Acordei com vontade de mijar, mas mamãe estava no banheiro
Os raios de luz começam a atravessar as telas da persiana iluminando o quarto em penumbras. Tento refugiar-me enrolando-me no edredom e cobrindo minha cabeça com o travesseiro.
- Merda, é sábado, não está na hora de me levantar, argumento para mim mesmo nesse estado de semiconsciência.
Percebo uma incômoda sensação em meu baixo ventre se aliando ao sol em sua intenção de fazer-me abandonar meu refúgio noturno. Minha bexiga está cheia e durante alguns minutos luto contra a necessidade fisiológica, mas percebo que estou quase urinando em mim mesmo. O incômodo aumenta quando meu membro reage e começa a endurecer naquela cotidiana ereção matinal ou tesão de urina.
Finalmente derrotado pela debilidade da carne, abandono o leito e com os olhos ainda fechados de sono, vou tateando e apenas no rumo me dirijo ao banheiro para desafogar aquela ânsia. Eu ainda estava embriagado de sono, seguia pelo rumo, olhos fechados, tateando para não bater em obstáculos pelo caminho. As persianas permanecem fechadas, a luz é tênue e a penumbra impera, eram pouco mais de seis horas da manhã. Ao tatear a porta do banheiro com a mão direita, com a esquerda já vou baixando o elástico do pijama e tirando para fora meu endurecido membro. Este como um míssil salta para fora daquela prisão de malha. Com os olhos fechados, embriagado de sono, me aproximo do vaso sanitário e me preparo para esvaziar minha bexiga, quando escuto:
- Vai mijar em cima de mim?
- Merda que susto! Digo quase pulando para trás. – O que está fazendo aqui no escuro?
- Bom eu não necessito de luz, aqui sentada acerto com certeza, me contesta acendendo a luz indireta do espelho.
- Sim, imagino que sentada deve ser mais fácil.
- Como eu não tenho os seus problemas de pontaria, já que desde sempre deixa tudo salpicado de urina quando vem esvaziar a bexiga, respondeu mamãe sorrindo. Qualquer dia desses a corto para evitar que molhe tudo, o que olhando bem seria um desperdício fazer isso.
Esse último comentário ela disse com um sorriso no rosto, mas sem perder nenhum detalhe de meu cacete, que devido ao susto já não estava tão ereto, mas ainda mantinha uma certa pujança e permanecia a escassos centímetros de seu rosto. Esse comentário termina por despertar-me completamente, o que me leva a tentar tampar minha ereção com as duas mãos.
- Merda mamãe. Isso é coisa que se diga.
- Vai ficar com vergonha nessa altura do campeonato, agora que pensa em se tapar? Me perguntou sorrindo, já olhando em direção ao meu rosto. Como se eu não estivesse vendo o que já vi muitas vezes, ou que já não tenha visto antes!
Nesse momento em reparo em seu corpo, estava com uma camisola semitransparente que deixava visível as formas de seu corpo maduro, o decote me permite ver o enorme vale existente entre seus seios grandes e suculentos, que balançam livremente debaixo daquele fino tecido. Desde então percebo que olhei minha virilha.
- Droga mamãe como pode dizer isso, há muito que não me vê pelado e além disso, bem já deve ter visto como estou?
- De pau duro! Respondeu me deixando mais envergonhado ainda.
- Sim mamãe de pau duro, será que terei que dizer tudo.
Ela sorriu quase gargalhando.
- Não por essa velha! Tenho dois olhos na cara. Disse-me mostrando com os dedos os próprios olhos.
- Claro que não é por isso. Estou mijando nas calças, respondi desviando o olhar de suas tetas e fitando seus olhos, devolvendo-lhe o olhar.
- Não perca tempo, homem, alivia-te que segurar urina é muito ruim para a próstata.
- Eu poderia se desse licença.
