A priminha da cunhadinha também descobriu

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 7141 palavras
Data: 22/05/2017 10:57:18

Depois do que eu posso chamar de incidente, Beatriz ficou ressabiada comigo, me evitando sempre que estávamos próximos. Havia uma certa desconfiança em seu olhar quando estávamos no mesmo ambiente e um terror a tangia sempre que estávamos a sós. Sem tocá-la, eu me aproximava e me impunha, sem palavras, sem ameaças, apenas a minha presença perto dela já era suficiente para subjugá-la e fazê-la abaixar a cabeça em total submissão.

Estabeleci esse novo padrão de tratamento para minha cunhadinha, esperando o momento ideal para voltar a dar ordens mas somente depois de quebrar seu espírito.

Passaram-se meses desde aquele fatídico dia, vários domingos de almoços em família em que fingíamos estar tudo bem e vendo sua habilidade de interpretação, inclusive me dando alguns soquinhos como sempre fazia quando ficava brava comigo, me dava a impressão de que ela tinha potencial para ser uma ótima atriz. Cheguei até a pensar que poderíamos esquecer tudo o que tinha acontecido e voltarmos a nossa vidinha comum e sem graça.

Mais um domingão chegou e a família se reuniu. Tudo seguia como estava seguindo nesses novos e estranhos tempos até que Maria Alice quis mostrar para os pais alguns amigos de seus pais que tinha encontrado no Facebook. Fomos todos para a frente do computador com minha mulher sentando-se na cadeira e seus pais puxando seu banquinho e ficando cada um em um dos lados de Alice e eu fiquei de pé atrás dela. Beatriz não demorou a chegar e parou ao meu lado já me empurrando com seu quadril largo, ficando também atrás de Alice.

Quando ela chegou me atropelando, olhei para ela e vi que usava uma camiseta e um shortinho jeans que salientavam bem seu bumbum além de deixarem suas coxas totalmente de fora. Percebi meu monstro acordando, bem devagar, por isso dei um passo para trás para desencostar de minha mulher e dei uma arrumada nele.

Tinha resistido bem até aquele momento, estava conseguindo deixar tudo para trás porém, quando Bia parou ao meu lado, com aquela sua bundona apertadinha naquele diminuto short, não resisti e acabei por colocar a mão sobre seu rabo e ela nada fez. Dei uma apalpada e ela, em sua malícia, abaixou o rosto, colando-o no de sua irmã e abraçando-a na altura do pescoço. Obviamente sua bunda foi para trás levando minha mão junto. E, como se isso não bastasse, ela curvou a coluna para deixar seu rabo bem arrebitado e deu uma reboladinha matadora. Esse era o sinal de que sua raiva tinha passado e que ela precisava de meus serviços novamente. Dei uma apertada com força e em seguida comecei a passar meu dedo em sua xoxotinha, por cima do shortinho mesmo, que de tão marcado deixava seu capozinho bem estufado.

Após alguns minutos, Bia resolveu que queria adicionar uma menina que tinha reconhecido e fez Alice sair de seu Facebook mas não falou sua senha para ela entrar. Ao invés disso ela quis trocar de lado comigo para melhor usar o teclado, mas não me avisou e se colocou na minha frente, quase passando por cima de sua irmã e encaixando certinho meu cacete no meu de seu rabo.

Nessa nova posição, ela começou a usar o computador, manuseando o mouse e colocando o dedo na tela chamando toda a atenção para os lugares onde apontava usando sua animação única para desviar a atenção de sua real intenção. Rebolar.

Não sei como ela fez aquilo, mas Bia praticamente dançava funk do quadril para baixo, roçando e apertando meu cacete enquanto eu, segurando na cadeira em que minha mulher estava sentada, forçava meu quadril para frente, tendo um tesão diferente de tudo o que eu tinha tido até ali.

Para tirar o resto de visão que seu pai poderia ter de nossa diversão, passou o braço pelo seu pescoço e eu percebi que não havia mais qualquer olho a me ver ali atrás, sarrando aquele delicioso rabo.

Foi quando ela pediu para a irmã clicar em um vídeo que tinham compartilhado e, por ser engraçado, todos começaram a rir, inclusive eu que nem sabia do que se tratava o tal vídeo. No entanto, a esperta Biazinha não ria apenas com a boca e sim com todo o corpo e subir e descer seu rabo praticamente me punhetando com sua bunda grande e eu, ao ficar sem opções, agarrei sua cinturinha com minha outra mão e forcei meu corpo mais ainda contra o seu e gozei dentro das calças, usando as risadas para enganar os presentes sobre a verdadeira graça daquele dia.

Afastei-me de Beatriz e ela se aprumou e me deu uma piscadela de biscatinha.

Fui ao banheiro e passei tentei limpar minha cueca com papel higiênico. A filha da puta tinha me feito gozar sem nem tirar as calças. Vagabunda. O cheiro de porra que ficou em minha calça seria perceptível, por isso passei um pouco de sabonete por cima para disfarçar.

Voltando para a sala, a família continuava reunida em frente ao computador. Peguei uma cerveja e subi as escadas e fui até a sacada da sala do segundo piso que poucos usam. Sempre que fico de saco cheio das baboseiras da família me isolo com minha loira gelada nessa varanda. A vista é péssima já que dá para os fundos da casa e os vizinho que a cercam construíram casas altas e fechadas, além de o quintal que eles tem mal cabe o varal para secar roupas. Em compensação, fica sempre tranquilo ali durante o dia pois usam mais para assistir televisão a noite.

