Foi há dois anos e eu fazia bico de vigia em uma obra no litoral de São Paulo. Era o final de domingo e fazia muito calor e eu estava com um amigo conversando no fundo do imóvel, uma casa relativamente grande, quando aconteceu algo inusitado. Entrou pela frente da casa uma mulher na faixa dos 30 anos. Ela não percebeu que tinha gente lá. Estava sozinha. Adiantando, era branca de mais ou menos 1,60 m de altura, tinha cabelos longos lisos e pretos, seios pequenos, bunda era de tamanho médio. Apenas fiquei sabendo do seu apelido, Bia.
Bom, ela entrou empurrando uma bicicleta, que colocou de lado encostada na parede, abaixou o short de lycra e a calcinha e começou a fazer xixi ali no canto do que seria a garagem. Eu a vi de costas e fiquei apreciando sua bunda e o xixi que escorria. Meu amigo, Roger não se aguentou e foi em direção a mulher. Abusado e cheio de conversa já chegou falando: "Bonito hein moça!" Ela levou um puta susto, mas o Roger continuou: "Tu entra na minha obra, mija na minha garagem e quer sair de fininho!"
Em resumo, para encurtar a conversa, meu camarada convenceu a Bia a dar para nós dois. Isso porque ela falou muitos não para ele, disse que era casada e não podia... por outro lado, eu nem sabia como participar de uma orgia. Percebi que ela beijava a safada e passava a mão na bunda e nos seios. Fez sinal para eu me aproximar e beijar Bia. Senti nela um cheiro de álcool, o que indicava que ela tinha bebido um tanto.
Assim, aproveitei e a beijei, passei a mão em sua boceta. Estava molhada. Percebi nela um misto de tesão, medo e ansiedade, então, para deixar o clima mais tranquilo, levamos Bia para o quartinho onde eu dormia e tinha uma cama.
Fomos tirando nossas roupas e Bia já logo pegou nossos paus com a mãos e começou a nos masturbar. Em seguida, ficou de joelhos e começou a chupar ambas as rolas, uma depois a outra, revezando em sua boca deliciosa. Depois deitou-se de barriga pra cima na cama e pediu para chuparmos sua boceta.
Roger não quis, pois reclamou que sua boceta estava fedida e mijada, mas levou seu pau a boca de Bia. Eu, por outro lado, tirei a calcinha de Bia, mas não reclamei do seu perfume. A calcinha estava molhada de uma mistura de suor, tesão e urina, o mesmo que senti naquela boceta perfeita, vermelha por dentro e lábios bem delineados. Toda depilada. Eu chupei com vontade de baixo pra cima, enfiei a língua em sua gruta molhada, mordiscava e passava a língua em seu clitóris. Senti o gosto forte de fêmea na minha boca e acabei bebendo aquela mistura salgada e quente.
Entre os gemidos de tesão e as respirações ofegantes, mudamos a posição. Roger deitou-se de barriga pra cima e Bia sentou-se sobre ele, fazendo sua boceta engolir o pau do meu amigo de uma vez. Começou a rebolar em cima dele. Eu fiquei assistindo Roger e me chamou. "Ae! Vai ficar só olhando? Vem logo e mete no rabo dessa puta!"
"Isso gostoso, vem meter no meu cu... come meu cu seu safado!" Dizia Bia toda empolgada. Eu me posicionei atrás de Bia e cuspi no seu cu. Molhei com saliva e a penetrei. Com o movimento dos dois acabei enterrando o pau de uma vez no cu apertado da safada. Ela gritou de dor, mas eu não tirei e comecei a foder aquele rabo gostoso com força. Tá certo que a posição não era das melhores, mas estava interessante e delicioso. O estranho foi sentir ela preenchida por outra rola na boceta.
Trocamos a posição e dessa vez foi a boceta quente de Bia que engoliu minha rola enquanto Roger fodia seu cu e dava tapas na bunda de Bia. Ela pedia mais e acabei eu entrando na brincadeira. Bia me pedia para bater no seu rosto e chamá-la de puta. "Toma puta! Isso que você quer? Vai se foder sua vadia!"
Aquilo me dava ainda mais tesão e Roger anunciou que ia gozar. Encheu o cu de Bia de porra e eu acabei enchendo sua boceta com a minha porra. Cheguei a sentir escorrer a porra do Roger em mim. Bia se levantou e nos posicionamos para ela chupar nossos paus novamente, bebendo o resto de porra que sobrou. Estava tão excitada que esfregava nossos paus no seu rosto e na boca. Sentia-se uma verdadeira puta, provavelmente realizando uma fantasia.
Vimos que a hora havia passado e Bia se vestiu, sem se lavar, cheia de porra e feliz. Passava as férias com umas amigas ali perto e marcamos assim: se ela pudesse dar outro perdido nas amigas, nós a esperaríamos lá. Trocamos os telefones, mas Bia só pode nos ver de novo, dois dias mais tarde.
Eu nunca mais participei de orgias, mas aquele dia foi realmente marcante e delicioso.