A Amiga da Ex-mulher
A amiga da minha ex-mulher Luana é uma mulher de 22 anos, branca, magra, cabelos pretos, recém-formada em Contabilidade, ela gostava de caras mais novos. Nesse período eu estava servindo o Exército, tinha 19 anos e sempre passava em frente à casa dela e da minha amiga Joana, também amiga da minha ex-mulher.
Eu com meus amigos fizemos uma festa, onde foram às namoradas e as amigas, Joana namorava meu amigo Kelvim e de tabela levou Alê que o namorado trocou ela pela farra, estava eu e Luana, porém, Sérgio e Luz, este me chamou no canto e disse:
- Ei você se tocou que a Alê está olhando pra você, vai dar merda se a Luana perceber.
Eu disse que sim, mas, eu não podia fazer nada por causa da Lu, festa rolou de boas, sem confusão.
Na semana seguinte, voltando do quartel, o caminho da minha casa eu tinha que passar em frente a casa da Joana e esta minha amiga me chama e diz:
- Fica aqui rapidinho que já volto.
Entrei na casa da sua avó (tinha saído pra casa da tia), quando a porta se abre, quem chega é Alê e Joana que deixou a chave e saiu nos deixando a sós e a vontade.
Essa mulher entrou com um vestido longo e colado, sorrindo, chegou perto de mim e me beijou, me abraçou, eu que sou um cara difícil pra caralho retribui e já fui passando as mãos no corpo, a abracei forte segurando em meus braços, passei as mãos em sua bunda, subi o vestido e me deparo com uma calcinha de renda cor de creme, também tirei a alça do vestido deixando os seios expostos, aqueles mamilos durinhos e biquinhos enrijecidos delatavam seu tesão, cai de boca e roçava a língua, ela fechava os olhos e se encostava em meu calibre, estava armado e preparado pra guerra, ela passou a mão no combatente por cima da calça, direcionei ela para a cama da Joana, sentei-a na beirada, ela sentou abrindo as pernas, beijei aquela xoxota por cima da calcinha, afastei a calcinha e meus dedos entraram com facilidade dentro com aquela grutinha molhadinha, comecei um vai e vem com a outra mão mantive a calcinha afastada deixando meu campo de batalha com uma ótima visão, avancei naquela gruta e cai de boca e continuava o vai e vem com os dedos, ela revirava os olhos e respirava forte e falava baixinho.
- Marx, você é muito gostoso, isso chupa mais, chupa mais, sabia que você é um tesão! A Luana conta as trepadas de vocês e isso mexeu com minha vontade, continua vai, eu estava doida pra dar pra você no dia da festa, mas, a Lu não deu chance.
Alê você é amiga da Lu.
-Ela que se foda, quem pediu pra fazer propaganda, agora quero ser fodida, vem me comer vem.
Esse guerreiro de selva levanta imediatamente e retiro toda a roupa em frações de segundos, meu mastro está em pé, e ela cai de boca, lambeu chupou e tomou o caldinho lubrificante.
- Vem me comer vai.
Neste momento, preparo a pistola na beira da gruta e começo a meter forte, ela em posição de frango assado, eu socava fundo e sentia a lubrificação dela.
- Orraaaaaaaaaa que pica deliciosa, fode mais, fode! Isso mete tudo até o fundo.
Eu socava forte e segurava suas pernas no ar, nisso levante e fiquei de cócoras com o pau enfiado dentro, segurei na cabeceira da cama pra manter a postura e com o polegar direito eu esfregava seu clitóris, e metia fundo, até que ela segura minha cabeça forçando como se quisesse me beijar.
- Tô gozandooooooooooo, isso assssiiiiimmmmmm, pica deliciosa enfia na amiguinha enfia, come como a Luana sempre diz que você a come.
E ela soltou minha cabeça caindo de cansada, ficou de 4, porém, a parte dos braços deitados sobre o travesseiro, estava cansada.
Aquela bunda branca implorava pra ser metida por trás, dei uma lambida no cuzinho deixando-a bem relaxada se abrindo mais, rocei a cabeça do pau no cuzinho, dei uma forçada com jeito até entrar a cabeça, ela tentou sair, segurei forte pela cintura, para não deixar escapar, só mantendo a cabeça dentro sem forçar para se acostumar, tirei e meti o pau na buceta pra lubrificar e depois enfiei no cuzinho de novo.
Já entrou com mais facilidade e deliciosamente, dei umas bombadas e ela começou a se empurrar na direção do meu corpo, deixando minha pistola toda atolada naquele cú.
- Nossa Marx, que sensação gostosa, nunca tinha dado o cú assim, preencheu todo, isso mexe na minha buceta (comecei a bulinar no ponto G), come gostoso, que sensação gostosa, vou gozar, isso mexe, isso mexe mais o dedo.
Lê vou gozar bem dentro de você.
- Goza seu puto, que também vou gozaaaar!
Ela também se empurrava e contraia meu pau com sua florzinha, cai sobre ela e ela desfaleceu novamente de bruços sobre o travesseiro, quando tirei meu pau que ainda estava duro, vi minha porra escorrer e aquele cuzinho piscando expelindo tudo.
- Cara esse teu pau não amolece, achei que era mentira da Lu rsrsrsrsrs.
(Continua...)