Ao terminar um gole, percebi passos que mal faziam sons ao tocar o carpete. Imaginei que fosse Beatriz que tinha vindo fazer chacota comigo pela nossa sarração porém havia a possibilidade de ser Maria Alice ou seus pais, então não podia deixar transparecer qualquer emoção que criasse alguma dúvida. Esperei até ouvir os passos sairem do carpete e me virei sério, neutro a quem quer que fosse e inacreditavelmente quem estava atrás de mim era a pessoa que eu menos imaginava, tão inesperada que nem ao menos lembrava de sua existência.

Juliana, a prima.

Ela era tão tímida, tão invisível, tão sem sal, que nunca tinha nem conversado com ela, no máximo olás e tchaus eram trocados por nós. Com as primas e tios ela até conversava, já tinha ouvido sua voz, mas era eu entrar no mesmo recinto que ela para sua voz desaparecer. E nesse domingo que não tinha nada de mais ela aparece na sacada.

Sorri para ela, que retribuiu com seu sorriso lindo, isso eu tenho que admitir, e me voltei para as paredes dos vizinhos, sem dar bola para ela, pensando que logo ela iria voltar a se trancar no quarto como sempre fazia, se escondendo como um bicho do mato. No entanto ela não o fez e sua respiração ficou tão alta e tão afobada que eu já a ouvia. De sua boca veio um som, que não entendi, mas logo morreu no ar. Não me virei. Deixei ela tomar a iniciativa de iniciar a conversa novamente. Na segunda tentativa ela balbuciou um "eu" e fez silêncio novamente. Continuei a esperar e na terceira vez sua voz finalmente conseguiu se soltar, e de uma maneira que eu jamais imaginei. – Eu vi você e a Bia alguns meses atrás fazendo coisa errada no sofá da sala. – Apertei a garrafa com toda minha força e fiquei com medo de quebrá-la, por isso a coloquei sobre a grade da sacadinha. Na hora me veio a imagem de Tatiana e sua chantagem, que, diga-se de passagem, já tive que fazer um novo pagamento depois do primeiro. Respirei fundo, bem fundo, tentando acalmar meu coração que palpitava a mil por hora, querendo sair de mim e dar uma surra por conta própria nessa tal de Juliana.

Me virei para ela e ao ver que não havia ninguém na sala logo atrás, dei um pulo e a agarrei pelos cabelos negros e sedosos e também pelo pescocinho fininho, empurrando-a contra a parede. – Eu não sei o que você viu, sua vagabunda do caralho. – Ela tem praticamente da minha altura, pouca coisa mais baixa que eu, mas eu a empurrei para baixo e sussurrei isso ao seu ouvido. – Se você abrir essa boca imunda pra alguém, eu arranco esses seus dentinhos na porrada. – Dei mais uma conferida para ver se não vinha ninguém. – Entendeu? – Ela fez que sim com a cabeça.

Soltei seu pescoço e vi que sua pele escura escondia qualquer possível marca. Me levantei e a puxei para cima pelos cabelos, saindo da sacada logo depois. Poucos passos eu tinha dado quando resolvi olhar para trás.

Escondida atrás da porta, ela me olhava com um olhar assustado e se escondeu assim que me virei. Esperei um momento e ela tornou a aparecer mas logo se escondeu mais uma vez. Voltei a passos rápido para a varanda e ela se agachou atrás da porta, tentando se esconder de mim. Peguei minha cerveja e sai dali novamente, dessa vez sem olhar para trás.

Desci as escadas e encontrei a família ainda ocupada com o computador.

Fui até eles novamente, parando atrás de Alice mas um pouco distante de Bia, evitando um novo assanhamento e fiquei olhando o entretenimento que para mim já não tinha graça graças a vagabunda da Juliana. Ouvia as risadas mas não conseguia me juntar a eles. Dei um último gole na cerveja e quando abracei o braço, encontrei um obstáculo. Pensei ser Bia mas ao olhar vi Juliana entre minha cunhadinha e eu. Dei uma encarada fria e séria que a fez abaixar a cabeça e, quando eu pensei em sair dali, senti sua mão tocar minha bunda e dar um leve apertão. Olhei para ela novamente e Juliana deu dois toques na ponta da garrafa e saiu, subindo as escadas mais uma vez.

Sua chegada e partida foi tão sutil que ela passou despercebida.

Voltei para a sacada e ela me esperava no mesmo lugar em que eu a tinha deixado. Entrei em sua onda e me recostei na grade da sacada. Ela levantou a cabeça e me encarou, pela primeira vez em nossas vidas estávamos trocando olhares. Seus olhos amendoados, claros como mel, seu nariz pequenininho, queixo fininho e lábios carnudos, me fizeram perceber como ela era muito mais bonita do que da primeira vez que a tinha visto. Tinha a expressão de uma anjinha inocente. Pedi desculpas por tê-la assustado e expliquei que tinha ficado com medo da maneira como ela tinha se aproximado. Ela também se desculpou e começou a discorrer sobre sua vida, que não terei saco de colocar tudo aqui. Resumidamente é o seguinte.

Juliana fora adotada ainda pequena, jamais conheceu seus progenitores. Seus pais, os de criação, sempre foram muito autoritários e tudo piorou ainda mais quando seu pai morreu. Juliana não podia nem sair de casa sozinha. Sua mãe a levava e a buscava todos os dias. Viviam da pensão que o pai tinha deixado ao morrer e de alguns bicos que a mãe fazia. A filha apenas fazia serviços domésticos. Na adolescência ela começou a questionar esse modo de vida e chegou a apanhar algumas vezes. Mesmo depois de ter terminado a escola e completado sua maioridade, sua mãe ainda a mantinha em sua própria linha. Para sua sorte, seus tios apareceram e, depois de muita conversa, conseguiram convencer a mãe a deixar sua filha partir e tentar a vida na cidade grande.

