Olaa.......gente olha o capitulo de hoje aii.
BOA LEITURA.
ANTES....
Sai da quela casa o mais rápido que consegui, quem ela pensa que é para falar comigo da quela forma, eu não abaixo minha cabeça para ninguém e não vai ser qualquer um que vai me diminuir como pessoa só por causa da minha orientação sexual, passei pelo meu carro e sai correndo para sair de vez na rua, se eu estivesse com a chave do meu carro iria sair com ele mas como estava com o Arthur sairia dali apé mesmo, um dos seguranças abriu o portão para eu sair quando já estava na rua comecei a correr mais eu não queria parar meus olhos queimavam, eu corria um quarteirão após o outro, e do nada começa a chover pelo menos ninguém me viria chorando.
AGORA.....
Quando eu finalmente me cansei sentei no meio fio da calçada e tentava controlar minha respiração já não chorava mais e já estava mais calmo, como eu corri em linha reta não demorou para que Arthur me encontrasse, ele parrou o carro do outro lado da rua e veio ate a mim, ainda chovia forte e eu estava encharcado.
Arthur - o que aconteceu - disse ele me puxando e me abraçando - por que você saiu correndo de lá.
Cayo - não aconteceu nada.
Arthur - vem vamos para o carro - andamos juntos ate o carro, nos entramos e Arthur deu partida e seguimos para a nossa casa - você não quer falar o que aconteceu.
Cayo - eu já disse que não aconteceu nada.
NARRADO POR ARTHUR....
Eu peguei tudo o mais rápido que podia queria sair logo da quela casa para não ter que voltar mais, quando eu já avia terminada sai no corredor e fui caminhando quando ia começar a descer as escadas minha mãe falou algo para Cayo que me interessou.
Mãe - quanto você quer para deixar meu filho em pás.
Cayo - eu não quero nada.
Mãe - eu sei que quer, você só esta interessado no dinheiro dele.
Cayo - eu não preciso de dinheiro.
Mãe - Claro que precisa, eu sei que pessoas como você sempre tem um preço é só me dizer o seu que a gente resolve logo.
Cayo - eu não sou uma pessoa qualquer.
Mãe - você não passa de um - ela se calou e não terminou.
Cayo - vamos diga? não tem coragem não é mesmo? estou pouco me importando para o que a senho pensa ao meu respeito, minhas contas são pagas todas em dia, tenho uma família que me ama e tenho um namorado que fode como ninguém.
Mãe - que horror.
Cayo - pois é, quem sabe a senhora não encontre um homem corajoso ao ponto de lhe tirar essas teias de aranha ai de baixo.
Mãe - você me respeite seu biltre.
Cayo - antes de exigir respeito de alguém, de a senhora o respeito, coisa que já perdeu ha muito tempo, tenha uma boa vida.
Mãe - vá para o inferno.
Cayo - nos vemos lá.
Depois da breve discussão dos dois Cayo saiu correndo para fora, eu desci as escadas correndo, mas quando cheguei na porta Cayo já estava saindo pelo portão, eu voltei e encarei minha mãe.
Arthur - esta feliz agora.
Mãe - você vil como ele me tratou, é isso que você quer para a sua vida.
Arthur - a senhora bem que mereceu cada palavra que ele falou.
Mãe - você prefere apoiar aquele infeliz a ficar ao meu lado.
Arthur - mãe eu só vim para poder pegar o resto das minhas coisas e espero não ter que voltar aqui a não ser que a senhora nos chame para dizer que esta arrependida de tudo que esta fazendo.
Mãe - isso nunca vai acontecer.
Arthur - não cuspa para cima por que pode cair na cara mãe - peguei as coisas e sai coloquei as coisas nos carro, já começava a chover fraco e logo foi intensificando a força, agora eu teria que procurar o Cayo, eu só não entendi o por que dele ter saído da quela forma era difícil entender Cayo, eu não precisei de muito esforço para encontra-lo ele estava sentado no meio fio da calçada de cabeça baixa, sai do carro e fui ate ele.
Arthur - o que aconteceu - disse puxando ele e abraçando - por que você saiu correndo de lá - eu tambem queria entender os seus motivos para isso.
Cayo - não aconteceu nada - como nada?