- Para que lhe darei licença? Você normalmente deixa tudo molhado e assim, aqui estou segura, dificilmente você acertaria, mesmo estando o sanitário desocupado e do jeito que você está, duvido que uma única gota caia dentro do vaso. Vou ficar aqui sentada. Depois de dizer isso ela se acomodou para continuar e colocou uma expressão de passividade total, cruzando os braços debaixo dos seios e levantando-os como se fosse um suporte.
- Anda mamãe, deixe de brincadeira, estou mijando nas calças, ou se afasta ou mijo na senhora.
- Ai que medo! O bebê vai fazer xixi em cima da mamãe?
- Você que está pedindo, já não aguento segurar mais!
Em seguida libero meu membro, tirando as mãos. Ele havia recobrado toda sua ereção e seguia erguido, ameaçador, imponente, pujante, a menos de um palmo de seu rosto, mostrando uma ereção esplendorosa.
Ela desvia seu olhar de meu rosto e baixa a vista para contemplar meu cacete duro, enquanto um sorriso insolente brinca em sua boca.
- Você não se atreve- Responde com um gesto ameaçador, voltando a me olhar nos olhos.
- Mamãe, estou dizendo, pela última vez, não me provoques mais.
- Você não se atreveria seu covarde. Disse provocando.
- Sim eu me atrevo.
- Eu digo que não!
- Eu digo que sim!
- Se és tão valente, demonstre-o. e como última provocação, segura os dois seios com as mãos, juntando-os e oferecendo-me um decote apoteótico, como alvo para testar minha pontaria. Isso tudo sem deixar de me olhar nos olhos, com um sorriso cínico que ao contrário de ofender, estava era me excitando mais ainda.
- Está bem disse resignado, quem procura acha.
Seguro meu cacete com a mão direita e empurro-a para baixo, procurando apontar o melhor que podia para o vale entre suas tetas.
Merda de pau duro é mais difícil do que parece, esse pensamento percorre minha cabeça enquanto tento relaxar-me.
- Estou esperando! Está com algum problema? Me pergunta enquanto suas mãos movimentam os seios, destacando ainda mais sua presença e personalidade até então desconhecida para mim.
- Espere um pouco, já está saindo, está quase, disse num fio de voz.
- Estou esperando, aliás não vou a lugar algum. Em nenhum momento ela perdeu o contato visual com meus olhos, ignorando por completo a ação que estava a ponto de começar mais abaixo.
- Está saindo, disse; está saindo.
O jato de urina impactou então com seus seios e ela reagiu dando um pequeno retrocesso na postura, involuntário, que ela retoma, mas dessa vez, mamãe está olhando para meu cacete que disparava o jato forte de urina contra seu colo.
- Hum, está quentinho, me diz com um grande sorriso estampado no rosto. Ela ergue o olhar e me fita nos olhos, enquanto com as mãos, movimenta os seios de modo a receber o máximo possível de meu liquido amarelo oriundo da bexiga. Esses movimentos fazem com que a tela se torne ainda mais transparente, mostrando agora detalhes de seus seios, já que o tecido culmina por pregar-se a seu corpo.
As curvas de seu corpo aparecem com clareza debaixo da tela molhada, suas tetas se mostram como se tivessem livre de qualquer obstáculo que impedisse a visão das mesmas, seus mamilos estão eretos, inchados, se mostram a meus olhos totalmente vidrados fitando a fina camisola que já não os esconde como deveria.
Ela não deixa de movimentar os seios, apertando-os de modo que formam pequenos lagos de urina naquele vale e que em seguida ela solta, de modo a escorrer por seu ventre em direção ao interior do vaso sanitário. Ela as aperta e acaricia até que as liberta de dentro da camisola, colocando-as para fora pelo decote generoso. Assim molhadas, suas tetas são ainda mais gostosas que antes.
