MEU SOGRO ME EXCITA – A FAMÍLIA DOS SANTOS
Eu estava sentada no colo de meu sogro e sentia sua ereção em contato com meu traseiro. Era algo que eu desejava desde que notei como ele me espiava e se excitava em me ver na intimidade.
Eu o conheci quando comecei a namorar seu filho mais velho, Sérgio, hoje meu marido. Quando fomos apresentados notei que ele me desnudava com o olhar. Seu olhar era profundo, inquisidor, avaliativo eu me senti como uma peça de vitrine, sendo avaliada antes de ser comprada. Sim, preciso confessar que naquele momento me senti mais um objeto a uma mulher.
Agora, prestes a completar um ano de casada e sempre que nos encontramos, o comparava a um tigre, controlando sua presa e essa presa sou eu. Senti isso durante pouco mais de um mês, quando ainda namorava Sergio e ele nos convidou para passar as férias em sua casa de praia.
Ele é o patriarca e dono da empresa que emprega a todos os membros da família, os filhos, noras e sobrinhos, além de uma miríade de outros funcionários, pois trata-se de uma empresa de médio porte, com vários departamentos e repartições, sendo que os cargos de direção, gerencia e assessoramento são preenchidos apenas por familiares. Tem fama de homem dominador e sempre tem a última palavra. Apesar de sua idade, sessenta anos, ele é na realidade um galã maduro.
Excitar um homem que tem o poder de meter em todas as mulheres que queira e não eram poucas, eu me sentia cada vez mais próxima da ratoeira. Procurava agradá-lo e assim obter seus favores e uma maior atenção ao meu marido. Dava-lhe beijinhos na face, o abraçava por trás empurrando meus seios em suas costas, dava-lhe pequenos mimos e me deixava acariciar, quando ele de uma forma dissimulada colocava a mão em alguma parte nua de minha pele.
Estávamos há uma semana em sua casa de praia. Ele me olhava, espiava quando eu estava em meu quarto com meu hoje marido e em pelo menos duas oportunidades, nos estávamos fazendo amor e ele ficou nos olhando o tempo inteiro, escondido do lado de fora da janela, cuja cortina havia ficado parcialmente aberta.
Meu namorado estava trepado em cima de mim e eu olhava dissimuladamente para a janela e assim vi meu sogro após um leve movimento dele, coloquei mais empenho ainda naquela transa e pude ver os movimentos de seu corpo e que ele estava se masturbando vendo nosso show.
Esse dia estávamos sozinhos, eu e ele, Sérgio e sua mãe haviam saído para comprar alguma coisa no centro. Nós dois estávamos no jardim, ele lia alguma coisa no notebook e eu lia uma revista, ele estava com uma bermuda larga até os joelhos, eu estava de biquíni branco.
Entrei na piscina e me molhei, sabia que meu biquíni se transparentaria ao ser molhado, assim, meus mamilos ficaram bem evidentes pois ficaram eretos em o contato com a água fria, evidenciando o quão agressivo eles eram. Meus seios, são simplesmente lindos, grandes redondos e firmes, com mamilos proeminentes de uma cor diferente de minha pele. Quando saí da piscina ele me olhou com aquele olhar de predador, seus olhos estavam lúbricos, brilhando, quase em êxtase.
Eu me aproximei dele e com uma voz insinuante lhe disse:
- Com esse calor, o senhor deve estar ardendo, deve estar muito quente não é mesmo, suando até. Deixe que eu te refresque um pouco, olhe como estou molhada. Assim, o abracei por trás molhando suas costas com meu corpo úmido, em seguida virei de costas para ele e esfreguei minhas costas em seu peito e meu traseiro em seu ventre. Seu cacete já estava tomando vida, mas quando ele sentiu minha pele em seu corpo, tomou vida e pujança, endurecendo rapidamente.
Ele havia colocado o notebook em cima da mesinha e pude ver que ele estava lendo contos eróticos. Olhei o computador e o virei de modo que pudesse ler o conto. Ele não disse nada, apenas me deixou continuar lendo aquele conto. Eu estava excitada e notava sua excitação, a leitura potencializara minha excitação, pois o conto era muito quente.
