Após todos saírem ficamos somente Priscila e eu.
- Nossa estou toda grudada de porra, você se importa se eu tomar um banho?
- Claro que não meu bem, pode ficar à vontade.
- Hummm, você vai deixar eu tomar banho aqui, sem pedir nada em troca?
- Banho você pode tomar a vontade, não vou pedir nada em troca, agora como as suas roupas já eram, aí é outra história...
- Hummm, então terei que pagar pelas minhas roupas, tudo bem, podemos negociar, agora você quer me ver tomando banho?
- Com certeza...
Fomos para o banheiro, ela ligou o chuveiro e entrou, eu fiquei encostado na beira do box assistindo.
- Como vai você e a Cristina?
- Como assim?
- Já a dominou, ou ela ainda continua fazendo você de trouxa?
- Agora ela está do jeito que eu gosto, bastante obediente, está cada vez evoluindo mais, no começo ela estava me enrolando, mas depois que eu peguei ela de jeito e comi ela bem comida, ela viu quem estava no comando.
- Isso você realmente sabe fazer...
- Tenho a trazido na rédea curta, a proibi de usar calcinha e sutiã, e para entrar aqui em casa, todos os dias ela deixa a roupa no carro e vem peladinha até aqui a porta da cozinha, passando por aquele corredor.
- Nossa, como você é cruel.
- Não sei se te contei, mas no dia ela recebeu o entregador de pizza peladinha.
- Ela aceitou numa boa?
- Mais ou menos, mas acabou fazendo.
- Realmente são algumas extravagâncias, e na cama?
- Esses dias ela deu conta do Otávio e de mim juntos, nesse quesito não posso reclamar em nada dela.
Conversa vai e conversa vem ficamos um bom tempo conversando enquanto ela tentava tirar a porra que estava agarrada no cabelo.
- Esses dias a Cristina ficou um perigo com o Otávio dele ter passado porra no cabelo dela e ter dado um tapinha em sua cara.
- Frescura, eu já não tenho essas frescuras, se estamos na chuva e para se molhar.
Após um longo banho, ela terminou desligou o chuveiro.
- Agora eu estou cheirosinha...
Eu entrei no box, liguei o chuveiro novamente, grudei-a na parede e começamos a nos beijar. Enquanto a beijava, apertava seu corpo com vontade, fazendo suas carnes entrarem nos vãos dos meus dedos.
Ela vira o pescoço para trás se oferecendo toda para mim.
- Me devora, você me deixa maluca...
Passei a lingua pelo seu pescoço enquanto a água caia pelo seu corpo, ela segurava firme no meu pau, e o punhetava enquanto eu descia até seus seios, que estavam marcados pela faca do Lenhador. Suguei com força, fazendo seu mamilo esticar dentro da minha boca.
- Ahhhhhhhhh, calma... devagar eles estão doloridos...
Eu continuava sugando com força e ela gemendo cada vez mais...
- Vira o rabo pra mim...
Ela virou de costas, fazendo a água cair sobre a sua bunda.
Coloquei meu pau na entrada da sua buceta e fui forçando, até entrar tudo. Segurei na sua cintura e comecei o vai e vem, se o banheiro não estivesse box, teria ficado todo molhado, pois a água batia em sua bunda e quando o meu corpo encontrava o dela a água espirrava para todo lado.
Aquilo estava uma delícia, soltei as mãos da sua cintura e segurei e juntei o seu cabelo ruivo, todo molhado, enrolei-o em minha mão e puxei fazendo-a olhar para o teto.
- É assim que você gosta de ser fodida?
- É assim que eu gosto, acaba comigo.
- Fala que você é a minha putinha!
- Eu sou a sua putinha.
- Mais alto, eu não ouvi.
- Me bate que eu falo.
Dei uma palmada em sua bunda.
- Nossa a Cristina está acabando com você mesmo, nem bater na bunda de uma mulher você sabe mais, bate feito...
- Plaft...
- Aieeeeeeeeee, que delícia.
Ecoou por todo o banheiro aquela palmada, minha mão ficou ardendo, imagina o rabo dela.
Ela virou-se de frente para mim, passando a mão em seu bumbum...
- Agora está melhorando...
Ela deitou no chão com as pernas abertas, agora a água do chuveiro caia entre os seus seios e a sua barriga.
- Vem me come.
Ela estava terrível, sem pensar duas vezes, ajoelhei entre suas pernas e voltei a enfiar o pau na sua buceta.
- Você não queria que eu gritasse que eu era a sua putinha.
- Não queria, eu quero.