Ela segue com seu jogo, deixando que se formem efêmeros e pequenos lagos entre os seios para em seguida os separar e deixar o liquido escorrer. Ela aperta os inchados mamilos com a ponta dos dedos, ao mesmo tempo que um ligeiro rebolado, procura distribuir o jato de urina uniformemente em seu corpo, molhando-se completamente. O liquido cai por seu ventre, ela separa as pernas e pude ver como escorria até seu púbis, molhando seus negros e espessos pelos pubianos, antes de cair naquele que desde o princípio deveria ser seu destino final.
- Parece que o bebe realmente estava urinando nas calças, disse sorrindo?
- Eu havia dito, mas a senhora não acreditou, respondi aliviado e soltando as últimas gotas sobre seus seios maravilhoso.
- Suponho que agora que aliviou sua bexiga, essa ereção deverá baixar, não é mesmo!
- Não sei mamãe. Normalmente ela não baixa tão fácil assim, principalmente quando está tesa desse jeito.
Após falar isso me dei conta do tipo de comentário que havia feito e fiquei roxo de vergonha.
Ela baixou seu olhar para meu cacete que continuava duro como jamais o havia sentido antes. Ela contemplou por alguns segundos e depois disse:
- Eu diria que você não esvaziou tudo que deveria!
Ela solta as tetas que voltam a sua posição original sem a sustentação das mãos e com a mão esquerda segura o corpo de meu cacete duro, puxa-me para mais junto de seu corpo, fazendo com que nossos corpos fiquem praticamente unidos, eu em pé e ela sentada no vaso sanitário.
- Deixe eu ver o que temos aqui.
Dessa vez ela leva a mão direita e segura meus testículos, onde sopesa seu conteúdo, forma e volume.
- Eu diria que que aqui dentro tem mais coisas para aliviar, parece que tem muito leite acumulado aqui. Aliviemo-los também?
- Mamãe, o sêmen não fica armazenado nos testículos!
Ignorando meu comentário, disse olhando-me novamente nos olhos, com uma expressão de desgosto no olhar e soltando meu cacete.
- Se não quer, não te ajudo.
- Não mamãe, não disse isso, foi apenas ... sei lá!
- Quer que mamãe te ajude a aliviar tudo? Perguntou-me melosa.
- Sim! Por favor!
Ela voltou a segurar meu pau duro, desta vez rodeando-o com a mão direita que começa a subir e baixar suavemente, enquanto que com a mão esquerda massageava meus ovos. Eu gemi de prazer.
- Está gostando ou está gostoso?
- As duas coisas, esta gostoso e estou adorando, gostando muito, mamãe.
- Seu pau é lindo meu querido, olhe a glande circuncidada, muito diferente da de seu pai.
Ela seguiu massageando enquanto movimentava a própria cabeça para a esquerda e para a direita, pondo a língua para fora, deu uma pequena lambida na cabeça de meu pau, para depois depositar um suave beijo na ponta do pau.
Eu desci minha mão e afastei seu cabelo do rosto, queria ver o que ela fazia, queria ver seu rosto sem qualquer obstáculo. Eu vejo o momento em que ela abre a boca e envolve minha glande com os lábios, sinto o suave calor de sua boca e a umidade de sua saliva em meu membro. Sinto sua língua percorrer a circunferência da glande, até que num chupão você a solta, fazendo aquele clássico som de uma garrafa sendo desrolhada.
Ela me olha novamente, um brilho no olhar, de luxuria, de prazer, de excitação. Em seguida volta sua atenção para meu cacete e começa e percorrer o corpo do cacete com a boca, deslizando a língua por toda a extensão, da ponta aos testículos, fazendo-me estremecer de prazer.
- Estou adorando isso mamãe.
- Você está gostando muito do que a mamãe está fazendo? Queres que mamãe saque seu leitinho?
- Sim mamãe, até a última gota, respondi já com a voz embargada.
