Na rua com a filha do meu amigo

Um conto erótico de edufera
Categoria: Heterossexual
Contém 1592 palavras
Data: 24/05/2017 18:21:23

Esse é o meu segundo conto aqui no site e vou falar sobre o carnaval de 2017, o qual passei na casa de um amigo, Beto (usarei nomes fictícios para conservar a privacidade das pessoas). Foi no litoral de São Paulo, onde o clima de carnaval com o de praia só podia dar no que deu.

Quando cheguei na casa do Beto, perto de sete da noite de sexta-feira, rolava um churrasco e tinham várias pessoas, algumas conhecidas, mas quem me recebeu foi sua filha, Dani. Uma linda jovem morena de 19 anos, cabelos cacheados e um corpo que chama a atenção. Apesar dos seios pequenos, tem uma bunda deliciosamente avantajada. Vestia shorts jeans super justo no corpo e uma blusinha branca que a delineava e revelava sua sensualidade. Podia-se perceber o sutiã por de baixo da blusinha. Confesso que foi difícil não olhar e apreciar aquela delícia.

Cumprimentos e apresentações a parte, pergunto ao Beto sobre a mulher. Ele diz que se separou, fala da filha Dani, como cresceu, 19 anos, faculdade e tal. Logo de cara percebo que garota não tem nada de boazinha e curte uma farra. Eu não tive intenção de provocar a situação, mas aquele clima de praia e carnaval...

Bebi um tanto naquela noite e reparei que Dani fazia o mesmo. Ficou bem alegrinha e puxamos conversa um com o outro. Beto caiu na cama por volta da 1h da manhã. O pessoal foi embora e o meu amigo já havia me deixado a chave do quarto de visitas, para onde fui em seguida para descansar. Era quase 4h da manhã quando me levantei para ir ao banheiro e de tanto que bebi, perdi a noção de onde ficava o banheiro e entrei no quarto da Dani. Há quem diga que foi proposital, mas não foi, eu garanto. Ela dormia somente de calcinha e estava de bruços. Apesar da pouca luz, pude apreciar seu corpo e fiquei de pau duro.

No dia seguinte, acordamos tarde e na primeira oportunidade que teve sozinha comigo, a Dani me perguntou se eu tinha gostado do que vi. Fiquei sem jeito com a situação e pela insistência dela, acabei confessando que sim. Eis que ela me diz que eu passasse pelo seu quarto novamente e teria uma surpresa. Soltou um sorriso malicioso e saiu para se encontrar com as amigas. Passei o dia com o Beto, fomos à praia, colocamos o papo em dia, bebemos muito e então fui dar umas voltas na praia, caminhar e depois me recolhi à casa.

Assamos umas carnes na churrasqueira e bebemos novamente, Dani saiu com as amigas por volta de 9h da noite. Por volta de 2h da manhã fomos dormir. Dani chegou por volta de 6h da manhã. Pelo que vi, pai e filha tinham um relacionamento tranquilo e a garota passava os dias de carnaval na casa do pai, pois ficava com a mãe a maior parte do tempo.

Confesso que bebemos muito, porém eu percebi que a Dani havia chegado, mas o Beto roncava demais do seu quarto, ou seja, não percebeu nada. Eu me levantei e fui à cozinha para beber água e claro, dar bom dia para a morena, Na cozinha eu me encontrei com a Dani que quase não ficava em pé direito, não sei se de sono, de bebida ou os dois. Vestia uma mini-saia preta e uma blusinha de cor escura. Deliciosa demais. Trocamos poucas palavras e ela foi para o quarto. Tomei água e fui para o meu quarto, mas antes fiquei tentado a espiar a morena. E lá estava ela em seu quarto, deitada na cama de bruços, a calcinha preta fio-dental. Não resisti e entrei no quarto, encostei a porta e fiquei admirando aquela deliciosa mulher, apesar da pouca luz. Sentei na beira cama e sem cerimônia toquei e alisei aquela bunda gostosa. Ela se mexeu e eu decidi sair, mas quando ia me levantar, Dani em voz baixa me chamou e perguntou o que eu queria. Respondi que queria chupar sua boceta. Ela deu um leve sorriso e se virou, abriu as pernas e me chamou: "então vem tiozão, chupa minha boceta, é toda sua."

