Não sei por quanto tempo eu dormi ali no chão, acordei no meio da noite e Marcio não estava mais do meu lado, fiquei um tempo olhando pela casa procurando algum sinal dele, não o encontrei nem ouvi qualquer barulho pela casa. Achei por certo ir tomar um banho e descansar.
Caio ainda não tinha dado sinal de vida, apenas me informou que tinha chegado em casa e que não queria ser incomodado... me ligaria quando precisasse de alguma coisa. Estava com saudade do meu dono, mas ao mesmo tempo achei fantástica a minha experiência com Marcio, minha cabeça estava à ponto de dar um nó.
Toda confusão mental foi interrompida quando fui entrar em meu quarto e a porta estava trancada. Não entendi direito o que estava acontecendo e fiquei levemente preocupado: eu estava pelado, sem qualquer roupa para vestir além das que estavam sujas na lavanderia e meu quarto estava trancado. Comecei a andar pela casa até percebi que tudo estava trancado, inclusive o banheiro, não seria possível nem tomar banho ou fazer minhas necessidades... aquilo tudo me deixou muito desesperado.
Quando voltei para a sala percebi um bilhete e um par de meias na mesa de centro, próxima de onde havia dormido, e nele estava escrito:
“Ô professor, tive que sair dar assistência pra uma mina, volto mais tarde. Tranquei a porta da casa pra te deixar protegido e tranquei também alguns cômodos da casa, percebi que você esta com muita mordomia. Quero esse par de meias lavadas quando eu chegar.”
Realmente demorei para acreditar naquilo... como ele teve coragem de fazer um negócio desses comigo? Seria ele pior do que Caio? Peguei suas meias e comecei a cheirar, como era bom aquele cheiro. Meu pau deu sinal de vida, toquei uma no chão, enquanto cheirava suas meias e imaginava tudo que ele poderia fazer comigo, gozei rápido e fui lavar as meias do meu novo mestre.
Já tinha terminado de limpá-las, me sentei no chão ao lado do sofá e fiquei pensando no que poderia acontecer comigo se Caio percebesse alguma coisa ou nos pegasse no flagra, como eu explicaria pra ele?
Meu celular apitou, era uma mensagem do meu dono Caio, quando abri quase caí de costas, era a fotos de um cara mais velho, de coleira, ajoelhado aos seus pés, a única informação que tive foi “Como minha cadelinha não ta aqui, tive que arrumar um passa-tempo, logo eu estarei de volta cheio de novidades”.
Apenas consegui responder que estava com saudades, cheguei a chorar de ciúmes, mas não tive muito tempo de curtir a tristeza, ouvi o barulho de um carro chegando, com certeza era Márcio.
__ Olha que lindo meu viado obediente, sentado do chão esperando o dono chegar. Gostou da surpresa? Quarto trancado... banheiro trancado... meia pra lava (risos).
Enquanto dizia essas coisas Marcio foi caminhando até onde eu estava e sentou na minha frente. Não conseguia responder, mas já sabia o que fazer. Comecei a tirar seus sapatos, suas meias e comecei a massagear seus pés.
__ O Caio é foda mesmo, já te deixou treinado... nem tenho que falar que você já sabe como tratar o macho, mas pode parar com essa viadage de massagem com a mão, quero meu pé inteiro na sua boca seu otário.
De joelhos e cabeça baixa, comecei a chupar os dedos de Márcio, estavam suado... uma delícia. Chupei dedo por dedo e fui colocando de um em um na minha boca. Não demorou muito estava com meio pé na minha boca e massageava seu calcanhar.
__ Agora sim viado... bem melhor. Deixa eu falar uma coisa, tranquei as coisas da casa por que não quero você com essa mordomia toda, a partir de hoje vai dormir ali no quarto da empregada e vai usar o banheiro de serviço, o resto é coisa pra macho usar. Depois eu vou dar um jeito de me acertar com o Caio e fazer ele vazar daqui, quero morar nesse casão.
Fiquei muito assustado quando ouvi aquilo, não queria largar do meu dono Caio, mas a idéia de ter um mestre vinte quatro horas por dia era ao mesmo tempo excitante e preocupante. Não sabia mais quais os rumos minha vida tomaria.
__ Larga do meu pé e vamos pro quarto, quero comer seu cú na minha cama nova.
Fomos os dois para o quarto, ele em pé e eu de quatro ao seu lado, quando ele abriu a porta, me grudou pelos cabelos e me jogou na cama, do jeito que caí ele abriu minhas pernas e começou a me penetrar, me comeu sem dó.
__ Toma rola seu arrombado, quero ver você bem largo, gemendo igual uma puta.
__ Fala que eu sou seu dono, que eu sou mais gostoso que o porra do Caio.
Tapas na minha bunda e estocadas mais fortes davam um tom especial à nossa transa.
__ O senhor é meu dono... o senhor é melhor que o Caio... me fome meu macho...
__ Isso cadela, tesão!
Marcio mordia minha orelha e minhas costas, me dava tapa e por vezes afundava minha cabeça na cama com os pés. Quando ele gozou, me jogou no chão e me fez limpar seu pau. __ Agora da o fora daqui que eu quero dormir em paz. Confesso que não entendi sua mudança de humor, ele parecia outra pessoa, me recolhi ao meu papel e fui para o quarto da empregada.