- Hum, que delicia, disse antes de voltar a engolir minha glande e começar a sugar e chupar de forma ainda mais intensa, enquanto sua mão desliza para cima e para baixo no tronco do cacete. Ela enfia meu cacete todo dentro da boca, deslizando até sua garganta, fica com ele parado alguns segundos e depois começa o caminho inverso, soltando-o até que comente a cabeça fica presa entre seus lábios para em seguir voltar a engolir de novo e profundamente.
Eu estava adorando a sensação de sua boca, seu calor e a umidade de sua saliva que se acumulava no corpo de meu cacete. Ela fazia uma mamada babada o que nos encanta. As caricias de sua boca se convertem em uma mamada cadenciada e intensa, que sobe e baixa por meu cacete. Sinto sua língua fazendo diabruras com minha glande e sua mão com meus ovos.
- Estou com vontade de morder ela, disse tirando-a da boca por uns instantes, prendeu a glande com os dentes, apertando suavemente a cabeça, antes de voltar a engoli-la.
Ela levanta meu cacete com a mão esquerda apertando-a contra meu abdômen, com a mão direita aperta entre os dedos meus testículos, sentindo a bolsa escrotal, desliza os dedos índice e polegar, prendendo um testículo e outro, aumentando a pressão sobre os mesmos e estirando a pele enrugada de modo a ser possível ver as veias que atravessam aquela bolsa de pele cujo precioso conteúdo encontra-se sendo acariciado e apertado, causando até um certo desconforto, mas que ao mesmo tempo potencializa o prazer.
Adoro você estar depilado, assim, posso desfrutar completamente desse boquete, disse num fui de voz. Eu gemi, estava fora de mim, curtindo completamente as caricias jamais sonhadas.
- Você quer gozar filho?
- Sim mamãe, por favor, quero muito!
- Quer gozar para a mamãe?
- Sim, por favor!
- Então o que você está esperando, mete em minha boca!
Ela então solta as mãos de meu cacete, mas fica com a glande na boca, esperando minha ação.
Eu seguro sua cabeça dos dois lados, firmando e começo a movimentar o quadril para frente e para trás. O pau duro entra até o fundo de sua garganta e volta até a glande se chocar com o céu da boca e depois desliza novamente em direção à garganta. Seus olhos fitam minha face enquanto eu olho meu cacete deslizando para dentro e para fora de sua boca. Às vezes eu penetro bruscamente, outras vezes bem devagar, sentindo a sensação, o prazer inusitado de estar sendo chupado pela última pessoa do mundo que acreditava pudesse fazer isso.
Posso estar louco, mas vendo-me agora mesmo, parece-me a mulher mais bonita do mundo. Acelero meus movimentos de quadris, minhas investidas contra sua boca, agarro ainda com mais força e determinação sua cabeça e cabelos, sujeitando-a, centralizando sua cabeça e boca em meu cacete duro, pulsante, magnifico em sua ereção.
- Merda vou gozar. Disse já arfando.
Ela apenas geme e aumenta a pressão dos lábios e da sucção em meu cacete.
- Sim, vou gozar, vou gozar, mamãe, vou gozar. Repetia desesperado.
A submeto a uma última e profunda investida, cravando meu pau no mais profundo de sua garganta e ali, naquela posição, começo a jorrar meu esperma abundantemente. Minhas pernas fraquejam a cada disparo de meu cacete, cada jato de leite disparado estatela contra sua garganta e noto que você não fez nenhum movimento para impedir essa apoteose, ao contrário me abraça pelo quadril e se aperta ao meu ventre, tornando ainda mais profunda aquela posse. Seus lábios estão presos à base de meu pênis e seu rosto faz pequenos movimentos de modo a roçar o nariz em minha barriga.