De sua chegada até aquele dia, ela me era completamente estranha e aquele domingo foi um divisor de águas.

Ela disse que tinha visto Bia e eu fazermos "coisas". Perguntei que tipo de coisas eram. – Sexo. – E começou a rir baixinho, encabulada. Se ela realmente soubesse o que tínhamos feito não estaria rindo assim. Completou dizendo que sempre gostou de rapazes mais velhos mas sua mãe nunca se afastava dela e ao ver sua prima e o cunhado fazerem essas "coisas", ela ficou desnorteada mas ao mesmo tempo com vontade de conhecer esse novo mundo.

Continuava sem ter ideia de como era seu corpo por debaixo de toda aquela roupa grossa, mas imaginava seus lábios carnudos e escuros sugando meu caralho. Ela tem a cor dos indígenas mas a boca e os olhos grandes dos negros. Uma mistura que lhe rendeu uma beleza única e hipnotizante.

Levantando o olhar para mim, uma das poucas vezes que tinha feito desde o começo da conversa, e disse que gostaria que eu fizesse o mesmo que tinha feito com Bia. Ninguém em sã consciência pediria para se devorada da maneira como eu tinha feito com minha cunhada e por isso perguntei se ela realmente tinha entendido o que tinha acontecido, se ela tinha visto o tanto que Beatriz chorou e gritou pedindo para que eu parasse no que ela confirmou. Continuou dizendo que, ao nos ver, sentiu uma sensação estranha percorrer todo seu corpo. Uma sensação nova e que lhe trazia felicidade. Chegou até a pensar em se aproximar mas ficou com medo pela brutalidade com que eu tratava sua prima. Voltou para seu quarto e esperou os gritos terminarem, ficando no mais completo silêncio. Ouviu Bia ir para seu quarto, resmungando palavras incompreensíveis e logo depois alguns ruídos, no começo bem baixo e inaudíveis que aos poucos foram aumentando e ela pode compreender o que saia da boca de sua prima. Xingamentos. Mais xingamentos. E depois os elogios, principalmente o seguinte que ela disse ter decorado nos mínimos detalhes. – Aquele desgraçado do Pedro. Me arrombou toda. Pior que nem posso falar para ele que gozei feito louca senão ele só vai querer me pegar desse jeito, aí eu to ferrada. – E eu fiquei atônito.

Isso queria dizer que a putinha não estava fingindo para toda a família que estava tudo bem e sim fingia para mim que estava brava. Vagabunda. Fiquei fudido e feliz ao mesmo tempo.

Sorri para Juliana, prestei atenção nas conversas na cozinha e consegui perceber todas as vozes. Estávamos a sós, por ora. Pedi para ela levantar a blusa e, sorrindo como uma adolescente irrequieta, obedeceu e pude ver sua barriguinha e sua cinturinha fina. Depois pedi que levanta-se o sutiã e pude ver seus peitinho pequenos mas muito bem feitos. Por último, pedi para abaixar um pouco a calça. Ela hesitou, sua mão tremia de tanto nervosismo mas seus olhinhos brilhavam como se tivesse ganho o melhor presente de aniversário do mundo, mas acabou por atender ao meu pedido e pude ver sua bucetinha com poucos pelinhos e pedi para ela dar uma volta e pude admirar seu bumbunzinho pequeno e redondinho.

Mandei ela voltar para o quarto e ela correu dando apenas uma olhada e um risinho de menina arteira.

Com sua altura, corpo magro, bunda e peitos com bom volume e forma, cabelos lisos e compridos além de um rosto de menina linda, se não tivesse vivido naquele fim de mundo, ela poderia ter se tornado uma modelo no mesmo nível das Angels do Victoria Secret. Pode parecer exagero, eu sei, mas a moça era espetacular.

Virei a garrafa de cerveja e comecei a buscar uma solução para ter aquela ninfetinha com carinha de anjo na minha cama e quebrá-la ao meio de tanto meter e percebi que estou com um sério problema. Com Maria Alice, eu quero dar e receber carinhos, afagos, prazer, agora com as outras, eu só quero sexo, quero gozar e nem ligo se elas gostaram ou não. Não estou interessado em romance, apenas sexo.

Tal como tinha acontecido com Bia, não conseguia encontrar um dia em que pudesse ficar a sós com aquela ninfa. Toda minha agenda estava lotada de compromissos e tudo o que eu fazia era pensar em Juliana. Beatriz até me ligou e tentou um encaixe em minha agenda para nos vermos, e foi exatamente essa nova olhada em minha agenda que me salvou.

Desliguei o telefone e fui confirmar minha ideia. Em dois dias eu teria um curso que consumiria toda minha tarde, ou seja, estaria dispensado do serviço. Porém eu tinha ficado sabendo por meio de um amigo fora da empresa que o curso tinha sido cancelado, isso a mais de duas semanas. Esse mesmo amigo tinha me confidenciado que ficaria pianinho sobre o cancelamento assim poderia tirar a tarde de folga. Na época eu fiquei de avisar a equipe mas acabei por esquecer. Agora percebi como tinha sido apropriado esse meu esquecimento. Aproveitei que a secretária não estava em sua mesa e olhei em sua agenda onde ainda constava meu curso. Como a instituição que daria o curso não havia avisado, eu poderia fingir não saber e ainda afirmar que, por ser longe, não conseguiria voltar a tempo para continuar a trabalhar. A desculpa perfeita.

