Minha irmã. como tudo começou

Um conto erótico de f...
Categoria: Heterossexual
Contém 1683 palavras
Data: 23/05/2017 05:16:39

Olá, pessoal. Esse é o meu primeiro conto. E se trata de uma relação que eu tive com minha irmã mais velha, chamada Viviane.

Peço desculpas pelos erros, pretendo melhorar nos próximos.

Meu nome é F... Tenho 19 anos, sou alto, 184 cm, moreno. Não me acho super bonito, mas tem quem goste.

Já minha irmã, Viviane, é linda (pelo menos eu acho). Tem 167 cm, é loura, como minha mãe, eu puxei ao meu pai e sou moreno. Ela não é viciada em academia, mas cuida da alimentação e faz caminhada e aula de dança, pra manter a forma, o que pra mim e demais, não gosto de mulher muito malhada, prefiro mais natural.

Nossa infância foi normal, não éramos grudados e nem brigávamos o tempo todo, cada um na sua, e permanece assim até hoje. Nossos pais trabalham duro e sempre trabalharam para nos dar do bom e do melhor, em relação a estudos e coisas pessoais. No momento nos dois fazemos faculdade.

Sempre fui caseiro, nunca gostei muito de sair, prefiro um livro ou um filme, algo calmo, ao contrário dela, Viviane sempre foi mais de sair, sempre rodeada de amigos. Ou iam pra balada, ou quando estavam mais calmos, iam pra algum barzinho e ficavam até altas horas.

Com a chegada de um fim de semana com feriado prolongado, nossos pais resolveram viajar pra dar uma descansada e relaxar um pouco. Eu apoiei a ideia desde o princípio, pois sei o quanto eles ralam pra manter a nossa criação boa. Foram em uma quinta a tarde, com retorno programado para domingo à noite.

Ai tudo começou a se desenvolver.

Na sexta feira, Viviane saiu com amigos e amigas pra uma festa, eu como sempre fiquei em casa, na companhia do meu livro. Depois de um tempo fiz um lanche e fui dormir.

Quando era de madrugada, nem sei a hora, meu celular tocou, era Julia, umas das amigas da minha irmã.

F = Alo!

Julia = Oi, F... Desculpa te acordar.

F = sem problema. O que houve?

Julia = Então, sua irmã bebeu um pouco demais hoje, tem como você pegar ela aqui embaixo?

F = Tem sim, só um instante.

Levantei nervoso por ter que sair da minha cama. Quando cheguei vi a situação que ela estava, era degradante. Não estava nem conseguindo ficar em pé.

Dessa vez ela se superou, comentei sorrindo, e Julia me respondeu: dá um desconto pra ela, a gente estava comemorando, passamos por uma semana tensa de provas.

F = Humm... bom, valeu por trazê-la.

Julia = De nada, amanhã venho ver como ela está.

Levei ela pra casa e só então percebi que ela estava toda molhada, acho que de alguma bebida.

Tinha que trocas a roupa dela e ajudar ela tomar um banho. Fiquei muito nervoso quando tirei sua roupa, NUNCA tinha visto minha irmã nua. Só quando éramos crianças, até uns 12, 13 anos. Levei ela pro banheiro e percebi que pela situação que ela estava eu teria que dar banho nela sozinho. Não quis prolongar muito nada daquilo, queria acabar logo e voltar pra cama. Mas no momento do banho era impossível não olhar.

“Cara, como ela é bonita.”

Por várias vezes me peguei com esses pensamentos e me repreendia.

“Porra, cara, ela é sua irmã, se controla.”

Depois que terminei coloquei um pijama nela e a levei pra cama. Fui lavar sua roupa e a imagem dela nua não saia da minha cabeça. Enfim, tudo pronto, bebi uma agua e voltei a dormir, acordei por volta das 9 horas do sábado. Levantei, tomei banho e fiz café. Quando eram quase 11 horas ela levantou.

Bom dia, F...

Boa dia. – respondi sem olhar pra ela, estava vendo jornal.

Viviane = Meu Deus, que dor de cabeça.

Foi tomar café. Acho que depois do café que ela viu que estava com outra roupa e de banho tomado.

Viviane = Como eu troquei de roupa? Quem lavou a minha? A Julia veio aqui em casa? Eu tomei banho?

Respondi: A Julia te deixou aqui em casa de madrugada e foi embora, o resto foi eu.

V = você me deu banho? Me viu pelada?

F = Difícil dar banho em alguém de roupa, não acha?!

V = Credo... como você teve coragem? Eu sou sua irmã.

F = Exatamente. Minha irmã. Você acha que eu sou o que? Um pervertido? Um tarado? Respondi gritando. Da próxima eu te deixo dormir na calçada, bêbada e toda molhada. Sai e fui poro meu quarto.

Ela tomou banho e saiu com uns amigos pra almoçar. Quando era de tarde ela chegou, eu estava na varanda lendo meu livro.

V = Oi, desculpa por hoje, eu fiquei um pouco assustada de saber que você me viu pelada.

F = Tudo bem, sem grilo, não olhei mais que o necessário, respondi com ar de deboche

V = cala a boca, palhaço.

F = toma cuidado pra não chegar daquele jeito quando mamãe e papai tiver aqui.

V = tá bom... por falar neles, não conta nada, tá?

F = Tudo bem

Nesse momento tudo começou a mudar, por causa de uma simples pergunta.

V = então, o que achou?

F = como assim? Do que?

V = De mim?

F = não to entendo. Me fiz de bobo pra ela mudar de assunto.

V = Ta sim. Me achou... fez uma pausa. Me achou bonita?

