Se...

Um conto erótico de jopinhe
Categoria: Homossexual
Contém 3868 palavras
Data: 26/05/2017 08:29:41

Se Alberto tivesse pedido, se eu visse que era mesmo sério, certamente eu teria dado para ele. Afinal, o tempo que ele gastara me seduzindo resultara num encantamento de minha parte, de tal sorte que facilmente cederia a qualquer investida dele.

Talvez, se assim acontecesse, o trauma que viesse do ato em si – as dores, os incômodos, um possível afastamento depois de obtido o desejado – me desestimulasse para continuar depois. Com ele ou com outros...

Mas não foi assim, do jeito que eu pensava que pudesse acontecer. Foi com violência, um ato que me destroçou emocionalmente e me deixou ainda mais tímido, mais retraído.

E deixou consequências...

Foi na escola mesmo, depois da aula de educação física. Confesso que ele armou bem o seu plano. Ou eu é que fui bobo demais, não sei...

Levou tempo e eu, numa bobeira de garoto ingênuo, crédulo em demasia, nem me dei conta de que ele estava me seduzindo, com a intenção de apenas se aproveitar de mim, do meu corpo. Acreditava (ou queria acreditar) que era somente uma amizade sadia entre nós, que nascera nem sei como e ia se solidificando.

Esse período durou quase todo um semestre...

Após as aulas de educação física ele ficava 'treinando' comigo. Como eu era um dos goleiros do time, ficava chutando bolas para que eu defendesse. Achava isso o máximo. Quando terminávamos já estava escurecendo e, quase sempre, estávamos sozinhos, todos já haviam ido embora. Tomávamos banho então e saíamos juntos, trocando ideias sobre o esporte.

Era um momento quase mágico para mim, um momento que eu julgava ser todo meu, pois fora dali não tinha ocasiões de ter com quem conversar, pois mesmo ele não se aproximava de mim. Apenas uma ou outra garota me davam atenção.

Eu era franzino, tímido e nem me achava bonito. Ou seja, era apenas alguém que desaparecia na multidão. Somente nas aulas de educação física eu me sentia importante,embora soubesse que não era nada de extraordinário.

E Alberto ia-me conquistando. Embora só falasse comigo sobre futebol, eu passei a ver nele mais do que realmente ele era. Via nele uma beleza que talvez nem tivesse, mas era algo que me encantava. Eu ansiava por essas aulas e, quando ocorria de não haver treino, quase chegava a chorar de tristeza, pois sabia que não teria aquele tempo com ele.

Eu não tinha consciência, mas me apaixonara por ele. E Alberto, por sua experiência, certamente sabia disso e assim dava prosseguimento ao seu plano.

Até aquela tarde, quando enfim se revelou...

Naquele dia, mesmo chovendo, treinamos bastante. Eu me sentia feliz e me esforçava por agradar ao colega que me dava atenção. Quando a sessão terminou fomos para o vestiário e, como sempre fazia, tirei a roupa e fui para o chuveiro.

Terminara de me ensaboar quando a água cessou de cair do chuveiro. Mesmo com os olhos fechados para evitar o sabão, percebi que Alberto estava ao meu lado, por trás de mim. Senti suas mãos em meus ombros, me forçando para baixo. Sem entender o que se passava me deixei conduzir e fiquei de joelhos.

A água voltou a cair e senti Alberto me trazendo para o chão do banheiro, me fazendo deitar. Tentei abrir os olhos, mas o sabão caiu neles e a dor me levou a gemer. A água caía sobre minhas costas e as mãos dele prendiam as minhas por sobre a cabeça, me impedindo de esfregar os olhos que ardiam.

Senti suas pernas se colocarem entre as minhas e as abrindo. Uniu minhas mãos e as segurava com uma das suas, enquanto a outra me tocava a bunda. Senti que derramou algo no meio dela -- depois soube que era sabonete líquido. Seus dedos esfregavam o meu rego e enfiou um deles no meu cu. A ardência do sabão me incomodou e tentei sair daquela posição, mas ele era mais forte e não consegui.