Foi arriscar muito, loucura talvez, mas colou. Eu me aproximei e beijei a boca de Dani, ela retribuiu com um longo beijo molhado. Então desci até o pescoço e fui aos seios. Com minha língua e os lábios eu tocava sua pele arrepiada, seus mamilos e ainda mordiscava os bicos dos seios. Ela gemia baixinho. Desci pela sua barriga até suas coxas, beijando e mordiscando. Tirei sua calcinha devagar e pude sentir o cheiro de suor da sua boceta toda depilada. Passei a língua de baixo para cima e senti o sabor daquele mel, uma mistura de suor, tesão e xixi. Logo imaginei que a safada tinha mijado, mas não enxugou a boceta, já que sua calcinha tinha o mesmo odor. Não senti nojo, mas senti mais tesão e chupei gostoso aquela boceta. Ora enfiando a língua dentro dela, ora lambendo e mordiscando o clitóris. Com os movimentos de cima para baixo e circulares fazia Dani gemer. Ela colocou o travesseiro na boca e abafando os gemidos gozou várias vezes na minha boca.

Então eu me levantei e tirei a bermuda exibindo meu pau e fui em direção a Dani, mandando ela chupar. Dizia para ela: "chupa meu pau puta gostosa!" Esfreguei o pau na cara da Dani e as vezes batia com ele no seu rosto. Esfreguei nos seus lábios e enfiei tudo na sua boca. Ela engoliu feito uma vadia e chupou com vontade. Lambeu o saco, a glande e anunciei que ia gozar, "Vou gozar minha puta, vou gozar na tua cara sua vadia!" E gozei no rosto da Dani, uma parte da gala em sua boca e enfiei o pau na sua boca, para ela limpar. Vi que a hora era avançada e me recolhi para o meu quarto.

Dia seguinte, normal até a noite quando a Dani me convidou para sair com ela e as amigas. Fiquei sem jeito, mas o próprio Beto me incentivou a ir para a balada, um barzinho muito bom, com música ao vivo. Beleza até às 2h da manhã, quando finalmente à sós, Dani e eu, a morena veio me confessar que havia adorado a noite passada, na verdade madrugada, mas que tinha um desejo a realizar.

O fato é que as pessoas foram se retirando, cada qual para sua casa e finalmente Dani ficou novamente a sós comigo. Conversamos e ela me levou para uma rua residencial meio escura e pediu para beijá-la. Entre uma e outra carícia ela me falou no ouvido. "Tiozão, me come agora!"

Para mim uma surpresa: "como? o que? ali?" Eu hesitei, mas quando o tesão toma conta... Dani vestia um vestido de alcinha, o qual puxei de lado para poder chupar os seios. Ela se virou de costas para mim e levantou o vestido. exibindo sua bunda gostosa. Se ajeitou como pode e abriu puxou as nádegas, exibindo seu cu apertado e a boceta carnuda. "Vem tiozão, fode minha boceta!" Não resisti e apesar da adrenalina, meti naquela boceta apertada. Posicionei o pau na entrada da boceta da morena e ia colocando devagar, Dani empurrou seu corpo contra o meu e me fez enterrar o pau de uma vez dentro dela. A morena gemeu e respirou fundo. No começo eu estava com receio, mas a certa altura, não me importava mais com o lugar, a situação, só queria curtir aquele momento. "Toma sua puta! Boceta gostosa! Vc é uma piranha mesmo! Engole esse pau, vou arrombar sua boceta..." eu dizia sem pensar, tomado de tesão. Foi então que tirei o pau da boceta da Dani e falei no seu ouvido: "vou foder teu cu minha puta gostosa!" Ela protestou, alegando que não estava acostumada a dar o cu, que meu pau era grande para ela.

Não dei atenção e respondia que ia foder aquele cu, ela era minha puta e ia dar e pronto. Abracei forte por trás com meu pau em sua bunda, entre as nádegas e a encostei de frente para o muro de uma casa. Loucura pura dos dois ali na rua. Uma aventura e tanto. Fiz ela abrir as pernas e melei o meu pau e o cu da Dani com saliva e seu próprio mel que escorria entre suas pernas. encaixei o pau na entrada do cu da morena e percebi que era apertado demais. Forcei devagar e parei. Ela gemeu, soltou um "ai tá doendo..." eu só dizia para ela relaxar que só a soltaria depois de foder seu cu. "Vou arrombar seu cu minha puta gostosa,.. vou te arregaçar sua piranha... me provocou agora aguenta minha rola sua puta..." Meti até o fundo e ela gemeu, senti suas pernas bambas, a segurei e comecei o vai e vem novamente. Dessa vez no cu apertado de Dani. Ela se masturbava. Agarrei pela cintura e fodi até o fundo e forte seu cu. Acabei gozando e inundando o cu da Dani de porra quente. Ela gozou se masturbando. Quase caiu, eu a segurei e a beijei. Pura adrenalina. Fomos para casa e Dani reclamava que escorria porra pelas suas pernas. Chegamos, o Beto roncava de dar dó. Cada um foi para o seu quarto e Dani caiu no sono. Eu fiz o mesmo, mas depois daquele dia, achamos melhor não repetir até o último feriado, entretanto, essa eu conto outro dia.

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