O Acampamento

Um conto erótico de spider
Categoria: Homossexual
Contém 1908 palavras
Data: 02/05/2017 23:33:56

O Acampamento

capitulo 1 - A viagem.

Era uma sexta-feira, às 5 horas da manhã, repito... às 5 horas da manhã. Onde estava dormindo, feliz na minha cama quente e aconchegante, mas por pouco tempo. Escuto um barulho e as luzes imediatamente se acendem.

- Acorda que já está na hora – fala uma voz grossa que me acorda dos meus sonhos mais profundos.

Abro meus olhos com dificuldade e vejo meu tio. Tio Joao Paulo.

- O que é tio? Hoje é feriado e ainda está de madrugada. Preciso volta a dormir! – falo com a voz rouca jogado na cama.

- Nada disso! Hora de acordar! Suas coisas já estão prontas! Vamos para acampar! Falei que iria te pegar hoje cedo! – fala meu tio com raiva. Sempre foi um homem sem muita paciência.

Então era verdade mesmo, eu teria que acampar, logo eu! Que odeio mato. Sou Lívio, tenho 22 anos, cabelos castanhos assim como os olhos, pele branca (muito branca, odeio pegar sol), corpo atlético (faço natação desde criança, uma das minhas paixões) costas largas, abdômen tanquinho, pernas grossa e um bumbum redondo e empinado ( herança da minha mãe). Sou um cara bonito, barba por fazer, sempre chamo atenção onde passo, provavelmente herdado do meu pai que era um cara lindo e charmoso, pelo menos era o que minha mãe falava ( assim como as amigas dela) e o que eu via nas fotos. Meu pai morreu pouco tempo depois que eu nasci, em um acidente de carro, por conta disso fui criado por minha mãe. O que me fez hoje ir a esse bendito acampamento.

Minha mãe vive me dizendo que tenho que ter uma visão paternas, preciso andar com homens para que possa me inspirar. E daí surgiu a ideia ( absurda por sinal) de passar uns dias com meu tio João Paulo em um acampamento que ele costuma frequentar com uns amigos dele. Minha mãe achando que seria uma ótima influencia pediu a seu irmão para me levar, sem a minha permissão. Mesmo eu já tendo 22 anos, trabalhando e fazendo faculdade. Pra ela eu ainda era um menino. Decidi ir, porque ninguém consegue mudar as ideias da minha mãe e por ama-la e não querer entrar em conflito com ela acabei cedendo.

Mas voltando ao começo do inferno que seria meu fim de semana, acabei levantando da cama a força. Meu tio já sem paciência, mandado eu pegar minhas coisa que não queria se atrás. Me levanto, faço toda minha higiene pessoal e pego meinhas coisas. Vou ao quarto da minha para me despedir.

- Tchau mãe! Você ainda vai me pagar por isso! Sabe que eu odeio mato e me põe numa furada dessas! – falo para minha mão chateado.

- Lívio vai ser bom pra você! Quando chegar tenho certeza que irar me agradecer! – fala minha mãe com um sorriso nos lábios, feliz porque eu vou.

-Até parece! – reviro os olhos – Bom vou indo que Tio João Paulo está esperando e você sabe que ele é todo chato com horários- falo fechando a porta.

Desço as escadas e vejo meu tio parado na porta de entrada com seus braços que quase rasgam a camisa de flanela xadrez quando ele flexiona o braços deixando seus bíceps ainda maiores. Fora a cara de bravo, o que me faz lembrar acho que nunca vi meu tio sorrir. Tio João Paulo tinha 42 anos, tinha uma pele morena clara do sol, 1,92 de altura, olhos escuros e cabelos pretos bem curtinhos, e uma barba cheia , bem musculoso e grandão, adorava academia e esportes, peito e braços fortes, pernas grossas. Seu peito era peludo que siam por entre os buracos da camisa de botão (os botões pareciam que iriam pular tentando manter a camisa fechada devido a seu peitoral forte e costas largas). Estava com aparência de lenhador com aquela camisa, fora a calça bem colada evidenciando seu pacote, e nossa que pacote, era imenso. Não pude resistir e admirei aquele homem por cerca de 5 segundo hipnotizado. Sempre tive atração por meu tio, mesmo sabendo que ele era hétero.

