Vou contar pra vocês um fato verídico que me aconteceu na época em que eu estudava no cursinho de vestibular... Nessa época eu tinha acabado de fazer 18 anos. A falta de opções com mulheres disponíveis pra trepar e a pouca grana que não dava nem pra pegar uma prima paga de vez em quando, somada à pressão das aulas e horas a fio estudando, me deixavam literalmente com a porra escorrendo pelos ouvidos, orelha a baixo.
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Meu saco fervilhava numa ebulição constante e eu revezava cada 30-60 minutos de estudo com uma punheta folheando minhas inúmeras revistas de sacanagem desenhadas, a maioria do pai da Carla, o Carlos Zéfiro. Meus pais achavam que minhas olheiras estavam associadas ao estudo, mas com certeza se deviam ao constante escoamento de porra.
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Na época eu já tinha alguma experiência fodência com as meninas da Rua Alice, mas nunca tinha conseguido comer um cu, nem mesmo das putas, que sempre me enrolavam e diziam que iam colocar o pau elas mesmas quando eu me debruçasse sobre as costas delas mas na verdade guiavam o pau pra bocetinha e ficavam gemendo e falando como se estivessem levando no cu minha 'enorme' pica. Só fui descobrir isso tempos mais tarde que elas me enganavam assim,
e que meu pau nem era na época esse 'cacetão' que elas alegavam pra me fazer sentir um homem feito.
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Em todo caso.. por efeito dos traços dos desenhos do Carlos Zéfiro, acabei mesmo vidrado em comer uma bunda (no buraco certo). Na minha vida estive com muitas mulheres. Algumas ficaram na lembrança por um ou outro motivo, mas o que vou narrar agora mostra que não é só uma menina novinha de peitinho duro e bunda grande que pode dar um tesão fodástico para sempre na lembrança de um menino-homem.
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Eu morava com meus pais e meus irmãos no Leblon, no Rio, e meus tios moravam do outro lado da Lagoa perto do Clube Naval. Passávamos sempre os natais na casa deles e a empregada deles era uma descendente de alemães chamada Frida, que tinha vindo de Santa Catarina. Na época em que isso aconteceu ela estava pelos seus 50 anos, mas não se cuidava como o fazem as mulheres desta idade hoje em dia. Era magrinha, meia estatura, pela branca e já começando a ficar macilenta e levemente enrugada. Seus cabelos já estavam completamente brancos, mas tinha uma par de olhos azuis lindos. Na sua juventude deve ter sido bem bonita. O que mais me agradava nela era sua alegria e sapequice. Sempre que meu irmão e eu estávamos na casa dos meus tios ela nos contava inúmeras piadas de sacanagem, olhando nossas reações por sobre os óculos que usava. A gente adorava ela.
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Faltando uns 3 meses pro vestibular, nossa empregada tirou férias e meus tios também, então ela veio por empréstimo trabalhar lá em casa. Cozinhava maravilhosamente, e o cheiro da comida dela se espalhava pela casa bem antes da hora do almoço. Foi numa dessas manhãs quando só eu e ela estávamos em casa que eu resolvi dar uma parada nos estudos e partir pra punheta daquela hora quando olhei pela janela do meu quarto e a vi cozinhando. Bateu-me na hora uma ideia de jirico, mas eu não sabia se ia funcionar. Peguei uma das minhas revistas de sacanagem que já não tinha mais a capa e as folhas que sobravam mostravam já várias cenas de enrabamentos, e parti pra cozinha.
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O quarto das empregadas dava direto pra cozinha, então perguntei se eu podia descançar um pouquinho na cama dela. Ela continuou mexendo a panela com a mão na cintura e por cima dos óculos me perguntou por que que eu não ia descançar no meu quarto. Menti que estava mais fresco ali em baixo.
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Deitei-me na cama com os pés virados pra porta e comecei a folhear a revistinha. Breve senti uma sombra e olhei por cima da revista me deparando com Frida encostada no umbral da porta me olhando (e à revistinha também) e perguntando o que que eu estava lendo.. Entreguei-lhe a revista e ela folheou um pouco, e então por cima dos óculos de novo, me olhou com uma cara de sapeca e disse:
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- Já sei o que tu tá querendo guri...
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Ajoelhou-se ao lado da cama, acariciou a ponta do meu cacetinho por cima do tecido do meu calção e então baixou o mesmo e expôs meu pinto duríssimo. Ai que tesão que me deu ver o pinto saltar ao ser descoberto. Ela então o massageou com uma leve punhetinha mas pude ver sua boca salivando e escorrendo pelo canto dos lábios.
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Meteu então minha pica na boca dela devagarzinho enquanto me massageava o saco com uma ternura indescritível. Minhas bolas doíam de tanto tesão. Pensei que fosse ficar só no boquete, mas subitamente ela se levantou e tirou o vestido pela cabeça, e despiu a calcinha. Pensei: E o que faço agora.... Nem precisou...... Frida era experiente.. Subiu sobre a cama com um pé de cada lado do meu corpo e foi arriando o corpo até a ponta do meu caralho encostar na racha dela, que chegava a pingar de tanto tesão que a coroa estava.
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Esfregou um pouco minha chapeleta contra a bucinha dela e então me olhou nos olhos e disse: Tá perdido guri.. Vou engolir esta vara até só ficarem os culhõezinhos do lado de fora. Dito isso, foi sentando e eu sentindo a buceta mais justa, molhada e quente que já comi até hoje. Aquilo parecia um liquidificador feito de carne quente e molhada. A empregada me comeu o cacete o quanto quis e de todas as posições que lhe deu na telha.
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Quando estava de frente pra mim montada, abri-lhe as maçãs do rabo e como quem não quer nada, toquei-lhe o botãozinho traseiro. Como ela não reclamou e até rebolou mais, enfiei um pouquinho o dedo lá dentro. Acreditem ou não mas o cu dela era ainda mais quente que a buceta. Pensei.. Se na xota já tá fervendo, acho que se botar o pau no cu, vai derreter meu pinto...
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Então ela se virou de costas pra mim e sentou de xota na vara continuando a cavalgada. Resolvi arriscar e perguntei se podia comer o cu dela deNo cu de 4, guri ? Na na ni na não ! Você quer é me arrombar.
- Ah deixa, vai Frida, prometo que enrabo devagarzinho.
- Não, não e não... Se quiser eu deixo mas só se eu sentar e controlar quanto que essa vara vai me entrar no ânus.
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Ânus ? Ela falou ânus ? Mas que empregada erudita... pensei..
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Então ela sacou me pau da xota e mirou a chapeleta no olho do cu dela. Babado como estava o pau, venceu o esfíncter da velhinha taradinha sem dificuldade e... voilá... um cuzinho faturado até o fundo, com as bolinhas sobrando sòzinhas pra fora. Eu não comi aquele cu.. Foi o cu dela que comeu meu pobre pau. E como comeu. Derreteu o ferro.
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Ela começou a gemer mais alto e a dizer que fazia tempo que não levava um bom ferro no rabo. Achei que ia desmaiar de tão gostoso que tava aquilo. Ela começou a tremelicar em cima de mim e meu saco deu um curto aviso de que não aguentava mais a pressão.... e ... .squashhhhhhhh.... Gozei dentro do cu dela... Mas gozei muuuuuuito.. Não acabava mais de saltitar meu pau dentro do cu daquela coroa.
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Então ela se auto-desenrabou e pasmem.. chupou meu pau bem bonitinho até ficar quase sequinho. Quando eu me levantei e estava colocando o short ela me deu um tapa na bunda e disse:
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- Vai já tomar banho, e atenção: Não quero ummmm pio teu pra ninguém, nem pro teu irmão safado sobre isso, ou juro que te corto o saco fora durante a noite e cozinho tuas bolinhas com batatas.. E também não vai ter repeteco disso. Entendeu bem ?
- Sim senhoraa semana depois ela foi embora piscando o olho de maneira bem safada no portão da casa ao se despedir. Me lembrou a Mary Poppins... Pena que uns meses depois se mudou para o sul do Brasil e nunca mais a vi.... Minhas lembranças dessa mulher magrinha de cabelos brancos e os olhos azul Caribe ficaram no fundo da minha memória para sempre... E já se vão décadas....
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Consegui um vídeo bem similar ao que me aconteceu.
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Abraço do
MOD (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados) para: modfant@gmail.com