Essa situação me fez começar a rebolar o traseiro em seu colo, apertando minhas nádegas contra seu cacete duro. Ele estava quieto, me deixava agir com liberdade, sabíamos que tínhamos pouco tempo, a qualquer momento minha sogra e marido poderiam chegar e nos surpreender.
Senti os espasmos de seu cacete e a umidade que este provocou em sua bermuda, ele havia gozado e eu sentia o calor e a umidade de seu esperma em minha carne nua através do tecido. Me levantei de seu colo e olhei diretamente para seu ventre, onde havia uma grande mancha de umidade. Ele me chamou de vagabunda e eu retruquei dizendo que ele era um garanhão.
Dei um selinho em sua boca e fui tomar banho, enquanto ele se dirigia ao quarto para se trocar. O que eu não esperava era que ele tinha suas próprias ideias. Assim que entrei no banheiro e me desnudei para entrar no box, senti ele abrindo a porta e entrando. Me pegou quase que bruscamente e me empurrou para a parede. Eu coloquei as duas mãos em apoio e ele com a perna entreabriu minhas próprias pernas, senti ele se posicionando e então, ele enfiou o cacete em mim. Senti minhas carnes molhadas serem abertas e a pressão daquele cacete ao deslizar para dentro de mim. Eu já estava um pouco lubrificada pela brincadeira lá fora, mas ainda não o suficiente e ele entrou rasgando minhas carnes. Aquele garanhão não teve complacência.
Fechei os olhos e abri a boca com a respiração alterada enquanto ele bombeava sua virilidade contra a maciez de minhas carnes íntimas. Em minutos eu estava gozando e gemendo e ele acelerando suas penetrações. Perdi a conta de quantas vezes eu havia gozado, quando senti o calor de seu esperma sendo disparado dentro de mim, eram jatos e mais jatos, parecia um canhão disparando aquele liquido branco, baboso dentro de mim. Ficamos ali acoplados até que seu cacete amoleceu e abandonou minha xoxota. Senti uma parte de seu esperma escorrer para fora e depois para o chão.
Ele saiu e me deixou ali, apoiada com as duas mãos na parede, as pernas abertas, a vagina dilatada escorrendo o sêmen de um homem que não era meu namorado. Fiquei naquela posição até recuperar a respiração e o controle de minhas pernas, que tinham ficado bambas, de tanta excitação que eu sentia. Entrei no box e tomei um banho. Lá fora escutei vozes e percebi que Sergio e minha sogra haviam chegado e conversavam com meu sogro.
Eu senti que naquele momento nascia uma grande, se posso dizer assim, amizade.
DOMANDO MINHA NORA
Desde que a vi, percebi que era mulher demais para meu filho. Sérgio sempre foi um pouco disperso com as mulheres, excelente para os negócios, era uma águia, assim como no trato com as mulheres, havia herdado o jeito e o fogo que sempre tive, mas eu sempre achei que essa seria demais para ele e como não poderia deixar de ser, comecei minha caça, afinal de contas, como patriarca eu me sentia no direito de ter a todas as mulheres da família e não haveria exceção.
Sua namorada transpirava sexo por todos os poros do corpo, eu a observava com um tigre observa sua presa, sempre me identifiquei com esse felino, ela muito puta percebeu meus olhares e que me excitava.
Convidei-a e a meu filho para passarmos juntos as férias em minha casa de praia. Naquele local ela seria finalmente abatida. Eu era um homem paciente e controlava tudo, dominador ao extremo, mas calmo nas lides do amor, sabia que não poderia espantar minha presa.
Por várias vezes observei os dois trepando e concluí que faltava alguma coisa naquela transa.
No dia que minha esposa e meu filho saíram para fazer algumas compras, ficamos apenas eu e ela na casa. Eu apreciava aquele belo corpo naquele biquíni branco e estava ficando excitado. Ela entrou na piscina, deu algumas braçadas para espantar o calor e depois saiu. Se aproximou de mim por trás e me abraçou colando seus seios em minhas costas e transferindo para mim parte da água que escorria de seu corpo. Em seguida a muito vadia sentou-se em meu colo, dando-me as costas e colando seu corpo no meu. Imediatamente meu cacete começou a endurecer e ela, usando apenas os músculos da bunda, me fez gozar nas calças. Ela rebolava e apertava meu cacete em suas carnes até que não resisti e molhei tudo. Como rebola essa vagabunda, como mexe o rabo, parece uma cobra, sinuosa e firme nos movimentos.