F = Sai fora, feiosa, nem reparei nisso.

V = Então ta. Acredito...

Vou tomar banho e vou com o pessoal comer uma pizza, quer vir?

F = Vou não

V = A vai sim, so que saber de fiar em casa lendo. Vai tomar banho e se trocar. Saímos as 19 horas.

Fui tomar banho e não pensei em mais nada além daquela maldita pergunta. Por que ela iria me perguntar aquilo? Qual era a sua intenção? Só sei que naquele momento eu lembrei dela nua e me masturbei pensando nela, pela primeira vez. Senti um remorso imenso depois. Mas naquela noite tudo mudaria.

Saímos e fomos encontrar os amigos dela. Fiquei meio avulso, não tinha intimidade com eles, só conhecia mesmo.

Depois voltamos pra casa e cada um foi pro seu quarto. Eu deitei e fiquei vendo um filme.

Nisso ela chegou no meu quarto. (o que era muito raro.)

V = o que você ta assistindo ai?

F = Filme bobo de ação dos anos 80 aqui

V = Eu gosto desses filmes ai. Posso ver?

F = Pode.

Ela deitou do meu lado e começou ver o filme também.

V = Sabe, a Julia te acha gatinho.

F = É mesmo? Que bom. Respondi sorrindo.

V = Mas pode ficar longe, ela e muito safada.

F = ta bom e ri

Nessa hora quem foi ousado foi eu.

F = Mas e você? Também me acha gatinho?

V = Eu acho, pena que você me acha feiosa, como disse mais cedo.

F = Ah, aquilo? Era brincadeira.

V = então me acha bonita? E começou a rir

F = Sim, eu te acho bonita. Muito bonita por sinal

V = Bom... é uma pena sermos irmãos...

Nessa hora eu gelei, sabia que estávamos indo em um caminho muito perigoso...

Por que ela começou com esse comportamento? Esses tipos de pergunta/afirmação?

“PENA QUE SOMOS IRMÃOS”

Será que tudo mudou por causa de um banho? Um banho sem nenhuma intenção?

É importante vocês saberem que nos NUNCA tivemos nada de estranho na nossa relação, só aquela relação normal de irmãos.

O fato e que tudo mudaria muito em breve. Resolvi ver aonde aquilo tudo ia dar.

F = E o que ia acontecer se não fossemos irmãos?

V = Deu uma gargalhada e deitou no meu peito e ficou vendo o filme

Depois de algum tempo vi que ela estava dormindo, ou não. Tenho minhas dúvidas até hoje. Mas foi ai que tudo aconteceu.

Com ela deitada em meus braços comecei a olhar e desejar seu corpo, pela primeira vez estava vendo ela como mulher... E aquele pijama dela, só a fez ficar mais gostosa.

Com o coração saindo pela boca e com uma coragem que eu não sei de onde eu tirei no momento, eu passei a mão na barriga dela, foi incrível. Fiquei um tempo alisando sua barriga e criei mais coragem ainda e subi para os seus peitos, mas neste momento ela levantou a cabeça e me olhou nos olhos e ficou me encarando um tempo.

Pensei comigo: Agora ferrou, me lasquei...

Mas não, com uma cara de safada ela disse: NÃO PARA

Subiu a mão pro meu rosto e me beijou.

Um beijo quente, molhado. Com uma excitação que nunca experimentei antes.

O tempo que ficamos nos beijando foi o suficiente pra um tirar a roupa do outro, depois de pelado só tive tempo de pegar uma camisinha e colocar. Eu deitei e ela veio por cima e sentou, estava tão molhada, que sua buceta foi escorregando fácil e engolindo meu pau até entrar tudo.

Ela começou devagar, rebolando, subindo e descendo.

Levantei meu corpo e fiquei sentado na cama. Enquanto ela rebolava e mexia os quadris a gente se beijava, olhava um no olho do outro, sentia o tesão que nos consumia. Corpos ardentes, suados. Desejando permanecer naquele momento o máximo que conseguíssemos.

Mas não duraríamos muito. Eu pelo menos, não.

Voltei a deitar na cama, fechei meus olhos e senti o ápice do prazer. Enquanto ela fincava suas unhas em meu peito eu gozei... Mas não um gozo qualquer, foi forte, intenso. Parece que eu tive um leve apagão na hora...

Ela também chegou ao orgasmo, e nessa hora eu quase pedi arrego. Tinha acabado de dar uma gozada daquelas, estava bambo, e ela acelerou os movimentos, começou pular e gemer mais alto ainda... gozou também. Gritando de tesão e balbuciando frases incompletas.

Euu.. Too.... Gozandooooooo Ahhhhhh

Desabou no meu peito.

Estávamos exaustos, suados, ofegantes. Mas satisfeitos. Arrependidos? Nem um pouco.

Ficamos um tempo deitado, em silencio, constrangidos...

Depois de um tempo ela me olha com um sorriso mais lindo ainda e diz:

ME ACOMPANHA EM UM BANHO?

É isso ai pessoal, assim começou toda minha história com minha irmã. Tudo por causa de um banho, devido a uma noite de bebedeira...

Espero que gostem.

PS: Em breve volto e conto como foi esse banho.

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Comentários

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Que delícia de conto, pena que você não escreveu mais nada durante esses 6 anos.

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Meus seios endureceram e fiquei completamente molhada.

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Olá F... parabéns pelo conto,continue escrevendo.Bjos! Te convido a ler os meus.

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Show, escreve mais detalhes... Continua

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Sou moreno , casado, sou comedor de casadas, garanto sigilo e discrição, sou de campo grande MS seis sete nove oito quatro quatorze cinquenta e nove zero quatro

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