Ele então se posicionou e colocou a cabeça do pênis encaixando-a no meu buraquinho, forçando a entrada. Tentei travar os músculos, mas não consegui resistir por muito tempo. Experimentei uma fisgada lancinante quando a cabeça do pênis invadiu meu anel.

Eu não sabia o que doía mais: meus olhos, por causa do sabão, ou meu cu, sendo invadido pelo pênis dele, que ia me penetrando mais e mais.

Alberto usava a mão livre para guiar o pênis e, depois que houve o encaixe, procurava abrir minha bunda para permitir-lhe o melhor acesso. Sabendo-se mais forte, soltou minhas mãos e, com as suas, abria minha bunda enquanto forçava o corpo para entrar mais profundamente em mim.

Eu gritava de dor, mas não havia quem me pudesse ajudar. Ele então me ergueu pelas ancas e arremeteu, rompendo de vez minhas pregas e afundando-se dentro de mim, indiferente ao que pudesse estar sentindo.

Senti o pênis avolumar-se ainda mais dentro de mim e finalmente jorrar seu gozo todo dentro de mim. Foram seis ou sete jatos e depois ele se jogou contra as minhas costas, fazendo-me arriar no chão do banheiro.

Levantando-se de uma vez, arrancou o pênis de onde estava encravado, o que me causou dor mais uma vez. Senti algo quente sobre a bunda e as pernas, mas nem me dei ao trabalho de olhar.

Escutei Alberto reclamar que eu lhe "cagara no pau", mas que -- para ele, claro -- tinha sido muito bom. Mandou que eu me limpasse, terminasse meu banho e fosse embora. E que não falasse nada para ninguém, senão ele iria acabar comigo.

Mesmo sentindo dores no corpo todo consegui me sentar sob a água e me lavei devagar, tentando fazer com que a água levasse tudo o que eu estava sentindo.

Quando cheguei em casa não falei com ninguém, nem sequer saí do meu quarto. Nessa noite não jantei, deitando de bruços porque não conseguia nem sentar direito. Parecia que todo o meu interior havia sido revirado, doía-me tudo.

Cheguei a pensar que teria febre ou algo pior, o que me impediria de ir à escola no dia seguinte, mas nada aconteceu. Adormeci vencido pelo cansaço e tive pesadelos a noite inteira. Um ambiente todo escuro em que eu me encontrava inteiramente nu e era penetrado outra vez por Alberto. Mas não era somente Alberto, mas uma série de machos, cada qual com um pênis maior do que o anterior; e a cada penetração eu revivia as dores daquele momento no vestiário da escola.

No dia seguinte foi um tormento enfrentar a escola. Menos mal que, por causa do meu jeito, não me aproximei de ninguém. Tampouco Alberto me procurou, o que agradeci em silêncio. Não saberia o que falar, não havia ainda processado tudo o que acontecera, além da violência a que fora submetido.

Nem lembro exatamente quanto tempo se passou. Parei com os treinos, pois consegui licença para não frequentar as aulas de educação física. E sempre inventava uma desculpa quando os colegas me perguntavam o por quê.

Eu sentia raiva de Alberto por ele ter me comido daquela forma, me violentando, e me ameaçando depois. Mas, na verdade eu sentia raiva mais de mim mesmo, por ter sido tão bobo e permitido que as coisas chegassem até aquele momento.

O que eu não contava é com a reação que meu corpo teve, depois de um tempo do episódio no banheiro do vestiário da escola. Eu dizia a mim mesmo que queria esquecer aquelas cenas, mas elas sempre voltavam à memória. E meu corpo experimentava um calor sempre que o pensamento divagava e a lembrança da dor sentida na hora da penetração chegava e me fazia estremecer.

Passei a sonhar com cenas daquele dia, e no sonho Alberto estava sempre nu, e eu o via se aproximar de mim com o pênis duro, parecendo maior do que realmente era. Ele sorria e me agarrava, me fazia ficar de costas pra ele e, enquanto suas mãos me abriam a bunda eu sentia o pau duro encostar no meu buraquinho e pressionar, procurando me invadir. Quando a penetração ia começando eu me acordava e, quase sempre estava suado.