- Mas você não está merecendo, pra eu gritar você tem que me tratar como sua putinha, até então você está me tratando como sua namoradinha.
- Eu estava dando tudo que eu tinha, não sei ao certo o que ela estava querendo.
- O que você quer que eu faça?
Ela não me respondeu, simplesmente me puxou pelos cabelos, enfiando a minha cara nos seus seios.
- Já esqueceu como você gostava de deixar eles roxos...
Imediatamente segurei-os com as duas mãos apertando-os, suguei seu mamilo e puxei-o para cima até escapar da minha boca, fazendo um poc.
- Nosssssss, agora sim você está voltando aos velhos tempos.
- Você vai se arrepender de ter me provocado.
- Estou doida para ver isso acontecer...
Ela cada vez me desafiava mais.
- Deita aí no chão, vou te mostrar uma coisa...
Eu deitei de costas e ela veio por cima, ajoelhou e sentou na minha vara de uma vez, batendo a bunda nas minhas coxas e deitou sobre mim. Com uma de suas mãos ela me segurou pelo cabelo, chegou a doer um pouco. Em seguida ela se levantou um pouco deixando o meu pau encaixado na sua buceta.
- Vamos me fode com força.
Eu levantava meu corpo e entrava dentro dela com tudo, fazendo-a até pular para cima. Ela continuava com uma de suas mãos segurando firme o meu cabelo, impedindo de eu movimentar minha cabeça. A outra mão ela começou a passar sobre o meu rosto, fazendo carinho.
- Tá gostando?
- Muito Priscila, você é uma delícia.
- Fala que eu sou melhor que ela.
- Que você é melhor que quem?
- Que a Cristina.
- Você é melhor do que a Cristina.
- Mais alto, não ouvi.
- Você é melhor do que a Cristina, disse um pouco mais alto.
De repente ela lascou um tapaço no meu rosto, ardeu pra caramba, com certeza deve ter ficado o sinal dos seus dedos.
- Eu não ouvi você dizer que eu sou melhor do que ela.
- VOCÊ É MELHOR DO QUE A CRISTINA.
Disse bem alto olhando em seus olhos.
- Viu, é assim que se faz quando você não escuta o que o outro está dizendo. A não ser que você não queira mais ouvir eu gritando que sou sua putinha.
Caralho, aquela mulher estava me levando a loucura, mas sei lá era estranho bater no rosto dela, nunca tinha feito isso, não sei se era correto. Só sei que meu tesão aumentava cada vez mais.
Enquanto eu pensava ela começava a cavalgar sobre mim, ela rebolava na minha vara e não parava de me olhar nos olhos e gemer gostoso para mim.
- Humm, que homem gostoso, eu estou doidinha para gritar para todos ouvirem que eu sou a putinha dele, mas ele não quer bater no meu rostinho. Disse ela fazendo carinha de choro. Nisso ela pegou minha mão direita e começou a passar em seu rosto. Eu deixei a minha mão mole para ela fazer o que ela quisesse, então ela bateu a minha mão em seu rosto e sussurou para mim.
- Eu sou sua putinha!
Ela continuava rebolando e sorrindo para mim, com cara de safada.
Em seguida ela desceu a mão um pouco até os seus seios.
- Eles também merecem apanhar não é verdade.
Ela bateu minha mão em seu seio esquerdo fazendo ele balançar.
- Eu sou sua putinha.
- Plaft.
- Ai que delícia, tá gostando da brincadeira né safadinho. Disse ela após eu dar um tapinha do seu seio direito.
Ela continuou segurando a minha mão direita perto do seu rosto, começou a dar beijinho nos meus dedos. Eu sentia sua buceta se contrair cada vez mais, ela estava prestes a gozar.
Então eu segurei firme em seu queixo, passando o polegar entre seus lábios.
Ela colocou as duas mãos no chão e começou a bater a bunda no meu pau, cada vez mais rápido e me olhava com cara safada.
- Quero ouvir!
- O que meu gostoso!
- Que você é minha putinha.
Ela fez somente o movimento labial do que eu queria ouvir.
Eu com as costas das mãos fiz carinho em seu rosto e de repente virei a palma da mão e dei um tapinha fraco no seu rosto.
- Eu sou sua putinha. Disse ela sussurrando e sorrindo ao mesmo tempo, enquanto aumentava a velocidade que ela pulava sobre mim, sempre me olhando nos olhos.
Ela lambia a minha mão e me olhava pedindo mais. Agora bati um pouco mais forte, mas eu tinha medo de machuca-la.