Ela saiu para tomar banho e eu precisava também me trocar, a muito vadia, me deu um selinho e saiu, fiquei pensando alguns segundos e em vez de me trocar resolvi entrar no banheiro com ela e dar uma rapidinha e assim o fiz.
Achei que ela criaria algum problema, que me rechaçaria, mas não ficou submissa quando eu a empurrei para a parede e enfiei fundo meu cacete dentro dela. Ela começou a gozar e logo depois eu também gozei inundando-a com meu esperma. Fiquei abraçado ao seu corpo até os estertores do orgasmo passarem e meu pau mole abandonar o interior de sua xoxota apertada e apetitosa. Deixei-a no banheiro e fui trocar-me pois escutei a chegada do carro onde estavam minha esposa e filho, não teria tempo nem de tomar banho, precisava manter as aparências.
Ela seguiu brincando com fogo, já se exibia desnuda, quando percebia que eu a olhava, é uma fêmea linda, de estatura mediana, delgada sem ser magra, com um par de seios perfeitos, redondos e firmes, sua cintura bem marcada e um traseiro arrebitado que me levava a loucura. Suas calcinhas eram cada vez menores e mais transparentes, ela abusava de rendas, material que eu aprecio e venero pelo bem que vestem o corpo de uma mulher.
Sempre tive comigo o ditado de que quem procura acha. Eu precisava apenas esperar uma nova oportunidade, principalmente porque percebi que ela não se sentiu ultrajada nem ofendida, ou seja, ela queria dar para mim e eu comi sem qualquer remorso, apesar de saber ser ela namorada e futura esposa de meu filho primogênito.
A oportunidade surgiu dias depois, quando minha esposa pediu a meu filho que o levasse até a cidade de Porto Seguro/BA, pois queria ver uma peça de teatro que seria apresentada naquela cidade e que ela queria ver e perdera quando a mesma fora exibida em nossa cidade, como minha casa se situa em Prado/BA, se ela não fosse teríamos pelo menos umas oito horas, tempo que eu tinha para domar totalmente aquela potranca, pois aquele nosso primeiro encontro, não foi uma conquista, foi apenas uma posse e eu iria aproveitar a oportunidade.
Eu estava preparado e deixei que ela me excitasse. Ela pensava que estando nós dois sozinhos ela poderia brincar comigo, sem saber que quem dispusera as pedras no tabuleiro tinha sido eu.
Ela fazia poses para me excitar, mostrava partes de seu corpo, suas coxas em minissaias e consegui atingir seu intento, quando ela me disse que iria para a praia, senti-me mal, ela achava que poderia dar as cartas, mas eu lhe mostraria quem realmente mandava naquela casa e quem era o verdadeiro dono do jogo.
Disse a ela que não iriamos, ela tentou retrucar e então me aproximei e desferi um tapa em seu rosto, forte o suficiente para a assustar, mas não tanto para a machucar. Ela me olhou com os olhos arregalados, assustada, não esperava aquele tipo de atitude por minha parte, levou a mão ao rosto e começou a chorar. Eu lhe disse que o melhor que poderia fazer naquele momento era obedecer e se comportar como a puta que eu sabia que ela era. Disse isso a ela olhando-a nos olhos e ela ficou quieta, parada diante de mim.
- Agora desnude-se, ordenei-lhe. Eu sabia que era isso que ela buscava e queria. Ela obedeceu sem uma queixa.
Estava linda com sua perereca depilada e inchada, os braços caídos ao longo do corpo, sem falso pudor, mostrando-se.
- O que o senhor quer que eu faça? Disse submissa.
- Quero que me bata uma punheta e me chupe, ou melhor, quero que enfie um dedo na xoxota e me mostre como está, quero ver se está excitada!
Ela fez o ordenado e enfiou o dedo maior fundo dentro da própria xoxota e o tirou de lá de dentro completamente babado. Ordenei que ela se masturbasse, sempre gostei de ver uma mulher tocar uma siririca e gozar se masturbando.