Na noite do dia seguinte joguei para Alice a ideia de ela, sua irmã e sua prima passearem na Avenida Paulista, para que a menina do interior pudesse conhecer. Ela adorou a ideia mas estava enrolada com os plantões e a falta de pessoal no hospital porém, do jeito que eu pressupus que ela faria, ela ligou para Bia e deu a ideia de ela levar a prima para um tour.

Trabalhei pela manhã e sai logo antes do almoço. Peguei o carro e corri para a Paulista. Encostei em uma rua vazia, a única que encontrei, e liguei para Beatriz, como quem não quer nada, e perguntei onde ela estava e ela disse estar em um shopping almoçando com a prima. Corri para lá e, já dentro do estacionamento, liguei novamente. Bia estranhou uma segunda ligação e perguntou se eu estava bem. Respondi que estava melhor que nunca e disse qual a vaga eu tinha estacionado e que as esperava lá. Como eu desliguei em seguida, ela retornou a ligação mas eu não atendia. Por fim as duas apareceram e nem me preocupei em responder as mil e uma perguntas de minha cunhada, disse para entrarem no carro e partimos.

Sentada ao meu lado e Juliana no banco de trás, Beatriz continuava com seu falatório sobre o que eu estava fazendo ali. – Calma, você já vai ver. – Era tudo o que eu respondia.

De repente ela parou de falar. Olhei para ela sorrindo. Parei na frente da cabine de acesso e pedi os documentos das duas. Dessa vez Bia tinha trazido seu rg e tinha explicado a necessidade de sua prima também trazê-lo, mas ela jamais imaginaria que usaria em tal situação.

Ela me olhava vermelha de raiva e vergonha. Eu agia com toda a naturalidade do mundo e ela apreensiva, sem coragem de olhar para trás, para sua prima de longe. Pelo retrovisor eu olhava a carinha de Juliana de desconhecimento total de onde estávamos. Paramos na garagem e pedi para que a priminha desse uma olhada no lá em cima e fiquei a sós com Bia. – Você ficou louco? – Era óbvio que era brigaria comigo. Coloquei meu indicador em seus lábios e expliquei, resumidamente, tudo o que tinha acontecido, inclusive a farsa dela sobre não ter gostado da maneira com a tinha pego depois da academia. – Hoje, Biazinha, nós vamos tirar nosso atraso e faremos essa sua priminha ser nosso brinquedinho, o que acha? – Finalmente recebi um beijo de enrolar nossas línguas e um sorriso safado e com um leve toque de sadismo. Fiquei até com dó de Juliana.

Subimos as escadas com ela na minha frente, rebolando seu bundão na calça jeans apertada e minhas mãos iam apertando e estapeando seu delicioso rabo. Desligamos nossos celulares também.

Tranquei a porta e perguntei se ela tinha gostado e a resposta foi sim mas veio acompanhada de uma pergunta. – O que viemos fazer aqui? – Peguei Bia pela mão e a levei para perto de Juliana. A cunhadinha segurou na mão da prima. – Nós viemos aqui para que o Pedrinho faça com você o mesmo que faz comigo. – Em seguida a beijou. Como uma estátua Juliana deixou os lábios e a língua de sua prima passearem por sua boca. Acabou por se render e fechou os olhos, retribuindo o beijo com a mesma volúpia. Ao término, Juliana ficou embasbacada, imóvel novamente. Bia não perdeu tempo. – Que gracinha. A Juju deu seu primeiro beijinho. – Tomei a frente e também beijei sua boquinha apetitosa, ainda com um leve sabor de Bia impregnado na saliva. Os dedinhos delgados e compridos criavam coragem para tocar meu corpo, o primeiro corpo masculino cujo toque não se restringia às mãos.

Coloquei minha por dentro de sua calça e toquei sua bundinha diretamente apertando com a mão cheia.

A mão de Juju ficou imóvel sobre minha camisa.

Senti uma segunda mão, vindo do outro lado, soltando meu cinto calça e depois essa mesma mão, agora pelas costas, segurou na de Juliana e a fez descer, até alcançar minha bunda. O frio que senti revelava o nervosismo da prima, e mesmo assim ela deu um apertão.

Continuávamos em nosso beijo e sem aviso, uma terceira boca apareceu, buscando espaço entre nossos lábios e se comprazendo desse encontro de três bocas famintas. Agora em cada mão eu tinha uma bunda. Juliana por dentro da calça, já Beatriz estava apenas de calcinha.

Conduzi as duas até a cama e as fiz sentar e as deixei ali mesmo. Me afastei um pouco e voltei, sentando na poltrona erótica de couro vermelho após tirar toda a roupa e focar a punhetar meu cacetão enquanto contemplava aquela cena sexy.

Bia controlava toda a situação e não demorou para tirar a blusa de Juliana que cobriu os peitinhos com os braços. Minha cunhadinha, em seguida, beijou o pescoço de Juju e levou as duas mãos às suas costas, soltando o sutiã e a fez abaixar as mãos e arremessou o sutiã longe. Bia também tirou a camiseta, sempre com o olhar atento de Juju e voltaram a se beijar.

Com as duas de seios de fora, me aproximei.