Terminada minhas convulsões e meu derramar em seu interior, começa a se afastar, mas sem abandonar meu membro, seu rosto suado, os olhos lacrimejantes, como se estivesse quase se afogando, lutando para respirar, seu esforço foi enorme. Uma leve tosse, como que para recuperar o alento, após ter recebido esse corpo estranho na garganta. Seus lábios vão abandonando lentamente o tronco de meu cacete, até que finalmente minha glande desliza para fora de sua boca e lábios, mas sem antes a última lambida para absorver aquela última gota que teimava em aflorar do rasgo da uretra, um fio de baba estourou após se esticar heroicamente entre seus lábios e a cabeça de meu pau.
- Hum, que pena, saboreei tudo direto na garganta. Outro dia você goza em minha boca e língua, quero saborear completamente o gosto, combinados? Disse-me piscando um olho com um maroto sorriso nos lábios.
- Merda mamãe, tem certeza que é você?
- Quem você gostaria que fosse?
Um último beijo na cabeça de meu já flácido cacete. Em seguida se levanta da taça sanitária esfregando os peitos em meu cacete. Levanta os braços e tira a camisola por sobre a cabeça, empapada de urina vertida por mim anteriormente, seu corpo totalmente desnudo em minha frente.
Te contemplo com deleite e penso que gostaria de lamber cada centímetro de seu corpo, cada dobra de pele, cada lugar, por mais escondido que fosse. Vejo seu traseiro e meu coração dispara, estou na companhia de uma mulher e não das muitas moças que conheci, uma experiência que jamais poderá ser apagada de minha mente. Sinto seu corpo completamente sexy.
- Você não tem vergonha de olhar desse jeito safado para sua mãe. Despertando-me do transe no qual estava imerso.
- Merda mamãe, estou apreciando você!
- Apreciando merda nenhuma diz entrando e abrindo a torneira do chuveiro.
Eu continuo ali apreciando aquele corpo maduro e pensando nas possibilidades futuras, eu não queria que tudo aquilo terminasse dessa maneira. Não estava disposto a capitular e meu cacete já voltava a retomar sua rigidez, mostrando-me que eu estava preparado para a guerra.
Pensei como uma mulher pode ser duas, possuir duas facetas distintas. A vida inteira em conhecera uma e agora havia me deparado com a outra. Uma era brava dominadora, um sargentão e a outra uma fêmea intensa, carinhosa, fogosa, amada amante.
Tentei me recordar a última vez que havia tomado banho com minha mãe, enquanto deslizava o calção do pijama para o chão e me dirigia para o box, mas antes, fiz questão de passar o trinco na porta, não queria surpresa.
Mamãe se assustou quando sentiu minha masculinidade dura em seu traseiro, olhou por cima do ombro, para trás diretamente em meus olhos.
Eu pousei a mão no meio de suas costas e pressionei para frente, empurrando-a de encontro à parede. Submissa ela inclinou o corpo, separou um pouco as pernas e arrebitou o traseiro. Eu me agachei e encaixei o cacete no vão entre as duas nádegas. A glande deslizou e procurou o caminho, encontrando-o. prendeu-se entre os lábios e então eu empurrei o quadril para a frente, abrindo suas carnes, afundando em seu canal, atingindo sua profundidade mais intima. Sua musculatura interna me apertava, estava justa aquela penetração, a glande deslizava pelas dobras internas daquela vagina que um dia me viu sair e agora me recebia em caminho inverso.
Ela deu um gemido rouco, como se estivesse sendo esfaqueada e estava, mas por uma espada de carne. Minha lança, minha espada, minha faca trespassava sua carne mais delicada.
Comecei lentamente a entrar e sair, primeiro lento e fundo, depois rápido e superficial, alternando, ora um, ora outro até que, sentimos que estávamos no limiar de um novo orgasmo. Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa eu disparei minha carga branca, babada e leitosa nas profundidades de seu ventre. Suas pernas tremiam e sua respiração estava agitada.
Do lado de fora os sons da casa despertando, nos retirou da letargia do orgasmo.
Imagens: Madura por tanguitos