Ela me obedeceu e em poucos minutos estava se contorcendo e gemendo. Beliscou os próprios mamilos, excitando-se, apertou os seios em caricias profundas, até explodir num avassalador orgasmo. Foi um excelente espetáculo. Percebi que ela havia gostado de atuar como uma atriz pornô, se masturbando e se mostrando para mim. Eu iria explorar essa sua faceta safada.
Em seguida a mandei se ajoelhar diante de mim e saquei meu cacete duro de dentro das calças. Sempre gostei de ter as mulheres aos meus pés, ajoelhadas ou sentadas, submissas, chupando-me e olhando-me nos olhos, como que pedindo minha aprovação por sua performance.
Percebi que ela sabia chupar um cacete, me dava lambidas, chupões, e caricias com a língua em volta da glande. Às vezes chupava só a cabeça e depois deslizava o máximo possível o tronco até quase a garganta, para em seguida deixar deslizar de novo quase totalmente para fora e reiniciando assim a chupada. Era uma profissional, já devia ter chupado muito cacete na vida. Foi um dos melhores boquetes que recebi em toda a minha vida de inúmeras mulheres.
Eu não queria gozar em sua boca e tirei meu pau de dentro, puxando-a pelo cabelo afastando-a de minha virilha. Ordenei que se colocasse de quatro sobre uma cadeira de modo que sua xoxota ficasse exposta pelo traseiro, na altura ideal, onde eu precisaria apesar me movimentar para entrar e sair de dentro dela, sem precisar flexionar as pernas ou que resultaria em um incomodo.
Ela adotou a posição ordenada e eu a deixei esperando por um tempo. Até o momento em que ela olhou para trás, por cima dos ombros, procurando saber onde eu estava. Ela estava exposta e ansiosa em ser penetrada e fodida e eu precisava de dar um tempo para me repor, caso contrário gozaria rapidamente depois da espetacular mamada.
- Por favor enfie o cacete em mim, por favor, suplicou aquela excitada fêmea. Eu me aproximei e dei dois tapas em suas nádegas, deixando-as vermelhar e com a tatuagem de minha mão estampada em cada lado. Ela gemeu de susto e dor, precisava aprender a obedecer. Eu lhe disse que iria meter quando eu quisesse e não quando ela quisesse. Enquanto dizia isso, posicionei a cabeça do pau bem entre seus lábios vaginais e empurrei no exato momento em que ela me respondia que sim, que eu daria as ordens e ela obedeceria.
Em meio a essa declaração de submissão ela soltou em gemido alto, como se tivesse sido apunhalada ao sentir meu cacete entrando e abrindo suas carnes sem que ela estivesse esperando.
Primeiro rápido, depois lento e profundo. Sempre meti gostoso e queria que minha nora ficasse louca de prazer e excitação. ela gemia e gritava, chorava e gania como a cadela que era. Ela pedia que eu gozasse pois não conseguia mais gozar ela própria e queria descansar. Mas eu estava excitado, o cacete duro e a vontade de gozar já havia sido controlada.
Continuei penetrando-a lento e rápido, raso e profundo, sentia os espasmos de seu gozo, uma, duas, três vezes. Ela pedia clemencia e eu continuava perfurando suas entranhas sem cessar. Ela continuava gozando uma vez pós outra até que me apertei ao seu traseiro, empurrando totalmente meu cacete em suas entranhas e disparei minha carga de semente dentro dela, eram jatos e mais jatos de esperma chocando-se com seu colo do útero, nas profundezes de sua matriz. Fiquei apertado contra ela até que meu pau começou a amolecer e sair de dentro dela, deixando lá dentro minha marca indelével. Levei o pau meio mole e completamente sujo de nossos fluidos até seu rosto e ordenei que me limpasse com a boca.
Ela me olhou e submissa obedeceu, começou a lamber e chupar meu cacete até deixa-lo limpo. Ainda teríamos muitas horas e eu tinha mais algumas lições a ministrar àquela égua, se necessário tomaria até mesmo um Viagra, mas acho que não seria necessário eu ainda tinha muita lenha para queimar. Ao final desse dia ela saberia quem era o dono e quem mandava em tudo, inclusive nas esposas de meus filhos. E depois dessa autorizei e eles se casaram.
MEU MARIDO É UM REPRODUTOR, MAS MEU SOGRO É MAIS.