Beatriz parou o beijo e virou o rostinho delicado de sua prima na minha direção que fez uma cara de espanto quando viu meu monstro assim tão de perto, e engoliu seco. A cunhadinha segurou meu cacetão e beijou a cabeçona depois empurrou para a prima fazer o mesmo. Seus belos lábios acolheram minha piroca com gosto e seu rosto jovial exprimia uma satisfação singular. Até mesmo Bia, que apenas esperava sua vez, babava com a cena. Ela me olhava e sorria, lambendo os lábios. Tirei a rola da boquinha da morena e enfiei na boquinha da branquinha. Juliana parecia hipnotizada com a habilidade de sua prima ou talvez com o tamanho do meu caralho, sei lá. Só sei que seu modo de olhar para meu cacete sendo engolido pela boquinha pequena de Bia a fazia morder os lábios e apertar minha perna, como se pedisse sua iguaria de volta. Atendi ao clamor de seus olhos e empurrei sua cabeça até que seus lábios tocassem novamente meu cacete.

As belas bocas de minhas duas amantes chupavam e compartilhavam meu pau.

Com um desejo aflorado e em seu ápice, Juliana logo tomou minha rola toda para si.

Beatriz se afastou, se masturbando e me olhando. Passando sua mãozinha alva nos mamilos durinhos de sua priminha escura.

Segurei com firmeza na cabeça de Juliana e comecei a força-la contra mim. A cada puxão, mais minha rola invadia sua boca. Não demorou e mais da metade do meu pau entrava e saia de sua belíssima boca com ela mesma empurrando sua cabeça, forçando para que minha rola a ocupasse mais e mais de sua boca.

Olhei para Bia, ainda extasiada com o momento a três, e apontei com o queixo para o lado. Ela entendeu que devia ir para lá. Quando chegou na outra ponta do quarto, apontei outra vez sobre uma pequena mesa com apetrechos variados. Ela não tinha entendido qual apetrecho pegar, então tomou um a um em suas mãos até que eu confirmasse. Assim que entendeu o que eu queria, a cunhadinha começou a rir, tapando a boca para não deixar sua prima ouvir.

Voltei minha atenção para Juliana mais uma vez, agarrei com força seus cabelos e comecei a fuder sua boquinha como se fosse uma xoxota. Com uma rola grande como a minha é difícil encontrar alguém com uma boquinha que me aguente e aproveitei a deliciosa boca de Juju para me satisfazer.

Nesse meio tempo, Bia terminou de se arrumar com o brinquedinho que tinha indicado, rindo feito uma louca.

Segurei meu quadril, com meia rola fincada entre seus lábios. – Está pronta para me deixar fazer tudo o que fiz com a Biazinha? – A coitadinha tentou afastar a cabeça para liberar sua boquinha e responder mas eu não deixei. Seus olhos arregalados e cheios de lágrimas me suplicavam por ar. Repeti a pergunta e dessa vez, sem tentar se afastar, ela acenou com a cabeça, confirmando. Libertei-a e perguntei se ela era virgem, o que ela respondeu com um sim quase inaudível e abaixando a cabeça. Agarrei seus cabelos e a fiz encarar Bia, o que a fez ficar atônita, olhando para cima e para baixo, com seu cérebro simplório tentando processar aquela cena que lhe causava tanta estranheza. – Está vendo sua priminha? Então, ela também é virgem. – Juliana abriu mais ainda seus grandes olhos, espantada com aquela informação absurda. Quando eu disse que só metia em seu cuzinho, Beatriz virou-se de costas, arrebitou seu rabo grande e afastou as nádegas, expondo seu cuzinho rosado. – E vou fazer o mesmo com você. – Chamei Bia para perto de mim e a beijei. – Porém, vou deixar com que minha querida cunhadinha inaugurar esse seu bumbunzinho moreno e redondinho. – E como se estivesse controlando uma boneca de pano, peguei-a pelos cabelos e coloquei de 4 sobre a cama e me acomodei na poltrona novamente.

Bia, que usava um cintaralho cuja rola devia ser pouco mais que a metade da minha, e fina ainda por cima, colocou-se atrás da prima e besuntou a rola de borracha.

Juju estava apreensiva quanto ao que viria a seguir.

Bia estava eufórica com a possibilidade de dominar sua priminha.

E o Pedrinho aqui sentia-se realizado em ter duas putinhas prontas a satisfazê-lo.

Ao meu sinal, a cunhadinha começou a penetrar a priminha, que me encarava com uma carinha de anjo que suplicava por clemência enquanto eu a encarava de volta, punhetando meu gigante que parecia crescer a cada bombada que Bia dava no rabo de Juju. Foi então que notei que a cunhada já castigava o cuzinho da prima com uma certa força mas ela parecia não sentir dor, inclusive seus olhinhos começavam a revirar e sua boca se abria com gemidinhos baixos mas deliciosos de se ouvir.

Fiz um gesto pedindo que Bia estapeasse a bundinha que ela comia e assim ela fez. Um sorrisinho começou a se formar nos lábios grossos de bem formados da mulher de 4. Um novo tapa e o sorriso se abriu, junto com um sonoro gritinho de prazer. Suas mãos apertaram o o lençol e sua cabeça baixou mas ainda sim pude ver nitidamente seu prazer estampado em sua expressão.

Me levantei e fui até sua frente, levantando seu rosto com meu dedo sob seu queixinho. Seus olhos arregalados e sobrancelhas franzidas me deram um tesão avassalador. Encaixei meu cacete em sua boquinha e comecei a fudê-la mais uma vez. Chamei por Bia e a beijei enquanto fodíamos com a coitadinha da Juju, reduzida a um objeto de prazer para mim e sua prima. Parei com o beijo e disse para minha cunhadinha que agora era minha vez de brincar com a moreninha.