- Eu sou sua putinha. Disse ela agora mais alto e com cara de brava. Poxa André, será que eu vou ter que chamar o Otávio para fazer o serviço por você?
Eu não queria muito fazer aquilo, mas já que ela queria, então ela vai ter o que ela quer.
Me levantei e ela ficou de joelho, segurei-a pelos cabelos, e ela me deu um tapa na minha perna e levou outro na cara na mesma hora.
- Isso filha da puta.
Ela virou a bunda para mim e disse:
- Vai, mete...
Ela com a bunda virada para mim, agora dei um tapão do outro lado.
- Vai mete, fode a minha buceta.
Eu segurei em sua cintura e carquei a vara sem dó, num vai e vem intenso.
- Isso, soca.
- Plaft, outro tapaço na sua bunda.
- Aieee....
Eu segurei em seu cabelo com a mão esquerda e puxei para o lado.
- Soca, vai...
- Vai vagabunda, geme pro seu macho, e dei outro tapaço na sua bunda.
- Come a minha buceta, filho da pu...
- Plaft, outro tapa, só que agora na sua cara. Que mulher gostosa...
- Ai que delícia, isso, bate na minha cara.
Meu sangue agora fervia e eu queria meter o mais forte que eu pudesse, estava tomado pelo tesão.
Dei outro tapaço na bunda dela e em seguida na sua cara novamente.
- Isso come essa buceta, seu filho da puta.
- Plaft, outra na cara.
- Isso me bate, me fode.
- Ahhh, eu vou arregaçar a sua buceta, sua piranha.
Segurei ela pelo cabelo e meti com toda a força e rapidez que eu tinha.
- Come, filho da puta, que delicia.
- Plaft, no seu rostinho, o que que você é?
- Sua puta!
- Plaft, fala mais alto.
- Bate mais forte.
- Plaft, fala mais alto.
- Bate mais forte.
- Plaft, agora estalando no seu rosto.
- Sua puta!
- Plaft.
- Sua putinhaaaaaaaaaaaa!
- Plaft.
- SUA PUTAAAAAAAAAAAAA!
- Plaft, cada vez eu estava mais alucinado com aquilo, já não conseguia raciocinar mais, e parece que cada hora eu estava batendo mais forte e ela gritando mais alto.
- Aieeeee, SOU SUA PUTA, ahhhhhhhh, me fode gostoso vai, que delícia.... AHHHHHH AHHHHHH AHHHHHHHHHHHH.
- Ahhhh Priscila, hummmmm, hummmmmm, hummmmm...
Eu gozei junto com ela, aquilo tudo foi insano, a cada vez ela me surpreendia mais, ela sabia como me enlouquecer. Tirei meu pau da sua buceta e a puxei pelos cabelos, fazendo-a virar-se para mim e abocanhar a minha vara.
Ela chupou com muita vontade, sempre olhando nos meus olhos, e aos poucos ele foi amolecendo dentro de sua boca e ela continuou a chupar. Depois ela olhou para mim e deu uma piscadinha e enfiou ele inteiro dentro da boca, e ficou passando a língua no meu saco, tal qual sua prima a diferença que a Bárbara conseguia engolir ele inteiro duro, confesso que aquela cena me deixou muito excitado e mesmo exausto ele começou a aumentar de tamanho dentro da sua boca, em poucos segundos ele tocou em sua garganta e ela teve que retirar a boca, engasgando um pouquinho.
- Nossa, achei que ele já estava morto...
- Você não viu nada.
Rimos....
Ela subiu e começamos a nos beijarmos debaixo do chuveiro, mesmo após nos satisfazermos a pegação era intensa, beijava e chupava o seu pescoço e ela se entregava toda para mim.
Peguei o sabonete e comecei a esfregar sobre o seu corpo, virei-a de costas e comecei a passar o sabonete em suas costas, descendo até seu bumbum, deixando-a toda ensaboada, virei-a se frente bruscamente, e comecei a passar o sabão em seus seios e fui descendo até chegar na sua bucetinha. Em seu pubis ainda restantavam alguns pelinhos que o Lenhador não havia conseguido arrancar, peguei o prestobarba e deixei-a lisinha, do jeito que eu gostava.
Dei um bom banho nela e ela em mim. Ficamos quase uma hora de baixo do chuveiro, nos beijando e nos amassando.
Logos após o banho nos enxugamos e ela se enrolou na toalha e já iria saindo do banheiro.
Tomei a sua toalha e joguei-a no cesto.
- Prefiro você peladinha...
