Perder a virgindade com uma mulher bem mais velha e experiente foi a melhor coisa que me aconteceu. Assim, acabei adorando sexo.
Foi em 1992, quando mudou-se para o apartamento vizinho ao nosso a Bel, uma bela mulher de 42 anos, loira de olhos castanhos, 1,60m de altura, no máximo. Um pouco gordinha, mas era muito gostosa. Era o tipo de mulher solteirona, como se dizia na época, mas adorava homens mais novos. Quando ficou sabendo que eu era virgem então, ficou em chamas e logo intensificou a amizade com minha mãe, única pessoa que morava comigo.
Bel era muito safada, do tipo de mulher que eu gosto, usando saias e shorts curtos, blusinhas justas no corpo, por vezes sem sutiã. Ela era motivo de muitas punhetas e gozadas solitárias.
Eu adorava suas visitas, pois Bel adorava joguinhos e quando tinha uma oportunidade me provocava deliciosamente, deixando à mostra suas calcinhas e às vezes sua boceta coberta por pelos dourados, cuidadosamente aparados.
Como a loira era professora de matemática e eu tinha dificuldades com a disciplina, ela sugeriu me ajudar e por isso, passei a ter maior contato com ela, vez em sua casa, vez na minha casa. E Bel não perdeu tempo.
Logo na primeira aula, na casa da loira, ela aproveitou para me perguntar coisas íntimas entre uma e outra tarefa de matemática: “Você namora? É virgem mesmo? Nunca beijou?” E em meio a tudo isso, Bel alisava minhas coxas, meus cabelos, meus rosto. Senti uma de suas mãos alisar meu pau por cima calça de moletom. Fiquei excitado, pau duro, ofegante. Em dado momento ela pegou uma de minhas mãos e a colocou sobre sua boceta, por cima da calça de lycra.
Fiz aquela cara de surpresa e Bel me perguntou: “Não gostou gatinho?” Claro que eu gostei e pedi mais. “Já viu uma boceta de perto?”
Eu respondi que apesar dos beijos, dos amassos, ainda não tinha chegado tão perto. Então, Bel se levantou, me pegou pela mão e me levou ao seu quarto. Mandou eu sentar na sua cama e ficou em pé. Começou a se despir lentamente, primeiro pela blusinha e o sutiã, exibindo os seios grandes e começou a beijar minha boca acariciando meu corpo e me fazendo acariciar seu corpo.
Finalmente Bel colocou os seios na minha boca, um por um para eu chupá-los. Fazia ainda sem a experiência que tenho hoje, mordiscando e deslizando a língua. A loira me guiava em cada passo e eu me deliciava.
Após isso, Bel se afastou e lentamente abaixou as calças ficando apenas com uma calcinha fio-dental branca. Deitou-se ao meu lado na cama e me mandou tirar sua calcinha. Não pensei duas vezes.
Bel abriu bem as pernas me mostrando sua boceta. Uma bela visão. Pelos loiros e um perfume delicioso de suor e tesão, comecei a chupar aquela xoxota. Eu não sabia bem como fazer, mas fazia. Passando a língua em toda sua extensão, penetrava com um ou dois dedos sua gruta molhada e bebia seu mel. Cheguei ao clitóris e acariciava, hora com os lábios, hora com a língua. Então ela me mandava mordiscar. Anunciou que ia gozar e encheu minha boca com seu mel.
Nos ajeitamos e minha safada tirou minha roupa e se colocou entre minhas pernas. Começou a acariciar meu pau e bater uma punheta leve. Acariciava o saco. Senti seus lábios na glande e ela engoliu meu pau com tesão. Chupava indo de cima a baixo, passava língua e não demorou muito para eu encher sua boca de porra. Bel bebeu tudo e deitou-se ao meu lado novamente. Continuou a acariciar meu pau com as mãos e quando estava duro sentou-se sobre ele de frente para mim, passou a cavalgar e rebolar no meu pau.
Depois disso, Bel ficou de quatro na cama e mandou dar tapas na sua bunda e então penetrá-la. “Vem gostoso... vem me foder... fode minha boceta...” Posicionei o pau duro atrás de Bel, na entrada de sua xoxota e meti até fundo. Ela gemeu e mexeu o quadril, rebolou e eu passei a fazer o movimento de vai e vem. Fodia a boceta de Bel, aprendendo rápido.
“Goza na minha cara... goza na cara da sua puta... vem gostoso...” dizia Bel como uma vadia. Eu obedeci e tirei o pau de sua xoxota. Ela se ajoelhou na cama e de pé me posicionei à sua frente. Com o pau em direção ao seu rosto eu bati uma punheta e anunciei que ia gozar. Bel abriu a boca e lancei os jatos de porra em sua boca, seus cabelos... escorreu no seu rosto e pescoço. Ela esfregava minha porra com suas mãos e pegou no meu pau, colocou na boca e limpou.
A partir desse dia tive muitas aulas de matemática e claro, não aprendi muito bem, mas foder uma boceta bem gostosa isso eu fiquei bom demais (risos).
