OLAA... respondendo ao comentário do Atonx14: talvez sim seja um exagero ou talvez não, isso depende de como você vê as coisas, eu sei que quando estamos em um relacionamento aparece pessoa ate da rachadura do asfalto querendo ficar com a gente certo? isso nem sempre acontece claro são casos isolados, e sim eu me arrependi de ter criado a parte da historia em que Danilo é afim do Cayo como eu já avia comentado eu mudo muito rápido de ideia, as vezes eu escrevo e apago tudo de novo para reescrever e mudar por que tive uma ideia melhor ou só por que não gostei do que li entende? mas eu já vou concertar as coisas pode deixar. E com relação ao nome JULHO, quando a gente trabalha com atendimento ao publico você vê cada tipo de nome, mas se você acha melhor o nome JULIO ao invés de JULHO irei mudar.
BOA LEITURA.
ANTES....
Cayo - sim, já estou indo - ele saiu e mais ou menos 15 minutos depois Julho também foi dizendo que eu era um homem de sorte e que Cayo é muito gato, que se foce solteiro ele pegaria e mais um monte de besteiras. Depois que ele se foi fiquei pensando em que já esta na hora de desfazer esta sociedade com Julho, ele não tem futuro e só ganha nas minhas costas, talvez eu tenha feito errado em trazer o lobo ao meu rebanho.
AGORA.....
Já era atarde e eu passei esse tempo todo em casa sem fazer nada, eu só pensava em como desfazer a minha sociedade com Julio eu não sabia se vendia a minha parte na academia ou se eu comprava a parte dele mais também eu não tinha certeza se ele estaria disposto a vender sua parte, peguei meus fones de ouvido, meu celular e resolvi fazer uma caminhada. Eu fui caminhando e reparando tudo ao meu redor pessoas indo e vindo, as vitrines da lojas, ate que algo me chamou muito atenção eu estava diante de uma joalheria e tinha varia peças de joias e semi joias a mostra na vitrine, entrei na pequena loja e uma moça veio me atender.
Atendente - boa tarde, em que posso ajudar o senhor?
Arthur - qual é o seu nome?
Atendente - me chamo Bianca.
Arthur - então Bianca eu gostaria de ver as alianças que vocês tem.
Bianca - só um minuto - ela foi para trás do balcão retirou uma chave do bolso de trás da sua calça e abriu a porta do balcão tirando de la de dentro uma especie de maleta, quando ela abriu avia la dentro vários modelos de alianças, uma delas me chamou muita atenção.
Arthur - posso pegar essa para ver - apontei me referindo a qual avia gostado.
Bianca - pode sim - ela pegou e colocou na palma da minha mão - ela e uma das alianças mais bonitas que temos na minha opinião, ela é ouro amarelo e no meio é trabalhada com o ouro branco - o ouro branco dava um charme a mais na aliança, mas tinha um problema eu não sabia a numeração do dedo do Cayo - é para ele ou para ela?
Arthur - ele.
Bianca - ele com certeza vai amar.
Arthur - não tenho duvidas disso, só tenho um problema nas mãos eu não sei o numero do dedo dele.
Bianca - mas o senhor pode estar levando e se caso ela ficar folgada ou muito apertada a gente faz um reajuste nela.
Arthur - mas o que acontece Bianca é que nos vamos viajar e eu vou pedi-lo em casamento durante a viagem - eu provei a maior que estava em minha mão e ela ficou boa, já a outra era pequena de mais - você tem uma mair que esta - falei me referindo a o outro par da que estava no meu dedo, Cayo tinha a mão menor que a minha e os dedos um pouco mais finos, Bianca me deu uma outro que eu coloquei no meu dedo médio da mão ao lado da que eu usava e ela ficou bem justa, nem muito apertada e nem muito folgada tomara que de certo e que não precise fazer um reajuste nela - vou levar essas duas, tem como você gravar os nomes nelas.
Bianca - sim, só que vai levar um pouco de tempo.
Arthur - não tem problema eu espero, você vai escrever na maior Cayo e na menor Arthur.