Meu marido é um reprodutor, sempre o foi e acredito que sempre será, e ainda mais depois que inventaram o Viagra. Eu só havia ficado com ele e ele foi quem me ensinou tudo sobre o sexo, não poderia ter tido um professor melhor, porque quando conheci havia acabado de sair do convento. Minha tia madre Assunção me enviou para casa a pedido de minha mãe para que eu me casasse com um bom partido. Eu fora criada naquela instituição, entrei poucos dias de nascida, eu era uma vergonha para a família porque ela filha e neta ao mesmo tempo. O pai de minha mãe havia engravidado ela, coisa comum naqueles tempos e ainda hoje, mas tudo escondido sob o manto da moralidade e dos bons costumes. Mamãe ficou grávida e segundo minha tia ela era muito puta, pois gostava de deitar com os homens e não respeitou nem o pai que a engravidara por ser também um degenerado. Eu fui para o convento e mamãe foi mandada para fora do país, até que a situação se acalmasse. Minha família tinha algumas posses e com a morte de meu pai/avô, mamãe herdou e multiplicou a nossa fortuna, pois além de puta na cama era muito esperta e agressiva nos negócios, dizia que dinheiro em banco criava teia de aranha, que o investimento era a coisa certa a ser feita, nós possuíamos restaurantes e aplicações no mercado de capitais, além de outros negócios imobiliários.
Meu prometido era um primo afastado e seu principais assessor e segundo ela seria o melhor marido para sua filha, ela pensava em manter o poder na esfera familiar. Para mim foi tudo muito rápido, descobrir primeiro que tinha mãe, depois que já estava prometida a uma pessoa que não conhecia e nunca havia ouvido falar, mas como fui ensinada a vida inteira a ser obediente e quando pela primeira vez, apenas alguns dias depois, recebi entre as pernas aquele pedaço de carne dura e pulsante, senti que chegava às estrelas, tamanho o prazer que senti ao ser transformada em mulher e aprender as artes do amor. Eu havia herdado o fogo de minha mãe e não ficaria satisfeita, enquanto não experimentasse tudo a que tinha direito. Gozei horrores, experimentei o êxtase e queria mais.
Quando fomos convidados por meu sogro a passar um período na casa de praia, aproveitei a oportunidade e conheci o fogo que queimava aquele homem maduro, fiquei sabendo que ele se envolvia com todas as mulheres e que era um artista ainda melhor que o filho nas artes da sedução, do amor e prazer. Percebi imediatamente que eu o interessava e que ele começou a me rondar, e na primeira oportunidade sentei em seu colo e então tive a experiência que relatei anteriormente.
Quando me casei, passamos a lua de mel no Rio de Janeiro, praticamente não saímos do quarto durante toda a semana e já voltei da viagem grávida, o que eu não sabia era se o pai da criança era meu esposo ou o pai dele, pois a história se repetia. Minha mãe grávida do pai e eu possivelmente grávida do pai de meu marido, eu era filha e neta e meu filho seria também filho e neto, possivelmente.
Como disse retornei da lua de mel já grávida e havia aprendido os segredos do amor, mamãe começou a cuidar de mim assim que tomou conhecimento da gestação, fui conhecendo-a e gostando cada vez mais dela, já me acostumara com a ideia de ter uma mãe. Meu marido continuava me procurando e meu sogro também, a gestação avançava e eu me sentia incomodada em ter que satisfazer dois homens com aquele barrigão.
Comentei com minha mãe e lhe confidenciei o triangulo que estava vivendo. Ela me explicou que realmente em determinado ponto da gravidez o sexo era meio incomodo, mas que se eu permitisse ela assumiria meu lugar na cama de meu marido e do pai dele. Evitaria assim incômodos e problemas com a criança, falsa informação que tínhamos naquela época, penso hoje.
Eu pensei que seria uma boa ideia e assim dei minha permissão. Não sabia que havia aberto a porta para a mais degenerada das putas.
Minha mãe ainda era jovem tinha trinta e seis anos, ela chegou em minha casa pela manhã bem cedo e nos acordou. Meu marido me procurou, queria sua foda matinal, eu disse a ele que estava cansada e que mamãe estava em casa. Ele ficou irritado, descemos para o desjejum.