Coloquei a camisinha e Bia lambuzou meu cacetão de Ky. Girei Juliana fazendo seus joelhos ficarem na beirada da cama.

Bia sentou-se ao nosso lado, bolinando a priminha, enquanto eu apenas tocava uma punheta e acariciava aquela bundinha escurinha, pequena mas redondinha e firme.

Os gritinhos que soltava fizeram-na abaixar o tronco, ficando com os cotovelos no colchão e com o rabinho bem arrebitado.

Beatriz afastou as bochechas da bunda e me ofereceu o cuzinho marrom claro de sua priminha que ainda piscava, sentindo falta do falo de borracha, era, então, minha vez de suprir a carência daquele rabinho tão redondo. Minhas mãos quase davam a volta na cintura esguia da priminha. Apertei. Bia apontou minha lança para o alvo. Puxei Juliana contra meu corpo e meu cacete entrou sem parar, até meus pentelhos encostarem na bundinha tenra e pararmos. Ela até soltou um grito, mas depois calou-se. Dei a ela um minutinho para se adaptar ao novo volume a ocupar seu cuzinho mas me surpreendi quando, com um sorriso no rosto, ela virou-se para mim. Não conseguia acreditar. Até esse momento, todas as mulheres que receberam meu tarugo em seus cuzinhos, assim, em sua plenitude, já estavam gritando, chorando, implorando para eu parar por ali. Mas ela não. Juliana sorria. Um sorriso de moleca travessa. Um sorriso de satisfação plena. Um sorriso lindo. Um sorriso que me deu raiva. Não podia deixar aquela pirralha menosprezar o cacete que tinha enterrado no cu.

Bia, que encarava Juliana, virou o rosto para mim. – Caralho, Pedrinho, a Julinha nem chorou. – E com um sorriso sarcástico. – Está perdendo o jeito, hein, Bobão. – Devo ter feito a pior cara do mundo pois a expressão de zombaria no rosto de Beatriz de se transformou em um medo, um pavor. Eu percebia que meu rosto mudara, mas não fazia ideia de quanto.

Então, desprovido de qualquer sentimento pela vagabunda à minha frente, eu comecei a bombar em seu cuzinho, metendo com uma fúria que jamais tinha sentido. Era algo que vinha do meu ser mais profundo, terrível, selvagem e implacável.

Magra e leve, Julinha ia e voltava regida pelos meu movimentos. Eram golpes violentos. Meu saco chocava-se com sua bucetinha virgem e o barulho ecoava pelo quarto do motel.

Bia levou as mãos à boca, angustiada com a impetuosidade com a qual eu arrombava o cuzinho de sua priminha tímida e ingênua como ela nunca tinha visto alguém ser.

Cansado, diminui o ritmo. Depois de vários minutos de castigo ininterruptos, eu suava como um porco, apenas movendo meus quadris para trás e para a frente, sem força nem velocidade.

Juliana novamente olhou para trás e, para a surpresa das duas pessoas que a tinham beijado a boca, ela continuava a sorrir. O mesmo sorriso pleno de minutos atrás com a única diferença de seus longos fios de cabelo preto estarem bagunçados e colados em seu rosto suado.

Minha cunhadinha, aliviada e realizada, deu um tapão em minha bunda. Depois um na bunda de Juju. – Qual é, Pedrinho, vai deixar essa putinha do interior acabar com você? – Após dizer isso, ela subiu na cama e sentou-se de frente para a prima, com as pernas escancaradas e a xoxotinha molhada na altura de sua boca. Enrolou o longo cabelo em sua mão e fez Juliana se abaixar mais ainda, ficando com o rabinho mais empinado e o queixo colado no colchão enquanto sua boca, involuntariamente, começou a sugar a xana oferecida.

Respirei fundo e recomecei o massacre.

Bia gemia com as lambidas, Juju apenas respirava forte enquanto eu me matava nas cravadas longas, rápidas e fortes.

Minha cunhadinha ainda me provocou, levantando e virando o rosto de nossa nova putinha, só para que eu visse o sorriso que se abria a cada um dos meus potentes golpes.

Meu gozo se avizinhava mas eu não queria gozar sem antes ter destruído aquela piranha, e não parecia haver nada que a fizesse se sujeitar ao meu cacete soberano. Desisti.

Sacando meu cacetão de seu cuzão largo, empurrei seu corpo para o lado e deixei seu rosto e meio tronco para cima enquanto suas perninhas ficavam de lado. Travei seus braços com meus joelhos e me sentei sobre seu ventre. Sua respiração era profunda e forte e quase conseguia me levantar. A camisinha tinha voado para longe. Coloquei meu monstro a poucos centímetros do belíssimo rosto de Juliana, tentando intimidá-la. Beatriz afastou os cabelos de seu rosto me dando uma pequena visão do paraíso que eu estava prestes a macular.

Quando a priminha abriu seus grandes olhos brilhantes e me sorriu com seus dentes perolados, não resisti. Soltei um grito grave, gutural, e comecei a jorrar meu leite quente e pegajoso naquela carinha de ninfeta e na mesma hora, seu semblante adquiriu uma faceta de asco, uma aversão contorceu e desfigurou aquele rostinho tão perfeito. Ela tentou virar a cabeça mas eu não deixei. Segurei-a e continuei a esguichar meu caldo repugnante ao seu corpo. Agora sim eu estava feliz, finalmente tinha encontrado o que quebrar naquela beleza única que ela tinha. Apertei suas bochechinhas e a fiz fazer um belo bico com seus lábios carnudos e fiquei a passar minha rola nos lábios, depois no rosto para pegar o que lhe escorria pelo nariz e olhos e voltava a passar em sua boquinha em forma de coração. Ela se debatia, tentava escapar, mas eu não deixava, apenas me deliciava com aquele momento de conquista.