Arthur - vem vamos para o carro - andamos juntos ate o carro, nos entramos eu dei partida e seguimos para casa - você não quer falar o que aconteceu.
Cayo - eu já disse que não aconteceu nada.
Arthur - então me diz o por que você saiu correndo.
Cayo - eu só não queria ficar mais lá.
Arthur - para de mentir Cayo, amor escuta tudo o que você falou para a minha mãe foi bem feito, pois ela que procurou por isso.
Cayo - você ouviu foi.
Arthur - sim, ouvi tudinho, agora você vai me dizer o do por que ter saído assim de lá.
Cayo - eu estou cansado sabe, primeiro a quela mocreia da academia dando em cima de você em seguida a sua ex, e de novo a sua ex e agora a sua mãe.
Arthur - como assim de novo minha ex.
Cayo - falei de mais.
Arthur - anda desembucha.
Cayo - hoje mais cedo fui resolver um problema na clinica onde a Carini trabalha e de la fui a uma cafeteria tomar meu cafe da manha e a louca da sua ex apareceu lá, e nós brigamos eu acabei virando meu copo de leite na cabeça dela.
Arthur - você o que - comecei a rir tipo rir muito mesmo.
Cayo - não tem graça Arthur, eu não consigo entender por que as pessoas ficam tão preocupadas com a vida alheia e nem cuida da sua propiá vida, estou estressado com isso tudo.
Arthur - então quer dizer que eu fodo como ninguém - Cayo ficou com as bochechas rosadas, estava com vergonha.
Cayo - só falei isso por estar com raiva.
Arthur - então quer dizer que não sou bom de cama.
Cayo - e é preciso responder.
Arthur - sim.
Cayo - claro que você é amor.
Arthur - Cay eu realmente espero que as coisas deem certo entre nós dois e que nós possamos ser muito felizes juntos.
Cayo - eu também quero muito isso Arthur - Cayo terminou de falar e espirrou, e dois espirrou de novo e de novo.
Arthur - acho que alguém pegou um resfriado - falei olhando para ela.
Cayo - olha para frente - espirrou de novo.
Arthur - o que tem medo de algum acidente.
Cayo - foi assim que nos nós conhecemos não foi?
Arthur - e agradeço ate hoje por isso.
Cayo - isso prova que você é muito desatento no transito então a atenção nunca é de mais.
Arthur - esta bem senhor politicamente correto.
Cayo - não sou politicamente correto, só sou muito bem organizado é diferente.
Arthur - eu adorei a surpresa - ele sorriu - Cay eu te amo, nunca se esqueça disso - ele se esticou ate onde o cinto deixou e eu o beijei rapido.
Cayo - também te amo - Cayo ligou o som do caro e começou a cantar junto com os cantores, hora internacional hora sertanejo, as vezes ele ainda espirrava e tossia e foi assim ate chegarmos em casa, tirei minhas coisas da sua camioneta e fomos para o elevador - eu estou com frio.
Arthur - e não é para menos você ainda esta todo molhado, quando entrarmos você vai tomar um banho quente enquanto te preparo um chocolate quente, acho que eu tenho alguns remédios para gripe que vai ajudar a melhorar.
Cayo - mas doutor sera que estou tão ruim assim - e ele ainda esteva me zoando.
Arthur - seu eu estiver certo você ira precisar de uma injeção - dei uma risada sacana para ele.
Cayo - mas doutor a agulha da injeção e grande.
Arthur - sim, bem grande.
Cayo - e se doer.
Arthur - a gente faz com jeitinho que você não ira sentir nada - peguei a mão do Cayo e levei ate o meio das minhas pernas para ele sentir - esta vendo a injeção esta pronta - o elevador abriu as portas e Cayo tirou a mão rápido por medo de alguém ver, saímos e entramos no seu, agora nosso ap, Cayo foi direto para o banheiro banhar e eu como avia dito fui para a cozinha preparar o chocolate quente para ele, bem uns 15 minutos depois peguei o chocolate e virei em um copo grande peguei um comprimido para gripe e fui para o quarto, Cayo já estava deitado de baixo do edredom dei a ele o copo e o comprimido - vou ir banhar também e já venho para cuidar de você - liguei o ar condicionado do quarto e fui para o banheiro, tomei um banho caprichado sai do box me sequei e vesti uma cueca, fui para a cama e me deitei, Cayo estava de costas para mim abracei seu corpo e passei a mão por ele, ele já estava nu - já esta pelado né safado.