Mamãe estava trajando um vestido rodado, estampado, usava sandálias e tinha o cabelo preso em um rabo de cavalo. Estava levemente maquiada. Me serviu o café e me retornou para o quarto onde me deitou e disse que agora as coisas seriam por conta dela. Então desceu de novo para a cozinha.
Meu marido estava sentado à mesa e começaram a conversar, escondida eu prestava atenção na conversa. Mamãe dizia a ele que eu estava muito avançada na gravidez e que ele precisava ter paciência. Meu esposo disse que tinha necessidades. Ela se levantou, ficou defronte a ele, levantou a barra do vestido e lhe mostrou o ventre, coberto por uma diminuta calcinha que mal continha seu monte de Vênus inchado. Meu esposo olhou em direção à escada, não me vendo. Levou a mão até a calcinha de mamãe e a acariciou introduzindo o dedo maior no vão das pernas entre as coxas e a calcinha, desenhando e percebendo toda a extensão daquela racha. Sentiu a umidade e que mamãe estava excitada. Ele arredou a calcinha para o lado e começou a acariciar intimamente, deslizando os dedos pela xoxota de mamãe, enfiando hora um ou dois dedos dentro dela. Apertando seu grelo docemente, tanto que mamãe se apoiou em seus ombros para manter o equilíbrio.
Meu marido então, vendo que ela já estava suficientemente excitada, a puxou para o colo de frente para ele. Ele já estava com o pau para fora e já o ajeitou na entrada da xoxota de mamãe, que deixando a gravidade atuar, sentou-se em seu colo, recebendo-o totalmente dentro dela.
Mamãe sentindo-se penetrada começou a cavalgar como a égua que era e rapidamente ordenhou meu marido que disparou inúmeros jatos de esperma dentro dela. Como bom voyeur eu me acariciava e consegui também, mas sozinha, minha cota de prazer.
Assim foi a primeira das muitas vezes em que meu marido trepou com minha mãe, fato que nunca deixou de acontecer, mesmo depois do nascimento de nosso filho.
À tarde quando meu sogro chegou, mamãe o recebeu e disse que eu estava dormindo. Decepcionado o velho fez menção de ir embora, ele havia ido meter em mim, já ficara chateado em encontrar minha mãe e pior eu não o estava esperando. Seu caráter dominador estava ferido, eu sabia disso, mamãe sabia também e o seduziu como havia feito com meu esposo pela manhã.
Serviu um café, contou uma estória triste e que vivera para a família esquecendo-se dela, que estava solitária, mas que não se jogaria nos braços de um aventureiro e coisas assim.
Meu sogro como bom caçador não deixou passar a oportunidade e avançou sobre minha mãe. Rapidamente os dois estavam pelados na sala de minha casa, se chupando e trepando alucinadamente.
Mamãe lhe disse que eu precisava descansar que a barriga estava incomodando e que sabia de nossa relação.
Meu sogro ficou assustado, mas foi tranquilizado quando ela lhe disse que ocuparia meu lugar e que sempre que ele precisasse que estaria à disposição.
Essa tarde meu sogro comeu até mesmo a bunda de minha mãe. Quando desci os dois estavam pelados trepando, sentei-me e observei suas peripécias.
Os anos passaram para todos, mamãe hoje está maravilhosa aos cinquenta anos, eu acabei de completar trinta e dois. Eu tenho três filhos, desconheço a real paternidade deles, pois podem ser filhos de meu marido ou de meu sogro, não importa, tudo ficou dentro da família. Minha mãe teve dois outros filhos e também não sabe se de meu esposo ou do pai dele.
Meu sogro faleceu, sua fortuna foi dividida entre os filhos, sendo que deixou uma clausula beneficiando aos meus filhos, sob o argumento que foram seus primeiros netos.
Nunca fiquei sabendo se teve filhos com as outras mulheres da família, mas deixou a todos muito bem de vida. Meu marido se encarregou de assumir os negócios da família e manteve a mesma tradição do pai, apenas parentes em cargos de direção. Tomei conhecimento depois que assumira o lugar do pai em todos os quesitos inclusive na cama das amantes. Suas cunhadas, as mães delas e demais mulheres da família. Com uma vantagem, após o nascimento de meu/nosso último filho, ele fez a vasectomia, não queria correr o risco de ter filhos com outras mulheres e assim ter que dividir a herança da família, o que acontecia dentro da família ficaria dentro da família.