Somos um casal, ambo com 68 anos e iniciamos nossas experiências em swing quando tínhamos já 54 anos.
Nossas primeiras experiências foram frequentando casas de swing e inicialmente nem transarmos no local, apenas observarmos e participava de algumas brincadeiras bem leves como troca de pares no decorrer das danças e abraços trocados. Nada mais do que isso. Nosso objetivo era se ambientar e ver como as coisas funcionava. Sempre que havia a liberação do ambiente de swing, ficarmos nos bolinados junto a parede e vendo os casais em ação. Tudo parecia muito legal e nunca levamos a situações em que mostramos nossas intimidades. Chegamos em algum momento trocarmos de parceiros para beijos e amassos, mas como eles desejam mais ação, estes não progrediam. Minha esposa chegou em algum momento chupar um pau de um solteiro que ela achava interessante, mas com desejam relacionamento com casais, foi só um beijo leve. Lembramos bem uma destas situações onde nos separamos para curtir outros parceiros, mas nada de mais aconteceu além de pequena interação.
Sempre as sextas feiras, duas vezes por mês, frequentávamos uma balada swing aqui em Fortaleza. Tivemos várias oportunidades de interagir com outros casais, mas não compreendemos como deixamos passar as oportunidades já que o nosso desejo era manter uma ralação swing de troca. Em cada uma das baladas íamos cada dia nos soltando mais e, após várias baladas chegamos a nos relacionar individualmente nas cabinas fechadas da casa. Tudo tinha a haver com a esposa, pois sempre falava que queria perder a virgindade swing, mas na hora da decisão ela não aceitava. Ele já pensava que nunca iria acontecer. Ele lembra do primeiro encontro com casal swinger para um jantar de avaliação, antes do mesmo, ela está muita animada em perder a tal virgindade pois achava a ferramenta da parte masculina do casal muito adequada. De fato, muito parecida com a do esposo, A hipótese é que as mulheres que nunca se relacionaram com outros homens se sentem atraídas por aqueles que tem alguma aparência com esposo, principalmente nas ferramentas especiais de uma transa. Por exemplo: boca, peito, pernas, bunda, pénis etc. Entretanto, na hora de decidimos ir para uma local reservado ela não aceitava. Inventava alguma desculpa e voltarmos para casa para no deliciar com o que havíamos presenciado. Claro que nossas noites de sexo eram cada vez melhores, sem contar que antes das baladas fantasiamos muitas situações deliciosas.
Mas algo delicioso aconteceu em uma destas baladas, apesar de não ser uma troca e sim uma relação entre nós no salão da balada. Começamos nos acariciar no meio do salão e fomos lentamente nos despindo e nos beijando. Inicialmente ele retirou a blusa dela com receio dela reclamar, pois nunca tinha admitido retirá-la anteriormente. Ela aceitou a situação naturalmente e ela percebeu que algo delicioso aconteceria. Ele passou a beijá-la com volúpia e consegui retirar a saia, deixando-a com sutiã e calcinha. Nos dirigirmos para um dos sofás que existam no salão e continuamos nossos amassos. Nesta altura já havia alguns casais nos observando. Ai, ela toma a iniciativa e retira a camisa dele, passando a beijar seu peitoril. Ele amassando os seios por cima do sutiã e passando a mão sobre a sua fenda. Ele observa que ela estava bem molhada e com tesão a flor da pele como ele nunca tinha visto. Não podia ser diferente, ela desabotoa a calça dele e retira seu pénis que já estava uma pedra e começa a lamber e chupar toda a grande e o saco. Era uma delícia e cada vez mais casais a observar. Tesão era grande e ele desbotoa o sutiã, passando a mamar naqueles seios deliciosos. Passamos mais ou menos uma meia hora nestas atividades de amassos, até ele retira a calcinha e passa a mamar a fenda que já expelia muito líquido com ela o chupando deliciosamente o pénis. Em pouco minutos ela goza plenamente na boca dele. Ela a deita cariosamente no sofá e passa a penetrá-la vigorosamente e após uns dez minutos ele inunda a vagina com leite especial. Ela não se faz de rogada e deixa o pau dele bem limpinho, mostrando para todos os casais que nos assistiam. Fomos aplaudidos e agrademos a todos.