- Acorda caralho! A gente vai atrás! Os outros estão esperando no acampamento! – Fala meu tio com raiva – Só sua mãe para me fazer te levar! – ele sai murmurando.

Entro no carro, uma caminhonete, após colocar minhas coisas na caçamba. Passei a noite fazendo a mala, ou melhor uma mochila, não fazia a mínima do que levar, coloque só algumas roupas, um tênis, produtos de higiene, repelente, protetor solar e uma revista. No caminho, meu tio começa a conversar de coisa banais, de como é bom acampar, da vida na floresta, do ar puro, dos amigos que o esperavam por ele lá. E coisa do tipo, só tinha um problema nessa viagem, meu tio tinha uma mania chata de ficar pegando no saco e apertando de vez em quando ( na verdade não era chata, era deliciosa, sempre achei sexy um homem pegando e apertando no saco, o problema era que eu sempre ficava olhando pra saco dele quando ele fazia isso, então eu tinha que me controlar), eu já não aguentava mais, já tinha até colocado meu casaco em cima do meu pau, pra ele não perceber que estava duro e marcando a calça. Depois de mais ou menos uma hora e trinta de viagem chegamos ao local. Onde eu só via mato...

- Vamos descendo que quero te apresentar meus amigos. – ele fala com a voz parecendo mais alegre, o que me faz pensar que realmente ele deve amar isso.

- Tá tio- falo descendo do carro.

Pego minhas coisas e sigo com meu tio por um trilha por uns 5 minutos e logo encontro com os amigos do meu tio. São ao todo 3 caras, quer foram logo apresentados a mim.

Rui, um negro alto de 38 anos, o mais alto da turma acho que tinha 1,98 de altura, pele negra cabelos raspados na máquina 3 de cor preta assim como seus olhos, lábios um pouco grossos, queixo quadrado, com uma barba bem tratada e baixa, forte como meu tio, peitoral forte e duro como pedra marcando a camiseta que modelava todo o seu corpo, seus braços fortes com várias tatuagens que subiam por todo antebraço direito indo até seu braço onde parte estava coberta pela camiseta e não pude ver mais, pernas grossas e um pacote bem grande marcado pela calça, provavelmente também tinha pelos no peito, mas pareciam ser bem aparados, só dava para ver pouca coisa por conta da camisa, via apenas o auto relevo que os pelos faziam na camisa por ela estar extremamente colada ao corpo de rui.

O outro amigo se chamava roberto, era o mais jovem do grupo tinha 35 anos, e também o mais baixo 1,88 ( se é que essa altura ele seria baixo), mas o contrário dos outros ele era o mais forte, isso porque trabalhava como personal e era halterofilista, estava com uma camisa a qual não estava abotoado os 3 primeiros botões ( que logo depois descobri que era por que ele não conseguia fechar) era branco, cabelos loiros, olhos claros e com uma barba por fazer, por conta do seu trabalho mantinha o corpo depilado, no momento com a máquina pois não tinha torneios no momento, o que deixava sua pele um pouco áspera por conta do pelos. Mas uma coisa era certa ela parecia ser um deus grego, sua cara de macho me deixou louco.

Por fim o mais velho do grupo, Fábio, um senhor de 49 anos de idade, só que com aparência de mais novo, era banco, cabelos curtos, grisalhos, olhos acinzentados, 1, 90 de altura era bem forte tinha braços fortes, mas a barriga de quem bebia chope que não negava. Barba cheia como a do meu tio mas era também grisalha, assim como os pelos do seu peito que saia pela camisa. Voz grossa e uma cara de safado, do tipo que adora fuder. Era o que tinha o maior pacote e com certeza não estava usando cueca, pois dava para perceber assim que vi o volume do seu pacote. O Primeiro a falar comigo foi ele.