Cayo - eu não sou safado, este departamento e todo seu só estou esperando a injeção que o doutor disse que iria me ajudar a melhorar.
Arthur - ela esta quase pronta só precisa ser mais um pouco estimulada.
Cayo - e como a gente faz.
Arthur - pode começar pela boca ou com a mão a escolha é sua - Cayo se virou e me beijou, ficamos por um bom tempo se beijando e acariciando um o corpo do outro, ele fez com que eu ficasse de barriga para cima e montou em cima de mim, foi beijando e mordendo meu corpo ate chegar onde eu queria, Cayo deu uma leve mordida no meu pênis me fazendo revirar os olhos e gemer ele tirou a minha cueca e começou a me chupar, e nossa como isso era bom por mim passaria dia e noite fazendo amor com Cayo que não me cansaria, puxei Cayo e fiz com que ele ficasse de lado de novo de costas para mim, passei a esfregar meu pênis em sua bunda iri usar meu pré gozo para penetra-lo, passei a forçar mais para entrar - é só relaxar que quando perceber a agulha já entrou.
Cayo - mas eu quero sentir.
Arthur - quer mesmo sentir.
Cayo - muito.
Arthur - então sinta - forcei mais e meu pênis foi entrando nele, Cayo começo a gemer alto passei a estocar rápido e forte não avia lugar melhor para estar do que dentro do homem que eu amo e desejo loucamente, deitei por cima dele e ficamos assim por um bom tempo, nesses momentos nossos corpos pareciam um só um completando o outro, gemiamos de puro prazer, deitei na cama e pedi para Cayo que viesse por cima de mim, enquanto ele me cavalgava eu o masturbava, a respiração dele ficou mais pesada e seus gemidos mais alto logo ele gozou em todo o meu peito eu já não aguentava mais também sentir seu anus contraindo foi minha deixa segurei em sua cintura e penetrei Cayo bem fundo gozando, estávamos ofegantes - foi bom sentir a agulha - disse sorrindo.
Cayo - foi mas acho que não foi o suficiente para me ajudar a ficar bom.
Arthur - quer mais é?
Cayo - eu sempre quero mais.
Fizemos amor mais uma vez, e quando terminamos fomos os dois banhar e depois fomos dormir, na manha seguinte acordei Cayo ainda dormia, me levantei bem de vagar para não acorda-lo fui ao banheiro fiz minha higiene matinal e fui para a cozinha preparar o nosso café da manha, agora que passamos a morar juntos acho que posso considerar isso um casamento o que me lembra que preciso comprar um par de aliança e pedi-lo decentemente em casamento, o que o futuro reserva para nós dois eu não sei mais se for ao lado dele aceito o que vier, quando estava quase terminando ele apareceu na cozinha.
Cayo - bom dia amor.
Arthur - bom dia anjo - demos um selinho, ele se sentou e começamos a comer, ele pegou a manteiga e passou bastante no pão - muita manteiga assim não faz mal.
Cayo - não.
Arthur - não sei como você consegue comer assim.
Cayo - é de família, meu pai faz isso também, isso me fez lembrar que temos um almoço domingo la na minha casa.
Arthur - mas esta não é a sua casa.
Cayo - sim amor, mas eu estou me referindo a casa dos meus pais, eles querem te conhecer, e meu pai quer saber suas intenções comigo, vê si pode isso ate parece que sou um adolescente.
Arthur - se consegui conquistar o filho, com certeza vou conquistar o sogrão.
Cayo - bobo, eu estou indeciso se tiro as ferias ou não.
Arthur - por que disso agora, eu já estava animado para isso e já ate adiantei as coisas da academia terminei de regularizar tudo agora só falta o passa porte.
Cayo - só tinha desanimado.
Arthur - nós vamos sim, andei ate pesquisando as atrações de Paris e gostei muito do que andei vendo a gente podia ir pra lá.
Cayo - então não se fala mais nisso, a gente vai para Paris, semana que vem vamos ir ver seu passaporte e os vistos para podermos ir, agora vou me arrumar para ir trabalhar pois hoje Danilo não vai ele pediu folga.
Arthur - e quem é esse.