Bianca - tudo bem - ela saiu e eu me sentei e fiquei esperando, quando ela entrou para os fundos da loja era 17:30h ela retornou meia hora depois com as alianças dentro de uma caixinha vermelha - aqui esta senhor - eu paguei as alianças e sai da loja torcendo para ser a numeração certa, quando eu olhei para o celular já passava um pouco mais das 18h da tarde, a esta hora Cayo já estaria em casa eu vou ter que esconder e muito bem escondido as alianças do Cayo, voltei para casa correndo como não avia feito nada durante o dia estava cheio de energia para gastar. Quando eu entrei em casa não vi Cayo mas sabia que ele estava em casa pois suas coisas estava no sofá da sala, fui ate o quarto e ouvi o barulho do chuveiro ele estava banhando, aproveitei para ir ate o guarda roupas e pus a caixinha bem no fundo no meio das roupas ela iria ficar ali ate eu ir para a academia e poder guarda-la la, eu me sentei na cama e esperei ele sair Cayo demora muito no banho e mais ainda para se arrumar para sair ele fica tirando e ponhando roupa ate ele achar uma que ele goste.
Cayo - um beijo para saber o que você esta pensando - não avia notado que ela já avia terminado.
Arthur - vai ter que me dar muito mais que isso se quiser saber - disse dando-lhe um beijo - vou ir banhar também estou todo suado.
Cayo - você todo suado e com esse corpo é fácil se acostumar.
Arthur - é mesmo?
Cayo - sim.
Arthur - então em posso me deitar na cama todo suado.
Cayo - nem pensar.
Arthur - mas a gente também sua na cama.
Cayo - sim mas é bem diferente que chegar da rua e querer deitar na cama todo suado.
Arthur - você é muito chato.
Cayo - e você é bagunceiro e desleixado.
Arthur - oque você acha da gente sair.
Cayo - para onde.
Arthur - não sei só sair, a gente pode ir naquela boate que fomos quando a gente ainda não se conhecia direito lá é muito bom.
Cayo - a gente pode ate ir desde que você não fique bêbado igual a que dia, é muito difícil te carregar sozinho.
Arthur - não te prometo nada, vai se arrumando enquanto eu banho - fui para o banheiro enquanto Cayo ia se arrumando, tinha muito tempo que não saímos, que eu me lembre só fizemos isso quando ainda estávamos nos conhecendo eu estava animado pois merecíamos um pouco de diversão, esfriar a mente um pouco e esquecer os problemas, quando sai do banheiro por algum milagre Cayo já estava arrumado, ele estava deitado na cama mexendo no celular, enquanto eu me arrumava Cayo começou a esbravejar da cama - o que esta acontecendo ai - também queria saber.
Cayo - olha isso - Cayo me entregou seu celular e nele avia a seguinte mensagem.
Cayo sei que passamos pouco tempo juntos e que nossos diálogos
são muito poucos, mas neste pouco tempo eu aprendi a admira-lo
como patrão, como pessoa e principalmente como homem.
Acho eu que acabei deixando essa admiração ir um pouco longe de
mais e hoje me vejo apaixonado por você, não tive coragem o suficiente
para dizer isso olhando para você por isso digo isso por mensagem.
Danilo.
Arthur - bom acho que temos mais um problema não?
Cayo - talvez sim.
Arthur - ele não sabe que você já tem namorado e que este namorado mora com você?
Cayo - não ele não sabe, nós conversamos muito pouco.
Arthur - e como ele conseguiu seu numero pessoal.
Cayo - acho que a Emilli deve ter passado para ele na quinta feira, quando sai de la deixei ela avisada de que não voltaria e que se alguma emergência aparecesse ela poderia estar me ligando ou que Danilo poderia fazer isso, dos funcionários que temos só Emilli tem meu numero pessoal ela é meu braço direito la dentro e sabe que não gosto quando passam meu numero pessoal por isso recomendo ligarem no telefone fixo aqui de casa, talvez ela possa ter entendido que ele poderia ter meu numero pessoal.
Arthur - e o que você pretende fazer?
Cayo - conversar com eles.
Arthur - só conversar?
