O que vocês leram não é um conto e sim um relato pessoal do que aconteceu com uma pessoa próxima a mim e que será no formato de conto, entretanto, o texto MANTÉM-SE verdadeiro aos fatos.
Bom, podem me chamar de Felipe. O que vou contar para vocês aconteceu a 20 anos atrás, na época eu tinha 16. Eu sempre fui um garoto tímido, com trejeitos leves, e não era muito de sair de casa. Fisicamente eu era comum, nem magro nem gordo, quase não tinha pelos no corpo, branco, cabelo tigelinha preto. A outra pessoa envolvida nessa história é meu irmão mais velho Thiago. Ele já devia estar com seus 18/19 anos. Era mais alto que eu, diferente de mim, tinha o corpo peludo – deve ter puxado ao nosso pai – branco, cabelo raspado e magrelo. Eu era estudante e meu irmão trabalhava com meu pai na sede do sitio. Minha família é do interior do estado de São Paulo, durante toda minha vida eu praticamente morei em zona rural - faz poucos anos que moro na cidade – isso ajuda a entender o que aconteceu.
Em casa éramos eu meu pai, minha mãe e meu irmão. Meu pai e meu irmão trabalhavam cuidando do jardim e das tarefas externas na casa do dono do sitio, já minha mãe era faxineira lá. Minha rotina era ir para escola de manhã e à tarde ficar em casa brincando no quintal. Essa região onde morávamos era apenas de pequenos sítios e eram distantes uns dos outros devido à grande quantidade de roça de cana de açúcar. Pode-se dizer que era difícil ter um coleguinha para brincar e sair, não havia muito o que se fazer. Na hora do almoço meu irmão sempre vinha em casa para esquentar comida para mim e aproveitar para comer também, as vezes ele não voltava para a sede. Meus pais almoçavam lá mesmo e só voltavam para casa por volta das 18 horas.
Eu meu irmão sempre tivemos umas brincadeiras bobas que a maioria dos moleques fazem, mas nunca tínhamos ido muito longe. Eu sempre gostei de homem e como não tinha muitos por onde eu morava, eu tinha a imagem de meu pai e meu irmão como símbolos de masculinidade. Batia altas punhetas pensando no pau deles.
Em um desses dias que meu irmão veio almoçar e não voltou para o trabalho. Nesse dia eu estava com muito tesão. Tinha batido uma punheta, mas não passava. Meu irmão estava como de costume, boné, camiseta surrada, calça jeans e butina. Depois que almoçou ele tirou a butina, a camiseta e deitou-se no chão da sala para tirar um cochilo. Eu estava com muita vontade de meter, e ver ele deitado ali sem camisa e aquela barriguinha peluda com o caminho da felicidade me deixou com mais tesão. Fui até meu quarto tirei a roupa da escola, tirei minha cueca e coloquei apenas uma bermudinha meio folgada que uso para dormir. Fui até a sala e deitei de bruços no sofá de forma que eu ficasse olhando para o corpo dele.
Passados alguns minutos ele estava quase cochilando e eu comecei a perceber um volume na calça dele. Acho que estava ficando de pau duro. Tive a certeza quando ele tirou as mãos debaixo da cabeça e colocou em cima do pau para disfarçar. Aquilo me deixou com o cu piscando. Minha bundinha estava até molhada de tanta vontade de dar que eu estava. Ele percebeu que eu estava encarando.
- O quê que foi Felipe?
- Nada, só estou cansado de não fazer nada.
- Ué, vai dormir, vai brincar lá fora.
- Sozinho? Não tem graça.
Foi a brecha que eu precisava, aproveitei a oportunidade e sugeri:
- Já sei. Thiago vamos brincar de lutinha?
- Ah não, to cansado. Outra hora eu brinco com você.
- Vamos vai, por favor. Estou cansado de não fazer nada.
- Já disse que não Felipe.
- Vamos... Melhor de três só. E se você brincar eu limpo seu quarto. Vai? Vamos? Por favor.
- Você vai limpar meu quarto se eu brincar?
- Sim, vamos?
- Está bem, mas só 3, certo?
- Sim.
Ele sugeriu de a gente ir no quarto dos nossos pais, pois daria para usar o colchão de casal deles. Tiramos o colchão da cama, colocamos no chão e começamos a brincar. Enquanto lutávamos eu aproveitava para me esfregar nele, e comecei me excitar de novo. Em um momento ele tropeçou na calça e quase se machucou - ele me disse que iria parar - eu disse que se fosse assim eu não cumpriria com minha parte e sugeri q ele tirasse o jeans pra brincar.
- Você enche o saco em Felipe, é última vez. Depois dessa eu vou dormir.
- Está bem - concordei com ele.
Quando ele tirou a calça eu olhei diretamente para aquela cueca branca froxa explodindo de tão peludo que era o pau dele. O contato entre a gente era maior. Num dos momentos em que ele me segurou, ele caiu deitado de costas e eu cai sentado em cima dele. Ele aproveitou e me prendeu com as pernas e na tentativa de escapar eu ficava esfregando minha bunda nele e comecei a sentir seu pau ficando duro.
Ele me jogou pra baixo ficando por cima de mim, e começou a me apertar. Quanto mais ele apertava mais eu rebolava. Por causa da esfregação minha bermuda desceu um pouco e eu fique com metade da bunda de fora. Eu não podia ver mas podia sentir o pau do meu irmão duro para fora da cueca. O tesão já tinha dominado nós dois. Em um dos movimentos o pau dele ficou entre minha bunda. Eu podia sentir ele pulsando. Nesse momento ele parou e ficamos parados por alguns segundos em silencio. Então voltei a me mexer até sentir a cabeça do pau dele no meu cu.
Minha bunda estava toda melada da baba do pau dele. Num movimento para traz forcei o pau dele para entrar e ele correspondeu forçando a pica no meu rabo. Doeu, dei um leve gemido.
- Está machucando lipe?
- Não.
- Você não vai contar para ninguém né?
- Não, você é louco?!
- Se doer você me avisa que eu paro.
- Está bom.
Ele passou cuspe no pau, na minha bunda e encaixou o pau na portinha do meu cu. Pediu para eu abrir minha bunda e foi metendo de vagar até entrar tudo. Deitou em cima de mim e começou bombar. Que delicia sentir a rola dele dentro de mim. Senti cada pentelho encostar na minha bunda.
Não demorou muito e pediu pra eu ficar de quatro. Comecei a bater uma enquanto ele me comia. Meu pau latejava de tesão. Percebi que começou a aumentar a velocidade das metidas.
- Está gostoso lipe?
- Sim.
- Se você não contar pra ninguém eu como você sempre tá.
- Ahan.
Ele me segurou pela cintura e começou a meter mais forte. Não aguentei.
- Oh, mano, eu vou goza.
- Isso goza, eu vou gozar também, lipe.
-Ai Thiago, to gozando, oh oh oh...
De repente ele solta um gemido mais forte e eu sinto escorrei um liquido quente na minha perna. Meu irmão encheu meu cuzinho de porra.
- Mano não conta para ninguém. Se a mãe com o pai fica sabendo a gente se fode.
- Não vou falar pra ninguém não.
- Vou me limpar e você arruma essa bagunça hein.
- Está bom Thiago.
Depois disso o clima ficou meio estranho entre a gente. Outros episódios parecidos ocorreram depois de um tempo. Hoje meu irmão é casado e tem duas filhas. Nunca mais tocamos no assunto, e nada mais aconteceu.
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