- Então esse é sua “sobrinha” que nos atrasou se arrumando! – ele fala rindo, e eu reviro os olhos enquanto todos riem – Brincadeira – ele fala ainda rindo – Sou Fabio! E o seu nome ?

- Sou Lívio. Prazer! - falei, depois fui falar com os outros.

- Bom vamos, que ainda temos uma boa caminhada antes de montar as barracas. – fala roberto.

Então eu ajeito minha mochila e começo a caminhar atrás do meu tio. Seguimos em uma fila, onde Fábio vai na frente abrindo um pouco a mata com um faca bem grande, seguidos de Rui, tio João Paulo, eu e por fim Roberto. E nisso lá se vão das horas de caminhada, meus pés já não aguentam de tanto caminhar, subir e descer barrancos, já estou completamente suado, o sol forte deixa minhas roupas todas molhadas de suor, vejo a camisa do meu tio toda suada também onde a mesma prega no seu corpo, ficando modelado com a camisa. Vejo que o mesmo está acontecendo com roberto, ele está todo suado, já não aguentando mais e abrindo todos os botões da sua camisa deixando seu peito gigante e duro como uma rocha a mostra, vejo o suor escorrer pelo seu peito o que me faz perder um pouco o fôlego e engolir a seco. Ao menos uma coisa boa nessa viagem, estou com os quatro homens mais gostosos que já vi. Depois de mais meia hora chegamos ao um local com poucas arvores, mais descampado e bem próximo podia se ouvir o barulho de água batendo nas pedras.

- Pronto chegamos! – Fala Rui, com sua voz grossa, pegando o seu cantil e dando um belo gole na agua, ao tirar da boca ele joga no seu rosto que está suado, para se refresca do calor. Molhando sua camisa, aderindo ainda mais ao seu corpo.

- É aqui? – falo para meu tio – Não tem nenhuma cabana, ou algo do tipo? – eu falo sem acreditar, já não bastava eu ficar sem meu celular, sem internet e ainda não teria nem um abrigo.

- Claro que não, porra! É pra acampar! Com sua barraca! Caralho! – fala meu tio sem paciência.

- Barraca! Cacete! Ninguém me avisou que tinha que trazer barraca! – falo perplexo.

Os amigos do meu tio começam a rir.

- Tua “sobrinha” não trouxe a barraca! – fala rui indo e tirando a camisa encharcada com agua e suor.

- Não, porra! – eu viro pra Rui puto de raiva.

-Calma “sobrinha” – ele fala rindo – Quer dizer Lívio, estou só brincando.

- Tu vai dormir comigo – meu tio fala- Minha barraca é grande! Não sei como você vem acampar e não traz a barraca é um filho da puta mesmo! – ele fala balançando a cabeça.

- Bom vamos tomar um banho e depois montar as barracas, estou com um puta calor! – fala Roberto.

A gente deixa as coisas em baixo de uma arvore e segue até uma cachoeira que fica bem próximo. É uma cachoeira linda, fico admirando um pouco. Quando sou acordado com os gritos do meu tio.

- E ai “sobrinha” – ele fala rindo, vejo que vou ter que escutar a merda desse apelido até do meu tio – Vai entrar na agua ou está com medinho!!! – ele fala rindo.

Olho para ele e seus amigos e percebo que estão todos nus... entrando na cachoeiraEspero que gostem! Faz tempo que não escrevo, estou meio enferrujado.

espero os comentários de vcs! abraço a todos

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Comentários

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MUITOS ERROS. INCRÍVEL AOS 22 ANOS AINDA FAZER AS VONTADES DA MÃE. LAMENTÁVEL SE DEIXAR CHAMAR POR SOBRINHA MESMO SENDO HOMEM.

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Legal... apesar de ser mais um daqueles conto com deuses de corpos perfeitos,atores de filmes porno. É bacana fantasiar e imaginar homens bonitos. Mas um pouco de realidade e pessoas digamos "mais normais " faz falta nos contos por aqui.Mas tá bom...

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