E o meu pintinho rígido dentro do pijama...

Nas primeiras noites eu acordava assustado e tinha dificuldade para voltar a dormir. Com o passar do tempo, porém, já não me assustava mais. E as cenas passaram a variar, não ficando mais apenas na penetração forçada. Ele se aproximava com o membro ereto e eu o segurava e o masturbava, colocando-me voluntariamente de costas para ser penetrado.

O que não variava era que nunca se consumava a penetração. Quando sentia o contato do pênis em meu botãozinho eu sempre despertava. O que antes era motivo para até perder o sono agora me provocava frustração. Meu inconsciente queria sentir novamente aquele membro dentro de mim.

Passei então a introduzir no ânus objetos que se assemelhassem ao pênis de Alberto. Comecei com a escova de cabelos, depois foi o porta-escovas de dentes. Os vegetais vieram em seguida: uma cenoura pequena, um pepino, até uma batata...

Fazia isso durante o banho, quando aproveitava para me masturbar imaginando que era Alberto me comendo outra vez...

Depois comecei a levar esses objetos para o quarto e, antes de dormir, usando condicionador de cabelos como lubrificante, introduzia um deles e me sentis pronto para minha 'aventura' noturna. Esperando Alberto em meu sonho frustrante, onde a penetração jamais se consumou.

Toda a minha situação era exatamente isso: frustrante.

Apesar de eu procurar acreditar que não queria viver novamente a mesma experiência, meu corpo reclamava por isso. Queria ser outra vez dominado, possuído, invadido pelo pênis de Alberto...

Eu só não conseguia imaginar como seria possível, pois ele já nem mais falava comigo. Talvez houvesse outro menino na mesma escola, de quem eu poderia me aproximar e tentar convencê-lo a repetir o que Alberto fizera comigo. Isso daria muito trabalho. Pensei bastante e decidi: teria de ser Alberto novamente.

E comecei a traçar um plano que talvez desse certo...

Na hora do recreio fiquei à espreita. Alberto conversara com dois colegas – ele era de uma turma acima da minha; depois flertou com algumas meninas e, próximo de retornarmos, ficou sozinho, perto da escadaria de acesso às salas.

Com o coração aos pulos e sentindo que era a hora, inspirei fundo, expirei e fui ao seu encontro. Temia apenas ser repelido com grosseria e virar alvo de alguma gozação de sua parte. Com a voz entrecortada disse apenas que precisava falar com ele ao final das aulas. Falei e fui subindo as escadas, sem sequer aguardar uma resposta sua, indo na direção da minha sala.

As horas custaram a passar nesse dia. Eu estava nervoso, ansioso, como ficava antes dos treinos com Alberto, antes de ter sido por ele estuprado. Lembrar desse episódio me causou um ligeiro tremor, pois veio também a lembranças da dor que sentira, não só por ocasião do ato, mas até dias depois.

Mas isso durou pouco, porque logo me vieram ao pensamento os sonhos eróticos, as tentativas vãs que eu fizera para que tudo se repetisse. Ou melhor, que acontecesse de modo diferente e também eu sentisse algum prazer.

Quando soou a campainha determinando o fim do período de aulas voltei a sentir o coração disparar. Inspirei e expirei lentamente e me dispus a enfrentar o que me esperava. Talvez Alberto nem sequer me tivesse levado a sério e eu ficasse a ver navios quando o procurasse à saída.

Mas lá estava ele, do lado de fora, próximo ao portão. Senti um calafrio e me deu um medo súbito. Pensei em voltar e sair pelo outro lado, mas... Resolvi encarar o problema de frente e, inspirando e expirando fundo segui adiante, em sua direção.

Enquanto caminhava a passos lentos, em meu pensamento voltaram as mesmas cenas que fizeram o meu pesadelo naquela tarde/noite e, paradoxalmente, mais tarde, fizeram as delícias de minhas noites solitárias.