Ao afastar meu pau e soltar seu rosto tive a primeira visão da furiosa beleza que se alternava com expressões de enjoo e repugnância. Tornei a segurar suas bochechas e golpear seus lábios com a glande arroxeada. – Fica na sua, Julinha. É bom você já ir aprendendo a gostar do sabor da minha porra. Você ainda vai beber muito. – Não vou beber nada. – sua resposta veio na hora. Apertei-lhe as bochechas novamente e perguntei se ela iria recusar meu leitinho. Com sua nova recusa, voltei a golpear seus lindos lábios com meu cacetão. Beatriz se acabava na risada e tentava convencer Juliana de que minha porra era gostosa.

Parei com minha brincadeira e minha cunhadinha ficou de quatro ao meu lado e lambeu a boca em formato de coração de sua prima, limpando os vestígios de porra, depois deu uma lambida no meu cacetão e finalmente soltei as bochechas de Juju. – Eu bebo, tá bom, eu bebo. – Cai para o lado da cama e Bia para o outro, ambos rindo feito loucos.

Bia tornou a subir sobre a prima e a beijou e lambeu, limpando seu rostinho emporcalhado pela minha brincadeira. Enquanto a lambia, virou o rosto da prima para mim e me olhava de rabo de olho, enquanto passava a língua na pequena orelha escurinha, fazendo com que Juliana soltasse sussurros de prazer. Seu sorriso encantador retornou ao seu rostinho de donzela virginal e com todas essas brincadeiras, meu cacete começou a acordar e levantar. Perguntei para minha cunhadinha se ela não gostaria de tomar leitinho direto da fonte, como um raio ela escorregou da cama e caiu de joelhos entre minhas pernas, segurando meu cacete em suas mãozinhas e beijando e punhetando, me deixando disposto para continuarmos.

Me coloquei sentando na beirada da cama e Juliana me acompanhou, já lambendo seus lábios, e me perguntou se poderia acompanhar a priminha. Claro que disse que sim e ela ficou de quatro sobre a cama e abocanhou a cabeçorra no momento em que Bia se dedicava às minhas bolas. Deixei as duas servirem-se da minha rola com seus beijos, lambidas, chupadas, beijos duplos, os melhores por sinal, e esperei Julinha voltar a abocanhar a cabeça e a forcei para baixo, fazendo-a meu cacete desaparecer por completo pela primeira vez na minha vida.

Beatriz até parou de dar atenção ao meu saco e ficou boquiaberta com tamanha façanha que sua priminha executava.

Puxei-a pelos cabelos e seu sorriso babado misturado as lágrimas que teimavam em escorrer de seus olhos escuros a deixaram mais linda ainda. Me apoiei no cotovelo e fiquei meio deitado, para poder apreciar melhor esse quadro espetacular e inédito para mim. Empurrei sua cabeça um pouco para baixo e Bia direcionou minha rola na boquinha gulosa de Juju. Abaixei-a a até que seus lábios abraçassem apenas a cabeça e começassem a sugá-la. Estava uma delícia, devo admitir, mas eu precisava ver novamente esse talento único que a priminha tinha.

Ela abriu os olhos e me encarou, dando uma piscada para mim que entendi como um consentimento para repetirmos a façanha.

Empurrei sua nuca para baixo e ela foi descendo. Sua saliva escoria pelos cantos de sua graciosa boquinha de veludo marrom escuro, lubrificando meu mastro e facilitando a invasão que meu cacete fazia em sua boca.

Bia, ajoelhadinha à minha frente, se masturbava freneticamente, mal acreditando no que seus olhos lhe mostravam.

Pela segunda vez minha piroca estava por completo em sua boca. Não resisti e a segurei até ela começar a se contorcer, provavelmente tentando respirar já que não tinha como o ar competir com minha rola. Deixei-a se levantar. Meu corpo todo me compelia a puxá-la novamente e esporrar bem no fundo daquela boca deliciosa, mas ela ainda não estava pronta para isso.

Me levantei e agarrei Bia pelo braço, puxando-a aos tropeços até a poltrona erótica e a fiz debruçar sobre a parte mais alta deixando seus pezinhos flutuando sem apoio. Apontei para o tubo de KY que estava sobre a cama e Juliana prontamente me trouxe aos pulinhos, fazendo seus peitinho pulularem.

De tão excitada, Biazinha abriu as bochechas de seu rabo e olhou para sua priminha. – Eu também consigo aguentar o Pedrinho no meu bumbum, Julinha. Não fique se achando não.

Eu apertava aquela bundona grande, macia, gostosa, e todos os elogios que eu conseguira dar para aquele rabão delicioso.

– Vamos ver então se você vai me aguentar como sua priminha, sem fazer os escadalozinhos que sempre faz. – Mandei Juliana passar o gel em minha rola e encostei no vistoso cuzinho de minha cunhada. Já que ela queria mostrar serviço, fiz do jeito que eu gosto. Com um único movimento, enterrei tudo o que eu tinha de rola dentro do cuzinho apertadinho de minha cunhadinha que, coitada, não conseguiu manter a palavra e berrou descontroladamente enquanto eu a enrabava. Virei para a moreninha ao meu lado e disse que sabia que a Biazinha não seria capaz de me aguentar como ela tinha feito. Fiquei parado, esperando Beatriz se habituar com minha rola, porém não perdi a oportunidade de pegar a mão franzina de Juliana e ensiná-la a dar uns tapas na bundona de sua prima.