Cayo - o outro veterinário que trabalha com a gente.
Arthur - huuum, eu só vou na academia a tarde.
Cayo - mas volta antes da quela doida aparecer né.
Arthur - sim amor, antes dela chegar eu venho - Cayo se arrumou e foi, eu liguei para meu sócio para ele vir ate aqui em casa para conversamos sobre alguns assuntos que tem nos atrapalhado muito na sociedade da empresa. 1 hora mais tarde eu estava com o Julho sentado na sala e estávamos falando sobre o tal problema.
Arthur - então Julho se você continuar levando as coisas assim não vai dar, só eu é que corro para resolver tudo da academia e você não faz nada, ficar sentado e ver o dinheiro entrando na conta é fácil ate eu posso fazer.
Julho - mas eu estava resolvendo umas paradas ai - Julho era a pessoa que conheci quando ainda fazia a faculdade de educação física, quando a gente pensou em abrir a academia juntos eu achei que tudo iria dar certo mas Julho é muito descompromissado com as coisas, vive saindo com vários homens e mulheres não para com ninguém e não firma relacionamento serio, antes de eu conhecer Cayo ele ate deu em cima de mim mas como eu não gostava e ainda não gosto, não sei como mas não me sinto atraído por outros homens alem do Cayo é por isso que falo que ele é o meu primeiro e ultimo homem, eu recusei todas as investidas dele.
Arthur - paradas essas que envolvem só farra, cara você não muda deste jeito você nunca vai ter nada na vida.
Julho - Arthur você não é meu pai.
Arthur - não, não sou só queria fazer você enxergar a burrada que esta fazendo - a porta foi destrancada e Cayo entrou.
Cayo - amor - ele falou alto.
Arthur - estou aqui - ele nos viu olhou para mim e depois para Julho e para mim de novo.
Cayo - eu esqueci uns documentos e meu notebook - fui ate ele e dei um selinho nele.
Arthur - Cayo este é Julho meu sócio - Cayo estendeu a mão e Julho a pegou.
Cayo - prazer.
Julho - é todo meu - Cayo saiu foi rumo ao quarto me deixando sozinho com Julho - cara você tem muita sorte.
Arthur - por que diz isto.
Julho - por que você nuca gostou de homens e quando resolve pega um gato como esse, ele é medico por acaso - Cayo estava usando um jaleco que ele sempre usa para trabalhar e esse comentário me deixou puto de raiva.
Arthur - olha o respeito Julho, e não ele não é, ele é medico mas veterinário.
Julho - não falei por mal, só elogiei o homem que você tem.
Cayo - Arthur vem aqui - la do quarto ele me chamou.
Arthur - eu já volto - fui ate o quarto - o que foi amor.
Cayo - entra e feche a porta - eu fiz o que ele pediu - por que você não me avisou que iria trazer uma pessoa aqui.
Arthur - eu só lembrei que tinha que falar com ele depois que você já avia ido.
Cayo - da próxima vez avise antes ok.
Arthur - entendido amor - Cayo me beijou.
Cayo - eu te amo.
Arthur - eu também te amo amor.
Cayo - deixa eu ir pois tenho muito trabalho hoje, vou almoçar la na clinica mesmo.
Arthur - tudo bem - fomos para a sala de novo Cayo se despediu de Julho.
Julho - qual clinica você trabalha Cayo.
Arthur - para que você quer saber Julho você não tem nenhum animal que eu sei.
Julho - eu não mais minha mãe tem e ela tem reclamado da clinica que tem ido - Cayo retirou do bolso do jaleco um cartão de visita e entregou a ele, droga não era para isso acontecer, se existe pessoa mais descarada e que não mede consequências esse era Julho e quero ele o mais longe possível do Cayo.
Arthur - amor você tem que ir né, tem muito trabalho hoje.
Cayo - sim, já estou indo - ele saiu e mais ou menos 15 minutos depois Julho também foi dizendo que eu era um homem de sorte e que Cayo é muito gato, que se foce solteiro ele pegaria e mais um monte de besteiras. Depois que ele se foi fiquei pensando em que já esta na hora de desfazer esta sociedade com Julho, ele não tem futuro e só ganha nas minhas costas, talvez eu tenha feito errado em trazer o lobo ao meu rebanho.
CONTINUAEai gostaram?
