eu o vi pela primeira vez de perto. Era um cara alto, mulato claro, magro. Então ele disse oi, eu respondi oi e ele pegou Nayara e deu um beijo na boca dela. Foi um beijo prolongado, apaixonado, erótico. Depois ele tirou a própria roupa e apareceu um corpo bem definido e um cacete poderoso, negro, de grosso calibre e bem grande, bem maior que o meu (que já é grande). Era um cacete meio torto pra cima e já estava bem duro e inchado de tesão. Ele tirou a roupa de Nayara e ela estava linda com aquela bunda de deusa. Então ele chupou os peitos dela e deu um banho de língua nas coxas, na bunda e na buceta dela. Nayara ficou excitada e fez um boquete naquele mastro negro monumental. O cara gemia de prazer. Nayara cuspiu na glande da rola preta e espalhou o cuspe. Ele virou ela de quatro, sentada numa cadeirinha e enfiou a língua no cuzinho dela. O quarto era pequeno, fazia calor e estava inundado de cheiro de sexo. Eu via tudo de muito perto e os corpos de Nayara e do segurança se esfregavam no meu porque o espaço era pequeno. Eu já não aguentava com o pau duro e tirei a roupa também. Nayara disse logo “você só vai assistir”. Posso beijar você, perguntei, ela disse pode. Posso pegar na sua buceta e enfiar o dedo no seu cu? Ela disse pode mas não vai me fuder, quando a gente voltar pro hotel vamos transar, agora ele vai me comer e você assiste. Nossos corpos estavam suados e excitados. A buceta de Nayara estava encharcada de tesão. Aí o segurança me encarou e disse vou enrabar essa vadia. E enfiou a jeba preta na xereca de Nayara. Ela gemia de prazer. Ele deu estocadas vigorosas e ela gozou logo. Ele continuou bombando e ela gozou mais umas três vezes. Aí ele tirou de dentro e me ordenou passa o KY no rabinho dela. O cuzinho de Nayara já estava lubrificado de um líquido branco, leitoso. Eu enfiei dois dedos no anelzinho de Nayara, botei uma tonelada de KY com medo que aquela jeba monster tirasse todas as pregas do seu rabo e amaciei o cuzinho da minha mulher pra o negão deixa-lo fodido e arrombado. Ela se posicionou novamente de quatro no banquinho e eu abri as duas bandas da bunda dela expondo o seu cuzinho pra que ele visse bem. O segurança veio com o mastro repicando e enfiou a chapeleta da pica no roskoff dela. Ela pedia vai devagar e ele encheu a cara dela de porrada. Nayara chorava e gemia de gozo.
Eu perguntava pra mim mesmo se aquilo era real. Eu estava muito excitado e comecei a bater uma punheta enquanto o segurança destroçava a olhota da minha mulher. Nayara gemia e teve um gozo violento, gritava e o negão mandou ela calar a boca, deu um tapa violento em sua cara. Nayara chorava de gozo, “ai seu escroto, tô gozando pelo cu, tô com o cuzinho arrombado por essa pica gostosa, tira minhas pregas caralho, fode meu cu, ai, ai, ai, ai essa pica tá batendo na minha garganta, fode macho gostoso, adoro ser fodida no cu, ai tô gozando de novo porra, eu tô gozando, eu tô gozando, eu tô gozando, meu cuzinho tá arrombado, meu cuzinho tá todo arregaçado, vai caralho, tira minhas pregas, bota essa pica toda no meu anelzinho, enche meu cu de porra, unhun unhun unhun unhun ai caralho, que pica tesuda, eu quero que tu foda meu cu todo dia macho tesudo, aiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiii, aiiiiiiii, que gozo arretado!!! Aiiiiiiii tô fudida no meu cuzinho arrombado, aiiiiiii tô gozando de novo, tô gozando porra, tô gozando no cu. E chorava de gozo. O segurança socava com força e acelerou a foda, e começou a gozar e esporrar o cu da minha mulher chifreira, tirou a praitivara do cu de Nayara e meteu toda de uma vez com violência, ela deu um gemido de dor e prazer e pedia mete mais, mete toda, me goza, me esporra, quero gala no cu, ele tirou de dentro de novo e o cu de Nayara parecia uma cacimba, o cuzinho da minha mulher era uma cratera arrombada pegando fogo, abrindo e fechando de tesão, todo melado do leite da pica do segurança. Ela caiu exausta por cima de um colchão fininho que tinha no chão. O segurança mandou ela ficar de quatro pra admirar o cu dela esporrado, escorrendo gala, leite branco de uma pica preta. Ele ordenou “não vai se limpar, vai sair daqui toda melada da minha porra escorrendo do teu cu”. Ela ficou de pé e o leite que havia sido esporrado da pica grossa escorria pelas pernas dela. Ela vestiu a roupa, calçou os sapatos e saímos dali. Pegamos um táxi, Nayara estava toda desgrenhada, toda amassada, chegamos logo no hotel e subimos, ela me disse tô com o cu arrombado, meu anelzinho de couro tá destroçado, aquele segurança filho da puta arrombou meu cu, mas eu gostei, adorei ser fodida por ele no cuzinho. E me perguntou quer ver como tá, ficou de quatro na cama e me mostrou o cuzinho ardido, arregaçado, com a porra do segurança ainda escorrendo. E me disse atrevida “ e você não vai foder meu cu, quero ficar com o gosto da pica daquele nego gostoso no meu cu”.