Os primeiros tapas foram fraquinhos, acanhados. A cada tapa, Juliana dava alguns pulinhos. Disse para ela que Biazinha gostava de tapas de verdade e dei um bem dado de exemplo e então ela deu um tapa forte e soltou um ai quando bateu. Bia também deu seu grito de ai, mas esse veio acompanhado de um xingamento. Dei meia dúzia de cravadas fortes naquele cuzinho e mandei que ela ficasse quietinha pois tinha muito o que aprender com sua priminha em como dar o cu e engolir um caralhão.

Ganhei um beijo da inebriante boca de minha moreninha e comecei a fuder minha cunhadinha da bunda vermelha. Aproveitei os beijos intensos que Juliana me dava e fodia Beatriz bem lentamente.

As mãos esguias passeavam pelo meu rosto. A boca carnuda roçava boca, queixo, bochechas, até mesmo o nariz ela aproveitava para beijar e lamber. Sua gula pelo meu corpo me consumia enquanto eu consumia o cuzinho já bem rodado de minha fenomenal cunhadinha que se limitava a gemer baixinho, não fazendo mais que um som ambiente para o namorico meu e de sua prima.

Em cada mão eu tinha uma bunda para apertar. Uma grande e carnuda e a outra pequena e redondinha. As duas deliciosas, cada uma a sua maneira.

Com a boquinha saindo de meu rosto e indo até minha orelha, dando uma lambida, Julinha me pediu sussurrando. – Come a Biazinha do mesmo jeito que você fez lá na casa dela. – Bia olhava para frente, ainda tentando encostar seus pés no chão, balançando-os. Dei mais um beijo na suculenta boca de Juliana e deixei meu quadril se mover, entrando e saindo do cuzinho escancarado da escandalosa Bia. Seus gritos fazia Juliana rir e me deixavam mais excitado. Me deu até dó ver seu desespero e seus gritinhos manhosos a cada cravada que eu dava e, ainda por cima, com os incentivos de sua prima, eu me esforçava cada vez mais, bombando com mais intensidade e desejo.

Juliana saiu aos pulos do meu lado e subiu sobre a cadeira, ficando de joelhos sobre o móvel e de frente para Beatriz. Com seus longos dedos ela segurou na face de minha cunhada e a beijou, calando-a por instantes, deixando apenas murmúrios sufocados pelos lábios da morena.

Abracei Bia por trás, cravando tudo o que conseguia e tendo que fazer movimentos curtos e forte, no entanto, aproveitei para entrar no jogo de beijar minhas duas amantes, resvalando minha língua entre seus lábios.

A cunhadinha não aguentou, de tesão ou dor, não saberia dizer, mas afastou o rosto. A priminha, não. continuou na minha frente, acariciando os peitinhos de Bia e me dando beijos agitados, lambendo todo meu rosto como se tivesse uma fome a ser saciada.

Não consegui resistir àquela investida e dando uma última acelerada, para o desconsolo de Bia, socando forte e enchendo seu cuzinho de porra mais uma vez.

Me mantive atrás dela, com a rola até o talo, sentindo seu cuzinho apertar meu mastro e seus gemidinhos a agradar meus ouvidos enquanto a boquinha de Juju saciava minha sede.

Cansado, acompanhei a priminha até a cama e nos sentamos, aos beijos, deixando a cunhadinha debruçada sobre o encosto da poltrona erótica sem forças para se levantar e tentando nos xingar.

Resolvi acabar com sua angústia e a tirei de lá, pegando-a no colo e levando-a até a cama. Deixei as duas descansando e enchi a banheira em que entramos alguns minutos depois. Nenhuma delas tinha entrado em uma banheira como essa antes, e Juju nunca tinha entrado em qualquer banheira. As duas parecias duas meninas a brincar de espirrar água uma na outra, e em mim também. Entrei na brincadeira. Quando liguei a hidromassagem as duas foram ao delírio e depois, ao colocar o banho de espuma, parecia que as duas estavam no paraíso. Riam e brincavam com a maior naturalidade do mundo. Mas tudo sempre tem um fim e nosso período se findou.

No caminho da estação, de onde elas tomariam o metrô, Bia estivou a mão para trás, já que estava no banco do carona, e deu uma beliscada na prima perguntando, após a reclamação contra o beliscão, se ela era feita de borracha pois nunca imaginou que alguém pudesse aguentar minha rola com tamanha naturalidade. Pelo retrovisor vi o quão encabulada Juliana tinha ficado. Beatriz não pareceu nada preocupada e continuava a encarar a prima esperando uma resposta. Sem saber como explicar, a prima disse que não sabia, apenas que tinha acontecido. Acabamos todos a rir e por pouco não bati o carro.

Deixei as duas em uma ruazinha próxima a estação e, para provocar, Bia deu um tapão na bunda de Juju ao saírem do carro.

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Comentários

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Caralho monstro, cunhada e priminha virgem, doidas pra dar pra ele, mulherzinha trabalha a noite e é nunca percebeu nada. ESTÓRIA boa.

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Pedro continua sua saga com a sua cunhada putinha. Nota 10.

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Pedro, tu escreve sensacionalmente bem cara. Que saga espetacular. Continue, meus parabéns.

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