No começo da semana seguinte correu tudo como estava, minha mãe indo visitar Anderson eu indo para o colégio, porem no meio da semana algo diferente aconteceu, primeiro percebi que o note não estava mais em casa depois minha mãe e o advogado começaram olhar-me de maneira diferente, na sexta feira minha mãe comunicou-me que novamente iriamos depor só que desta vez não seria separados iriamos ficar juntos na frente do delegado, confesso que essa noticia me fez sentir um calafrio na espinha pois sabia muito bem como minha mãe reagiria com meu depoimento na frente dela mas enfim se já estava péssimo pior não ficaria pelo menos é o que eu achava.
Uma coisa me intrigava, mesmo minha família sabendo o motivo da prisão do Anderson ninguém aparecia em casa nem ao menos ligavam para saber noticias eu por minha vez também não procurava dar noticias para eles já que da parte deles ninguém procurava saber de nada, o final de semana chegou acabei cancelando o encontro com Jorge preferi ficar em casa ainda bem que ele entendeu, logo chegou o dia de irmos depor, não lembro-me de ficar tão nervoso quanto aquele dia e para piorar só fiquei sabendo na delegacia que iria depor na frente do Anderson também.
Ficamos esperando chegar um representante do quartel onde ele servia pois ele seria transferido para cadeia do exercito, assim que o representante chegou acompanhado de três PE (policia do exercito), fomos chamados para a sala do delegado, Anderson já estava lá sentado algemado com aparência cansada e acabada nem parecia o homem lindo e forte que sempre conheci, ele olhou-me serio parecia saber o que eu iria falar, sentamos onde nos indicaram e então começou.
Primeiro minha mãe começou a responder as perguntas e fazer seu depoimento, ela só fez elogios ao Anderson dizendo que ele sempre foi ótimo marido que nunca nos deixou faltar nada de material e atenção enfim colocou ele no pedestal, depois que ele terminou foi minha vez aí novamente eu travei não conseguia falar e desta vez minha mãe conversou comigo para me acalmar e contar tudo sem medo então o delegado começou a fazer as perguntas, perguntas essas que ele já tinha me feito junto com a psicóloga que também estava na sala acompanhando tudo.
_ JC né?
_ Isso mesmo doutor.
_ Pode me chamar de Mauricio, fica melhor para você falar comigo JC.
_ Tá bom , Mauricio.
_ Então vamos começar, fala para mim como o Anderson te tratou até o dia que ele foi preso, não tenha medo pode falar tudo JC.
Olhei para minha mãe em seguida para Anderson e quando nossos olhares se cruzaram me veio na mente tudo que ele me fez e seu olhar deu-me coragem em começar a falar.
_ Mauricio no começo quando ele foi morar na minha casa ele me tratou muito bem com carinho atenção mas conforme fui crescendo isso foi mudando.
_ Mudando de que maneira, ele passou agredir você te bater te xingar?
_ Não, mas ele passou me por para deitar com ele sempre que minha mãe saia para trabalhar, quando deitava-me com ele eu era abraçado por ele que ficava se esfregando em mim e beijando meu pescoço.
_ E você achava isso normal?
_ Eu achava que todo pai fazia isso com seus filhos, afinal meu pais faleceu eu tinha apenas dois anos de idade então para mim o que ele fazia era coisa de pai para filho.
_ Mas ficou só nisso ?
_ Com o tempo foi sendo cada dia uma coisa diferente.
_ Como diferente, JC explica melhor.
_ Percebi numa destas vezes que deitei-me com ele que seu pênis estava duro, perguntei porque aquilo e ele falou-me que era vontade de fazer xixi mas continuou esfregar em mim, depois disso passamos deitar nus ele chamava-me para deitar-me com ele que só dormia de cueca e pedia para eu tirar toda minha roupa e ficava se esfregando em mim, até que um dia ele pediu-me para alisar seu pênis enquanto ele alisava minha bunda.
Minha mãe olhava-me com ódio e Anderson também.
_ Continua JC.
_ Alguma coisa me dizia que aquilo era errado mas ele falava-me que estava me ensinando como fazer com as meninas quando eu começasse a namorar, enfim chegou a vez que ele pediu-me para chupa-lo e desse dia em diante as coisas foram ficando mais serias.
_ Serias com?
_ Fomos para um sitio num final de semana minha mãe não foi por causa do trabalho e lá no sitio ele alugou um filme de sexo para mostrar-me com um casal namora e aí pediu-me para eu chupa-lo igual a atriz fazia então eu fiz achando que estava aprendendo a namorar, no segundo dia ele me ensinando a nadar, enquanto segurava-me com um braço me ensinando boiar com o outro alisava minha bunda e introduzia um dedo em mim, nesse mesmo dia durante a noite ele pegou seu note e mostrou-me uns vídeos com garotos sendo penetrados.
_ Era ele que penetrava esses garotos?
_ Quando perguntei ele disse que não era ele mas depois ele confessou-me que era ele sim.
_ Continua sobre o sitio, o que aconteceu depois.
_ Naquela noite eu chupei ele enquanto ele introduzia seu dedo em mim, no dia seguinte a noite novamente vendo vídeos ele introduziu seu pênis em mim vendo que não aguentaria desistiu mas na manhãs seguinte novamente ele introduziu e desta vez foi todo, o resultado foi eu começar a sangrar muito então ele resolveu vir embora mas antes passamos no amigo dele o Beto que ao chegarmos lá ele cuidou para que eu parasse de sangrar.