Logo imaginei como seria se Alberto abrisse a calça escolar e deixasse à mostra o pênis rígido que tanto me maltratara naquela primeira vez e do qual eu tanta saudade sentia... Senti o rosto vermelho, corando por força desses pensamentos malucos e não pude evitar um sorriso. Tentei coordenar as ideias e planejar o que iria dizer.

E fui chegando perto de Alberto...

Pensei ter vislumbrado um quase sorriso iluminando seu rosto quando me enxergou indo em sua direção. De minha parte não escondi um sorriso tímido e, tocando em seu braço convidei-o para seguirmos juntos, pois nossas casas ficavam na mesma rota.

Nossos passos eram lentos e eu continuava achando que ia me engasgar e acabar não falando o que tinha me proposto. Então falei quase atropelando as palavras... Disse que estava sentindo um misto de raiva e saudade, uma sensação diferente que não sabia explicar. Sem deixar que ele me interrompesse prossegui falando que ficara magoado pela forma como ele me havia tratado, sobretudo por ter se afastado depois do episódio no vestiário.

Mas emendei dizendo que, mesmo achando que fora uma experiência ruim, estava disposto a fazê-lo pelo menos uma outra vez, para 'tirar conclusões' mais sérias e definitivas.

Nem sei onde fui buscar coragem para ser tão direto como fui. Deu vontade de rir ao ver o rosto de Alberto com os olhos arregalados e, em seguida, ficar gaguejando palavras incompreensíveis. Mas o volume que se formou em sua calça demonstrava que aquilo lhe interessava. E quanto...

O certo é que deixei bem claro que, se tivesse um lugar onde estivéssemos com privacidade, ele poderia me comer de novo. E desta vez sem precisar me estuprar. Claro que não falei de minhas 'brincadeiras', que mantiveram acesa a chama do tesão que ardia dentro de mim, me consumindo noite após noite, desejando aquele corpo dentro do meu outra vez.

Aos poucos Alberto foi recuperando o controle, de forma que, ao nos aproximarmos de minha casa – que fica mais perto da escola do que a dele, no outro quarteirão –, já acertávamos um 'trabalho' escolar para aquela mesma tarde, faltando apenas decidir em qual casa nos encontraríamos.

Na minha casa seria difícil, pois haveria meus pais, irmãos e avós, além da empregada, que só sairia às 18 horas. Combinamos que seria então na casa dele, por volta de 16 horas. Ele me ligaria, caso houvesse algum contratempo.

Entrei em casa procurando disfarçar a alegria de ter vencido um desafio, a minha timidez. Corri para o banheiro e, enquanto me banhava, me aliviei metendo o cabo da escova de cabelos no ânus e batendo uma punhetinha básica.

Antes de descer para o almoço preparei uma sacola pequena com algumas coisas que, se tudo corresse como eu esperava, iria ser útil mais tarde, com Alberto...

Após o almoço não consegui realizar as tarefas escolares, pois toda minha concentração estava canalizada para o que aconteceria mais tarde.

Tranquei-me no quarto e, deitado na cama, rolava de um lado para o outro, inquieto; vez por outra olhava para o relógio na mesinha, concluindo que as horas se arrastavam...

Muni-me então de toalha e as roupas que usaria e fui para o banheiro. Ali esvaziei os intestinos e, como precaução, usei o chuveirinho da ducha higiênica para me limpar por dentro; nessa ocasião descobri nova forma de prazer: recebendo o jato de água pelo buraquinho, retendo-a por alguns segundos e depois despejando-a no vaso. Fiz isso várias vezes, me deliciando com a experiência.

Só então fui para baixo do chuveiro e tomei um banho, me preparando para o 'abate'.

De volta ao quarto decidi ir de sandálias e não de tênis. Conferi o material que havia guardado na sacola, verificando mentalmente se não esquecera de nada.

Havíamos combinado de nos encontrar às 16 horas, mas saí de casa pouco depois das 15h. O sol ainda estava alto, o céu sem nuvens, de modo que fui caminhando por sob a sombra das árvores, o pensamento a mil, lembrando o episódio do vestiário, os sonhos que começaram como pesadelos, as 'brincadeiras' e, finalmente, o reencontro com Alberto.

Eu sentia saudades daquele pênis, queria finalmente tocar nele, sentir sua textura, talvez até sentir o seu sabor... Tudo isso já o fizera antes, nos meus devaneios, a partir dos sonhos, quando estes deixaram de ser um pesadelo e passaram a me agradar e me enfeitiçar.

Não chegava a admitir, mas eu estava apaixonado. Não exatamente por Alberto, mas pelo seu pênis, ainda que, até aquele momento, apenas o tivesse sentido me invadindo com violência, rompendo as pregas de meu cuzinho virgem e me inaugurando com seu gozo dentro de mim.

Quando Alberto veio ao meu encontro no portão pude perceber um brilho em seu olhar que me hipnotizava. Senti que seus olhos me despiam diante dele e me davam a certeza de que ele me desejava tanto quanto eu a ele.

A custo consegui desviar o olhar e percebi que seu pênis já dava sinais de vida sob a bermuda de tecido leve que usava, como que antegozando o que viria mais tarde.

Segui à sua frente pelo curto trajeto até sua casa, tendo a impressão de que seu olhar se mantinha fixo em minha bunda, que eu procurava não empinar ainda.

Entrando na casa Alberto nos levou até seu quarto, onde havia preparado um ambiente para realizarmos o 'trabalho escolar'. Uma mesa com duas cadeiras; mas, atrás das cortinas, havia escondido um colchonete que, após estarmos trancados lá dentro, ele estendeu diante da cama, estabelecendo que seria lá a nossa diversão.

Feito isso ele veio em minha direção e, enquanto se desculpava pelo que ocorrera na primeira vez, dizia que agora seria diferente. Revelou que ficara com peso na consciência pelo que tinha feito, mas que em parte a culpa era minha, pois ele estava morrendo de vontade de comer a minha bunda, e que eu o havia seduzido...

Suas mãos passeavam pelo meu corpo e colaborei tirando a blusa que usava e, desabotoando a bermuda, arriei-a juntamente com a cueca, ficando inteiramente nu diante dele, que me fez dar uma volta para me examinar.

Sorri com a brincadeira e pedi-lhe que se despisse também. Alberto ficou somente de cueca e me ajoelhei na sua frente e segurei-lhe o membro, que já começava a ficar duro. Confessei-lhe então que desejava segurar seu pênis e Alberto então me disse que ele era todinho meu.

Acariciei-o ainda sobre a cueca, mas logo o livrei do tecido e pude contemplá-lo enrijecendo entre meus dedos. Não resisti e o coloquei na boca, sentindo-o quente e macio, agradável ao tato. Chupava a cabecinha enquanto meus dedos percorriam-lhe a extensão, sentindo o seu pulsar.

Alberto me conteve, dizendo que não queria gozar ainda e me levou até o colchonete, fazendo-me deitar de bruços. Disse então que, já que eu realizara meu desejo, ele também iria realizar o dele. E senti seu hálito quente sobre a nuca, me provocando um arrepio de prazer. Sua língua passeava por sobre minha pele e veio descendo pelas minhas costas, ao mesmo tempo em que suas mãos me acariciavam o dorso, suas unhas me arranhando a pele e me causando mais arrepios gostosos.

Chegando à minha bunda suas mãos separaram as bandas, expondo pro completo meu ânus que foi beijado, timidamente a princípio, mas depois era golpeado por sua língua ágil e certeira, me provocando espasmos de prazer.

Alberto pediu que eu gemesse mais baixo, porque a empregada ainda não havia ido embora e isso poderia nos denunciar. A custo me contive, enquanto ele voltou a me lamber o cuzinho e a área em redor, ao tempo em que suas mãos me apertavam a bunda, como se quisesse me devorar.

Aproveitei um breve intervalo em suas carícias para me sentar e, envolvendo seu pênis em minhas mãos, me curvei e voltei a chupá-lo com vontade, satisfazendo meu desejo e arrancando suspiros de Alberto; ele então se contorceu e conseguiu ficar numa posição em que tinha à sua disposição meu buraquinho enquanto eu me deliciava com sua rola gostosa.

Ficamos nesse arremedo de "69" por algum tempo, quando decidimos que era o momento de repetir – sem mais qualquer violência – o que tínhamos experimentado meses atrás, no vestiário da escola.

Peguei então a sacola que havia levado comigo e de lá tirei um frasco de condicionador de cabelos, que eu usava como lubrificante. Deixei cair um pouco em minha mão e espalhei pro sobre o corpo do pênis, deixando-o todo besuntado, sobretudo a glande, para facilitar a penetração. Pedi então que ele fizesse o mesmo com meu orifício, no que fui atendido de imediato. Alberto despejava o líquido à entrada e usava o dedo médio para levá-lo para dentro de mim.

Devidamente preparados demos início ao ato principal. Deitei-me de bruços, com as pernas separadas e Alberto veio por cima de mim, aninhando-se entre minhas pernas. Com ambas as mãos eu abria as bochechas da bunda, de modo que ele tinha apenas o trabalho de guiar o pênis até a entrada do ânus.

Apesar de lubrificados, tanto o ânus quanto o pênis, a entrada da glande provocou um ardor que eu já não lembrava mais. Num primeiro momento quis que ele parasse, quis sair de baixo, mas pedi somente que ele fosse devagar, porque estava doendo.

Alberto parou a penetração, mas sem tirar o que já havia entrado. Eu senti seu pau pulsar, querendo invadir logo meu cuzinho, mas gostei por ele ter esperado que eu me acostumasse. Ganhou pontos comigo.

Quando senti que a dor diminuíra disse a ele que continuasse devagar. Mais alguns milímetros foram engolidos pelo buraquinho, mas logo a dor voltou e tornei a pedir que aguardasse. Eu respirava com dificuldade, pela tensão e também porque recebia o peso do corpo de Alberto sobre o meu. Novamente a dor diminuiu e mais uma vez Alberto deu continuidade, entrando mais um pouco.

Nós suávamos, mas nos mantínhamos empenhados em consumar nosso ato. Alberto me falou que faltava pouco para que todo o pênis estivesse dentro do ânus e consenti que ele concluísse a penetração. Foi uma dor fina, mas suportável; e logo ele todo estava aninhado dentro de meu cuzinho. Então começou a me fuder de verdade.

O pênis entrava todo e saía, fazendo um barulho engraçado, mas que me excitava. Eu empinava a bunda cada vez que o membro saía e o recebia com força quando Alberto arremetia. Logo estávamos em sincronia e nossos corpos subiam e desciam em cima do colchonete. Alberto ora me lambia a nuca, ora me mordia os ombros e eu revirava os olhos, alucinado de prazer. Nossa foda estava sendo exatamente como eu sonhara. Desta vez o pênis estava mesmo dentro de mim e não era senão por vontade nossa, minha sobretudo.

Senti Alberto estremecer e seu pênis pareceu crescer ainda mais e pulsar com força quando ele gozou e despejou todo o seu gozo dentro de minhas entranhas. Experimente algo como se tivesse sido atingido por um raio e também estremeci debaixo dele.

Em seguida ele parou de meter e se deixou cair sobre minhas costas. Também eu me senti relaxado e achei gostoso ter o corpo dele sobre as minhas costas, sentir sua respiração ainda ofegante e seu hálito quente em minha nuca e pescoço, próximo de meu ouvido.

Foi num sussurro que o ouvi dizer um "eu te amo" antes de adormecer...

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Comentários

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Nossa! Muito bom! Torci para que ele fosse estuprado de novo pelo cara kkk. Mas gostei do que rolou. Parabéns!

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AMOR DE PICA. APAIXONADO PELA PICA DO ESTUPRADOR. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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