Cayo - amor eu não posso desligar o Danilo da Clinica demorou muito para que encontrássemos alguém qualificado o suficiente para a vaga, primeiro eu vou conversar com ele e pedir para separar as coisas e explicar que entre nós dois não tem chance nenhuma de acontecer algo.
Arthur - e si mesmo assim ele tentar algo?
Cayo - bom neste caso não vejo outra saída a não ser dispensar ele.
Arthur - tudo bem então - entreguei o celular a ele e voltei a me arrumar, coitado desse Danilo se acha que tem alguma chance contra mim, não vai ser qualquer uma que vai me tirar o Cayo. Nos saímos e fomos andando pela cidade rumo ao centro, nós iriamos na mesma boate que a primeira vez a VOZZ ( OBS: umas das mais recentes e frequentadas aqui da capital), ela atende a todo ao publico tanto hétero quanto homo o que era bom pois assim Cayo e eu poderíamos curtir a noite como um casal de verdade sem medo de trocar caricias.
Quando nós chegamos o lugar já estava muito movimentado e estava tocando musicas eletrônicas, fomos ate o bar pegarmos bebidas, eu pedi uma cerveja e Cayo um refrigerante alguém teria que dirigir né, ficamos um bom tempo sentados no bar e olhando o povo dançar, quanto mais eu bebia mais eu lembrava da tal mensagem e o ciumes me corroía por dentro saber que outras pessoas desejam o Cayo como eu desejo me deixava com raiva, quando eu já estava alegre o suficiente para dançar chamei ele para irmos para a pista de dança, ele relutou um pouco mas acabou cedendo por eu insistir muito. Nos começamos a dançar ele um pouco tímido e eu já mais solto por causa da cerveja mais logo ele foi se soltando dançávamos bem próximos quase esfregando o corpo um no outro e isso estava muito bom estávamos precisando sair um pouco e esquecer que temos uma vida la fora cheia de problemas, Cayo me deixou sozinho na pista e foi ate o bar o acompanhei com o olhar ate ele ir e vir, ele trouxe um como de Whisky com gelo e energético ele bebeu um pouco e começou a dançar novamente, era fácil outra pessoa se interessar por ele loiro, olhos claros, porte físico atlético resumindo um conjunto que onde passa chama a atenção seja homem ou mulher, a unica diferença era que podem ate olhar, mas ele já tem um homem que o ama e cuida muito bem, ele bebeu mais um gole da bebida e me olhou depois sorriu eu me aproximei dele ainda dançando puxei seu corpo para mais junto do meu e o beijei no meio de todas a quelas pessoas é muito libertador você ser quem você sem medo de alguém querer puxar briga por isso, Cayo ficou só na quele copo não voltou a beber mais a não ser água e refrigerante nos divertimos muito pulamos, dançamos, brincamos um com o outro.
Arthur - acho que esta festa ficaria melhor em casa.
Cayo - ficaria melhor na cama - saímos da boate e fomos para casa, Cayo voltou dirigindo por estar mais sóbrio eu nao via a hora de chegar em casa e poder telo em meus braços, quando estacionamos na garagem do prédio comecei a agarrar ele dentro do carro mesmo, ficamos um bom tempo ali mesmo nos curtindo ate uma carro passar a gente se abaixou para que ninguém nos visse la dentro - tenho que por um insulfilme 100% nesses vidro - depois que o carro se foi continuamos de onde paramos, tirei minha camiseta e a do Cayo passei a beijar e morder seu abdômen desafivelei sua sinta e abaixei sua calça e cueca ate o meio das coxas e comecei a fazer um oral nele, o fato de que alguém poderia nos pegar deixava tudo mais gostoso, Cayo fez o mesmo em mim deixando meu pênis bem molhado, eu deitei o banco do carona e ele sentou no meu colo começando a subir e descer nossos gemidos eram baixos para que ninguém possa escutar ficamos assim ate eu gozar, depois Cayo continuou conectado a mim ele deitou seu corpo sobre o meu e eu passei a masturba-lo enquanto eu rebolava no meu pênis, não demorou para que ele também gozasse, ainda ficamos um bom tempo assim ate se possamos nos recompor para podermos subir e ir dormir depois de um bom banho.
CONTINUA....