_ Uma duvida JC, porque você não falou isso para sua mãe.
_ Porque ele me falou que se eu falasse ela iria brigar com ele e mandar ele embora e naquela época eu não queria isso.
_ E esse Beto, já fez algo com você também?
_ Sim junto com o Anderson.
_ Os dois ao mesmo tempo fizeram sexo com você?
_ Sim, primeiro Beto fez-me chupa-lo para depois penetrar-me em seguida Anderson deu-me para chupa-lo enquanto Beto me penetrava.
_E os garotos no apartamento desse Beto?
_ Eram todos da minha idade ou até mais novos, garotos pobres, vendedores de balas em cruzamentos que ele levava para seu apartamento deixando-os jogar game levava-os em shopping para comerem lanches e brincar no parque em troca de fazer sexo com ele e se algum garoto não aceitasse fazer por medo ou dor esse garoto era violentado brutalmente vi vídeos de alguns chorando sendo violentado..
Nesse momento minha mãe interrompeu.
_ Se você não tiver provas de tudo que você falou vou mandar você para o conselho tutelar JC e nunca mais você vai me ver.
_ Calma senhora por favor, ou então vai ser posta para fora, continua JC.
_ Depois que descobri que o que ele fazia comigo era errado por passei estudar junto com meus primos que são mais velhos que eu, eu não quis mais nada com ele, aí ele passou violentar-me a força se eu não fizesse eu apanhava e ele ameaçava matar minha mãe sumir no mundo, a ultima vez que ele me violentou além de me violentar me espancou ao ponto de deixar-me com a bunda machucada só não contei para minha mãe porque ela acreditava nas mentiras que ele inventava inclusive chegou falar para ela que me pegou com um rapaz na minha cama fazendo sexo.
O clima estava péssimo eu era metralhado por olhares de ira por Anderson e minha mãe, depois que acabei de falar o delegado pegou o note na verdade dois.
_ Ouvindo isso tudo a senhora acha que seu filho esta mentindo.?
_ Claro doutor, ele passou odiar o Anderson depois que foi pego na cama com outro homem, fugiu de casa morando sei lá onde ou com quem, depois que voltou para casa voltou diferente vive saindo nos finais de semana, isso tudo que ele contou é para o Anderson ficar preso ele esta se vingando por causa da surra que dei nele porque o Anderson me contou dele com o rapaz na cama.
_ Mas com a idade que ele tem a senhora deixa ele sair sem saber onde ele vai?
_ Como vou prender um garoto de 15 anos doutor e outra ele só sai quando estou trabalhando, e volto a falar o Anderson não fez nada com ele.
_ Vamos ver o que esses notes mostram se é verdade ou mentira..
O delegado ligou o note pedindo para eu sair mas insisti para ficar e com a psicóloga autorizando eu fiquei na sala, logo no primeiro vídeo no note do Beto aparece Anderson com um garoto que chorava para não ser penetrado e Anderson o violentava ao ponto de sangrar o garoto que quanto Anderson gozou o garoto pareceu cair desmaiado na cama, em seguida outro mas desta vez ele e Beto com um garoto, enquanto Beto penetrava sem dó o garoto Anderson fazia ele engolir seu enorme cacete fazendo o pobre garoto vomitar e sufocar, os dois riam do garoto, foram passando vários vídeos até que chegou o meu onde Anderson na cama da minha mãe me penetrava falando para o Beto que eu tinha uma bunda deliciosa que eu seria só dele que o Beto não iria me provar e Beto responde que em troca por mim daria um gordinho virgem para Anderson quebrar o cabaço mas que eu teria que aguentar o Beto até ele gozar, Beto dizia isso por causa da enorme grossura do seu cacete.
Minha mãe via tudo sem nenhuma reação parecia que estava vendo um programa qualquer de TV, depois de mostrar muitos vídeos o delegado desligou o note.
_ Depois disso tudo a senhora ainda tem duvidas sobre seu marido e seu filho?
_ Vou ser bastante sincera, me choca pelo fato de serem todos garotos mas por outro lado todos ele fizeram porque quiseram inclusive meu filho, se tem alguém culpado é as mães desses garotos e não o Anderson.
_ Então a senhora aprova ele estuprar, violentar os garotos inclusive seu próprio filho?
_ Todos eles sabiam que em troca de shopping e vídeo game teriam que ir para cama com eles, então isso não é estupro delegado, estupro é quando se pega na força e nenhum deles foram pegos na força inclusive esse aqui que deu para ver que estava gostando do que estava fazendo.
_ Por favor espere lá fora antes que eu perca a cabeça com a senhora e de uma ordem de prisão, ou melhor já pode ir embora o depoimento de vocês já foi recolhido e gravado.
Fomos embora, chegamos em casa fui para meu quarto trocar de roupa enquanto minha mãe falava com o advogado, assim que ele saiu minha mãe chamou-me na sala.
_ Junte tudo que é roupa sua, você não mora mais aqui nessa casa, quando sair tranque o portão.
Foi assim mesmo que ela falou comigo dando-me as costas e indo para seu quarto trancando a porta, deixando-me na sala sem saber o que fazer ou para onde ir.
Continua.
