A veterana

Um conto erótico de Fabinho/SJC
Categoria: Homossexual
Contém 781 palavras
Data: 22/05/2017 09:10:49
Assuntos: Homossexual, Gay, Travesti

Sou louco por uma novinha...

Mas também não dispenso uma travesti experiente.

Não dá para negar que elas sabem o que querem. E, mais do que isso, sabem como fazer.

Não têm frescura, não têm nojinho, não ficam de mimimi. Topam tudo e um pouco mais.

Trocam o entusiasmo pelo know-how. E dão um show na cama... Ou até em outros lugares inusitados.

Semana passada rolou comigo.

Estava passando pelo point e, como ainda era cedo, não tinha movimento quase nenhum. Pensei até em ir embora. Mas antes disso, tentei uma última passada.

Encontrei-a saindo do hotel. Vi meio de longe, mas saquei logo de cara o corpão. Uma belíssima bunda, emoldurada pela calça jeans bem justa (estava frio, né?). E um decote pra lá de generoso, deixando quase à mostra o par de seios fartos.

Voltei na hora.

Fui recebido simpaticamente pela moça, não tão moça assim, mas incrivelmente sexy. Perguntei do preço e, como não estava financeiramente preparado para um serviço completo, ali mesmo de onde ela acabara de sair, quis saber a quanto ficaria uma brincadeirinha rápida na rua.

Acertamos o valor e eu quis saber onde era. Ela disse apenas que era na 'rua de trás' e mandou que eu fosse na frente, que ela iria logo em seguida.

Com o movimento do comércio fechando, mas ainda bastante gente na rua, deu um certo medinho... Mas também aquele tesãosinho gostoso que a adrenalina traz.

Paramos no estacionamento de um ponto comercial. Um lugar absurdamente movimentado durante o dia, mas agora, praticamente deserto, apenas com um ou outro carro ou transeunte passando ao longe.

Meu pau, grande e grosso, já queria escapar para fora da bermuda. E ela tratou de facilitar o trabalho. Começou a me punhetar gostosamente.

De frente para ela, bem pertinho e sentindo seu gostoso perfume, também comecei a apalpar o volume na parte da frente de sua calça.

Ela gostou do que fiz. E eu gostei mais ainda. Não precisei nem perguntar se era ativa. A reação do seu 'pacote' já disse tudo.

Logo estava abrindo o zíper e tirando para fora o belo instrumento, ainda não em ponto de bala, mas demonstrando grande potencial para o prazer.

A pegação corria solta. Nem parecia que estávamos praticamente no meio da rua. Duas mãozinhas chacoalhando freneticamente duas belas picas, praticamente do mesmo tamanho e calibre.

Uma das coisas que mais gosto de ouvir nessa vida é uma voz meio feminina, mas com traços masculinos também, me pedindo "chupa".

Obedeço sempre.

Logo estava agachado à frente dela, engolindo seu pau todinho. Performance que rendeu elogios. Amo ouvir o quanto chupo gostoso. Chupo mais e melhor ainda.

E a nossa empolgação aumentava perigosamente. Uma mulher, do outro lado da rua, sacou na hora o que estava rolando, apesar do escurinho. Parou para ficar assistindo, talvez escandalizada. Ou quem sabe com vontade de participar. Não tive como tirar a dúvida. Estava com a boca cheia.

A menina experiente fazia questão de mostrar que estava gostando, e muito. Ora gemendo, ora se contorcendo. Ou enfiando sua pica inteira em minha boca, socando fundo lá na garganta, quase me fazendo engasgar.

A coisa começou a sair do controle quando ela disse que nós dois precisávamos nos encontrar outro dia desses.

— Preciso te comer no hotel... — ela disse.

— Come aqui mesmo — respondi.

Houve alguns segundos de hesitação. Mas a excitação foi maior. Minha bermuda já estava arriada até as canelas. Minhas mãos apoiadas contra a parede do estacionamento da loja. E ela atrás de mim, pronta para me penetrar e me levar à loucura.

Passou uma dupla de rapazes bem perto, ali na calçada, a poucos metros de nós. Nos obrigando a parar por alguns segundos e segurar a gargalhada. Se parassem, eu os chamaria para entrar na brincadeira também.

Parecia loucura, e era... Mas eu estava dando a bunda em pleno centro da cidade, para uma travesti pauzuda e deliciosa. Não podia gritar como estava com vontade, mas rebolava feito uma putinha para ajudar a entrar ainda mais fundo. Só se ouviam gemidos bem baixinhos e o barulho do púbis batendo vigorosamente contra os meus quadris.

Uma foda deliciosa daquela merecia terminar numa bela gozada dupla. Quando ela avisou que estava quase, pedi para que tirasse. Terminamos como começamos, numa masturbação a dois. Ela esporrou e eu também, misturando no chão do estacionamento uma enorme quantidade de esperma. Poderia ser um pouco naqueles peitos lindos e outro tanto na minha cara, mas isso ficou para uma próxima vez.

Descobrimos inclusive que moramos bem perto, em bairros vizinhos. Quem sabe a outra será uma foda "caseira".

A veterana me comeu gostoso. Vou querer retribuir isso também, aquele rabo não me escapa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Fabinho/SJC a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários