A declaração de Alberto de que era bissexual ficou martelando na cabeça de Patrícia pelo resto do dia e a manhã do dia seguinte. Somente depois do almoço, aproveitando-se de que Clara fora dormir, ela criou coragem para abordar o assunto. – Você ficou mesmo chocada com meus brinquedinhos, não foi? – perguntou ele. – Não, Beto, não fiquei chocada com seus brinquedos. Eu conheço pessoas que usam, sem problema algum. Mas, confesso que você ser gay foi uma surpresa. Essa ideia nunca me passou pela cabeça – confessou ela. – Patrícia, eu não disse que sou gay. Eu falei que sou bissexual. Eu me relaciono com homens, sim, mas já me relacionei com mulheres também. Sinceramente, não posso dizer o que eu mais gosto. Homens e mulheres exercem um encanto diferente em mim, uma atração diferente. Eu gosto de beijar homens, sentir o cheiro deles, corpo forte nos meus braços, gosto de chupá-los, mas eu também tenho muita atração por mulheres. Não sei explicar, mas o toque delas, o carinho dos dedos, da língua em minha bunda, no meu pênis, me deixa maluco. Eu adoro me masturbar, pensando em uma mulher – falou Alberto. – Você já se masturbou, pensando em mim? – perguntou ela, meio envergonhada. – Já. Sem querer, eu passei pelo seu quarto, umas noites atrás, e vi você se masturbando na cama. Eu fiquei encantado e não resisti. Desculpa. Não conta ao Marcelo, por favor – pediu. – Não vou contar não, prometo – disse ela, sorrindo.
A conversa ajudou a quebrar o gelo entre eles. Sempre que se cruzavam, pela casa, não resistiam a uma boa risada e a curiosidade de Patrícia pelo que Alberto contara, de sentir os dedos e a língua de uma mulher em sua bunda, serviram para deixá-la ardendo de tesão. Naquela noite, Patrícia se masturbou, fantasiando a situação. Precisou gozar duas vezes para conseguir relaxar o suficiente e dormir. No outro dia, estava mexendo na roupa suja e encontrou uma cueca de Alberto. Ao invés de colocá-la na máquina, levou ao nariz e sentiu seu cheiro. Adorou e a guardou. Guardou também uma camisa dele e, no hospital, se excitava sempre ao lembrar de seus troféus em casa. À noite, vestiu a camisa e foi como se sentisse os braços dele em volta de si. Se masturbou novamente e teve um orgasmo fantástico. Naquele momento, Patrícia decidiu que queria transar com Alberto. Como Marcelo chegaria dali a um dia e meio, ela precisaria seduzi-lo no dia seguinte. Passou o dia, rondando Alberto, brincando com ele e Clarinha, tocando nele por qualquer motivo. Experiente, Alberto percebeu que algo estava errado, mas não comentou nada. Resolveu, isso sim, curtir aquela novidade.
Logo após o almoço, Clara dormiu e Alberto disse que iria tomar um banho. Patrícia foi ao quarto, tirou sua roupa e ficou somente de calcinha e sutiã. Foi ao quarto dele, entrou e abriu a porta do banheiro. Alberto estava nu, de pé, em frente à pia, e tomou um susto ao vê-la seminua. – Patrícia, o que está fazendo aqui? – perguntou, tentando se cobrir. Ela foi até ele e o abraçou pelas costas. – Calma, está tudo bem. Eu não consigo parar de pensar em você, no que você disse ontem. Eu tenho me masturbado, feito louca, nas duas últimas noites, Beto. Eu quero você – disse ela. Patrícia começou a beijar o pescoço dele, seu ombro e acariciar suas costas e costelas. Alberto se arrepiou inteiro e relaxou as mãos. Seu pau se libertou, duro, muito duro. Patrícia foi se ajoelhando, beijando as costas dele, dando mordidinhas, até chegar à bunda. A abriu, escancarando seu cuzinho, e caiu de língua nele. Alberto suspirou, se apoiando à pia. Patrícia enterrou o rosto no rego e deu uma chupada deliciosa no rabinho do motorista. Alberto rebolava no rosto dela e jogava a bunda pra trás, querendo que mais língua o invadisse. Patrícia abraçou sua cintura e segurou seu pau. Começou a masturbá-lo, lentamente, sem parar as linguadas no cuzinho. O corpo de Alberto ardia de tesão e seus gemidos ficavam mais fortes e altos. Patrícia forçava o rosto pro meio da bunda dele, enterrando o nariz e a língua no rabinho, cuspia, lambia, beijava e sugava.
Patrícia nunca tinha chupado o cu de ninguém e estava adorando. Achou o rabo de Alberto delicioso e não queria parar. Porém, queria brincar mais um pouco e se levantou. Melou os dedos no sabonete e o penetrou com seu dedo médio. – Ahhhhhhh... que coisa gostosa. Mete, mete mais – pediu ele, se derretendo nos braços dela. Patrícia atendeu ao seu pedido e enfiou um segundo dedo. Com a palma da mão virada pra cima, ela passou a movimentar os dedos no cuzinho de Beto, girá-los, abrir e fechar e, de repente, em um desses movimentos, encontrou seu Ponto G. Alberto gemeu alto e se segurou, com força, na pia. Seu corpo ficou tenso, contraído e seu cu começou a piscar com grande intensidade. Patrícia o abraçou e passou a chupar seu pescoço e morder sua orelha. Começou a foder Alberto com seus dedos, com força, com rapidez e ele foi gemendo, grunhindo, tremendo, cada vez mais. – Não para, Paty, não para. Eu vou gozar, eu vou gozar – disse ele no ápice do prazer. Seu pau começou a pulsar sozinho e gozou, gozou sem ninguém tocá-lo, espirrando muita porra no chão do banheiro. Estavam exaustos, Patrícia se deitou nas costas dele, sem tirar os dedos de sua bunda, lambendo seu suor e o beijando. O virou e se ajoelhou para chupá-lo. Recolheu sua gala com a língua e mamou o cacete como se fosse uma mamadeira. Alberto a levantou e se beijaram.
- Quer tomar banho comigo? – convidou ele. – Quero. Estou precisando – respondeu. Foram ao chuveiro e se banharam, cada um ensaboando o outro, se beijando e se acariciando. Terminado o banho, Alberto a ergueu no colo e a levou pra cama. Continuaram se beijando por um longo tempo, rolando de um lado pro outro, trocando carícias e olhares. – Você não pode contar nada ao Marcelo, promete? – pediu ela. – Prometo sim. Mas, quero que você prometa que vai esquecer o tal de Vinícius. Você não precisa mais dele – falou Alberto. – Vinicius? Como você sabe dele? – perguntou Patrícia, espantada. – Eu ouvi uma conversa de vocês dois no celular e vi quando ele veio te trazer aqui naquela noite. Eu entendo por que se envolveu com ele, mas não precisa mais – afirmou Alberto. – Você o ama? – perguntou. – Não. Nunca foi amor, Beto. Foi carência, solidão, falta de sexo, raiva do Marcelo. Mas, eu nunca o amei – respondeu Patrícia. – Carência, solidão e falta de sexo, eu posso resolver – afirmou. Os dois sorriram e retomaram o beijo. Alberto mamou seus seios e foi a sua xoxota. Começou a chupá-la e retribuiu, com louvor, o prazer que ela lhe dera momentos antes. Patrícia se contorceu inteira, gemeu e gozou deliciosamente na língua e na barba de Alberto. Ele a comeu no papai e mamãe, frango assado e de ladinho, dando mais orgasmos a Patrícia e a enchendo de esperma. Ficaram na cama, abraçados, até Clara acordar.
Patrícia estava de folga naquela noite e, portanto, ficaria em casa. Enquanto a filha brincava no chão, com suas bonecas, ela se aconchegava nos braços de Alberto, no sofá. Os dois conversavam, baixinho, e se beijavam, aqui e ali. Alberto acariciava suas coxas e seus seios, fazendo Patrícia gemer e se aninhar mais ainda. – Você já usou aqueles brinquedinhos alguma vez? – sussurrou ele. – Não, nunca. É bom? – perguntou ela. – É uma delícia. Hoje à noite, depois que a Clarinha dormir, vou te apresentar a eles e passamos a noite brincando – falou Alberto. Patrícia virou a cabeça pra trás e se beijaram, longamente. O celular dela tocou, interrompendo o momento íntimo do casal. Era Vinícius, fazendo Alberto fechar o semblante e tentar se levantar do sofá. Ela, porém, não permitiu e o puxou de volta. – Oi, Vinícius. Tudo bem. Não, hoje, não posso. Sim, eu estou de folga, mas já tenho um outro compromisso. Não, Vinícius, não insista. Já falei que tenho outro compromisso. Escuta, não estou podendo falar agora. Depois, conversamos. Tchau – disse ela, encerrando a ligação. – Ninguém me tira de perto de você hoje – falou, olhando para Alberto. Ele sorriu e se abraçaram, retomando o beijo anterior, mais excitante e mais molhado. Clara começou a dar sinais de sono e Alberto a pegou no colo. Os dois levaram a pequena pra cama e a fizeram dormir. – Te espero no meu quarto – disse ele pra Patrícia.
Após acomodar a filha e ter certeza de que ela dormia, Patrícia foi ao seu quarto, tomou um banho rápido, se perfumou e colocou uma camisola preta, extremamente, sensual. Nada de calcinha ou sutiã. Bateu à porta do quarto de Alberto e entrou. Ele a esperava, de pé, entre a cama e o armário, vestindo um roupão de seda, azul, no meio das coxas, com seus brinquedos espalhados sobre cama. Patrícia sorriu ao vê-los e entrou. Alberto foi até ela, segurou seu rosto e se beijaram carinhosamente. – Essa vai ser a primeira vez que vou usar meus brinquedos com uma mulher. Antes, só usei em mim mesmo ou com homens. Mas, não vejo mulher melhor para estrear – disse ele. – Não vejo a hora de experimentar. Estou ardendo de tesão, querido – falou Patrícia. Alberto tirou sua camisola e admirou seu corpo nu e cheiroso. Sentou-se na cama, colocando-a no colo, e mamou, demoradamente, seus seios. Patrícia gemia baixinho e rebolava, acariciando os cabelos dele. Sua xoxota encharcada melou as coxas de Alberto e o roupão, fazendo subir o cheiro de sexo no quarto. Patrícia queria vê-lo e se ajoelhou entre suas pernas. Ele se levantou, abriu o roupão, retirando-o e aparecendo uma cueca amarela, tapa sexo, com sua bunda toda exposta. Patrícia adorou.
Alberto voltou a se sentar e ela o fez se deitar na cama, deixando as pernas de fora. Ela acariciou seus pés, chupou seus dedos e foi subindo, com a língua, pelos tornozelos, panturrilhas, joelhos e coxas, chegando à virilha. Alberto havia passado algum creme hidratante, pois estava muito cheiroso, com aroma de morango. Patrícia cheirou sua virilha e passou a língua, lentamente, sentindo seu pau dar pulos dentro da cueca. O beijou e acariciou seu corpo, passando as unhas na pele macia e sedosa dele. Beijou sua barriga, lambeu e notou como o corpo dele brilhava. Mamou seus mamilos, mordeu e esfregou seus seios no peito de Alberto. Esticou a mão e pegou dois brinquedinhos – um plug anal e uma bolinha tailandesa. Desceu a cueca e seu pau pulou pra fora, estalando de tão duro. Patrícia não resistiu e caiu de boca, engolindo-o até encostar em sua garganta. Começou a chupá-lo e masturbá-lo. Alberto gemia e se contorcia, jogando a cintura pra cima e fodendo a boquinha de Patrícia. Depois de um tempo no boquete, ergueu as pernas dele, expondo seu cu. O mesmo creme estava lá também, exalando um cheiro delicioso. Patrícia abriu a bunda e caiu de língua no buraquinho. Alberto se agarrou ao lençol e contraiu o corpo inteiro. Cega de tesão, Patrícia iniciou uma intensa e alucinante chupada anal.
Enquanto o chupava, ela segurava os brinquedos e resolveu usá-los. Untou o plug com um gel lubrificante e brincou na entradinha do cu. Esfregou em círculos, forçou, tirou e ficou entesando Alberto e chupando seu pau. O cacete vibrava e pulsava na boca dela, que produzia muita saliva para engolir ainda mais. Forçou, novamente, o plug e, desta vez, ele entrou. Alberto uivou de prazer com a invasão e Patrícia adorou. Começou a fodê-lo, entrando e saindo do buraquinho. Sua xoxota estava alagada e ela começou a se tocar. O tesão foi imediato e ela gozou, com a boca cheia da rola de Alberto e o plug , totalmente, enfiado no cu. Com a gozada, Patrícia desabou na cintura dele, tendo espasmos no corpo e sem condições de continuar. Alberto percebeu que chegara a hora dele assumir o controle e a puxou pra cama, deitando-a de costas. Sem tirar o plug do seu cu, deitou-se entre as pernas dela e chupou sua boceta. Patrícia estava, absurdamente, sensível e ardente. Não demorou para ter novo orgasmo, derramando muito mel na boca de Alberto. Depois de beber tudinho, pegou as bolinhas tailandesas que ela não usara e se deitou ao seu lado. – Vou te ensinar a usar essas gracinhas. Elas vão adorar teu cuzinho e você vai viciar nelas – disse ele. Enfiou a língua em sua boca e, em seguida, a fez chupar as bolas, todas as seis. – Deixa elas bem meladinhas que elas vão te enrabar bem gostoso – ensinou.
Alberto mamou seus seios mais um pouco e desceu. A virou de bruços, beijou suas costas, suas costelas e chegou à bundinha. Beijou, lambeu, mordeu e deu dois tapinhas, um de cada lado. Patrícia deu um gritinho e olhou pra trás, sorrindo. Alberto passou o dedo pelo cuzinho e o sentiu começando a piscar. Pegou um sachê lubrificante e derramou sobre a bunda. Patrícia se contorceu com o geladinho do líquido e ele o espalhou pelo cu, enfiando o dedo médio bem fundo. Ela agarrou um travesseiro e o mordeu. Rebolava na cama, esfregando a xoxota no lençol e sentindo mais um orgasmo se aproximando. Alberto meteu a mão por baixo dela e masturbou seu clitóris. Patrícia deu um grito de prazer e gozou mais uma vez. Com o orgasmo, relaxou o corpo e o cu. Era o que ele queria. Com seu buraquinho bem relaxado e meladinho, Alberto começou a inserir as bolinhas tailandesas. Elas variavam de tamanho, indo de uma bem pequena e aumentando a circunferência. A cada bola que entrava, Patrícia gemia e suspirava mais. Alberto se deitou ao contrário e ofereceu seu pau. Ela o segurou e enfiou na boca. Agora, seus gemidos eram abafados pela pica e Alberto voltou a meter as bolinhas. Patrícia intensificava a mamada na medida em que as bolas entravam nela e seu tesão a enlouquecia. Também voltou a foder o cuzinho dele com o plug, que ainda estava enterrada na bunda. Foi a vez de Alberto ranger os dentes de prazer e meteu a última bola. Os dois estavam, totalmente, preenchidos e se fodiam, deliciosamente. A xoxota de Patrícia estava ensopada e pulsava sozinha. Alberto a lambia e sugava seu mel e Patrícia respondia engolindo mais um pouco da pica e enfiando mais o plug.
A brincadeira estava delirante, mas ambos queria penetração. Alberto se levantou da cama, pegou um anel peniano e o afixou em sua rola. Patrícia observava, sem forças para se mexer. Ele pegou ainda um vibrador de tamanho médio e voltou pra cama. Levou o vibrador à boca de Patrícia e a mandou chupá-lo. – Você já fez dupla penetração? – perguntou ele. – Não, nunca – respondeu ela, com voz fraca. – Pois, vai fazer hoje – afirmou ele. Tirou o vibrador da boca dela e voltou a sua bunda. Inseriu o brinquedo na xoxota para deixá-lo mais meladinho e fez Patrícia contrair o corpo. Retirou as bolinhas do seu cu e as substituiu pelo vibrador. Em seguida, apontou o cacete pra xoxota e enfiou de uma vez só. Patrícia prendeu o fôlego ao ser preenchida nos dois buracos. Alberto se deitou em suas costas, com seu pau todo dentro dela. – Está gostoso? – sussurrou. – Está incrível. Teu pau parece mais duro e maior – respondeu ela. – É anel peniano que estou usando. Ele prende a circulação sanguínea e retarda a ejaculação. Vou comer por mais tempo e depois dar uma esporrada violenta dentro de você – explicou ele, aguçando a libido de Patrícia e fazendo seus olhos revirarem de prazer com a promessa. Alberto ligou o vibrador e começou a foder a boceta. Patrícia perdeu o controle e desatou em uma sucessão sem fim de orgasmos fortes. Alberto não parou de socar nem diminuiu a intensidade. Ele também estava delirando de prazer e queria meter e meter e meter. Bufava no ouvido dela e ambos suavam bastante. Finalmente, depois de quase meia hora de penetração, o pau de Alberto começou a engrossar e a pulsar até uma enxurrada de esperma ser disparada contra o útero de Patrícia, uma torrente de porra grossa e quente, como ele prometera.
Patrícia ficou semidesfalecida e Alberto permaneceu em cima dela, recuperando o fôlego. Já varava madrugada e ambos estavam destruídos. Alberto puxou o cobertor pra cima deles e abraçou Patrícia, carinhosamente, para dormirem. Na manhã seguinte, ele acordou primeiro e foi ajeitar Clarinha pra ir à escola. Patrícia apareceu quando ele terminava de vestir a menina, foi até ele, o abraçou e lhe deu um beijo apaixonado de língua. – Ei, a Clarinha tá aqui – disse ele. – Eu quero que ela veja a expressão de uma mulher que foi maravilhosamente bem comida na madrugada e que aprenda a importância de um homem incrível na cama pra fazê-la feliz. O Marcelo só chega à noite e não vou trabalhar o dia todo. Quero transar com você até não aguentar mais – afirmou ela. Vejamos a continuação.