Ela saiu rebolando e foi até a sala, calçou seu sapato de salto alto, ficando mais linda ainda e veio ao meu encontro pisando firme no chão fazendo seu sapato fazer barulho no chão. Aquele poc poc no chão, o seu olhar penetrante, os seus seios pulando a medida que ela andava era muito excitante. Parece que essa noite eu iria me acabar.
- Assim que você gosta que as mulheres fiquem dentro da sua casa?
- Exatamente.
- Posso dormir aqui com você hoje?
- Só se você deixar eu comer você de novo?
- Se você aguentar pode, com certeza.
Já era mais de meia noite e começamos a ficar com fome, como eu morava sozinho, não tinha muita coisa em casa, pois sempre comia fora.
- Será que ainda tem algum lugar aberto para podermos pedir um lanche ou alguma coisa?
- Não sei Priscila, podemos tentar.
Ligamos para vários locais, mas todos estavam fechado, até que encontrei um aberto, mas como já era bastante tarde, e o cara já estava fechando ele não queria aceitar o pedido.
- Deixa que eu falo com ele.
- Oi moço, aqui é uma linda moça que está morrendo de fome, prometo fazer uma surpresa para você quando você vier fazer a entrega.
- Que surpresa?
- Se eu falar não vai ser uma surpresa.
- Tudo bem, daqui a pouco eu levo aí então, mas vou cobrar mais caro pelo horário.
- Tudo bem, estou te esperando.
Ela desligou o telefone.
- O que você está pensando em fazer?
- Te mostrar que receber um entregador pelada não tem nada de mais...
- Você não precisa fazer isso só porque a Cristina fez...
- Mas se você mandou ela fazer isso é porque você gosta!
- Sim, mas na verdade foi mais para castigá-la, pois ele morre de vergonha e você não precisa provar nada há ninguém, muito menos a mim, só basta ser você mesma que já está mais do que perfeita.
- Ohhh meu lindo, muito obrigada, você tem razão, mas e agora como que eu faço.
- Agora que você prometeu pro cara vai ter que cumprir.
- Tudo bem então.
Deitamos no sofá e coloquei um filme para assistirmos, como estávamos ambos pelados, não prestamos atenção no filme, minha mão percorria por suas curvas, deixando-a bastante excitada. O tempo foi passando e senti uma pequena ansiedade.
- O cara está demorando hein?
- Você quer que ele chegue logo ou quer que demore.
- Quero que chegue logo, estou com fome.
- Sei não, acho que você está tremendo na base.
- Claro que não, você está me confundindo.
- Então tá bom, melhor assim.
Nisso a campainha toda.
Peguei o dinheiro em cima da mesinha e entreguei em suas mãos, e fiquei deitado no sofá, de onde eu estava dava para ver a porta.
Ela se levantou, acendeu as luzes e foi abrir a porta, abriu a porta no canto e pediu para o entregador entrar, pela voz era o cara que havia atendido o telefone.
- Fique a vontade moço, só vou lá na cozinha pegar o dinheiro.
Fiquei sem entender porque ela estava com o dinheiro.
Ela voltou da cozinha, o entregador parecia mais sem jeito do que Priscila, que estava agindo normalmente.
- E aí, valeu a pena ter vindo aqui ou não? Disse Priscila dando uma voltinha.
- Claro que valeu, pode pedir as coisas que trago com o maior prazer.
- Só preciso de mais um favor seu.
- Qual moça?
Ela pegou a sacolinha com os lanches abriu e tirou um sache de catchup, pegou a tesoura que ela tinha pegado na cozinha e cortou o sache e em seguida passou catchup em seu mamilo, e depois no outro, o cara ficou alucinado vendo aquela cena. Na mente dele creio eu que ele imaginou que ela iria pedir para ele chupar os seios dela com catchup, mas ela entregou o dinheiro e o sache vazio e disse:
- Por favor, jogue no lixo ali fora para mim, na próxima vez, se você for mais educado eu deixo você colocar a boca aqui.
Foi hilário a cara de decepção do entregador, ele saiu e ela bateu a porta e veio em minha direção com a sacolinha.
- Agora temos comida, disse ela sorrindo.
Ela colocou a sacolinha em cima da mesa e eu a empurrei de costas no sofá e cai de boca em seus seios, sugando o catchup, foi o catchup mais gostoso que já provei. Após limpar ela me empurrou e fomos comer.
Voltamos a assistir ao filme e continuar com a pegação debaixo do cobertor. O tempo começou a mudar e virou para chuva com fortes trovoadas, nisso acabou tendo uma queda de energia.
Levantei e fui até a porta para ver como a chuva estava, estava chovendo relativamente bem, mas não era aquela chuva forte, quando percebi a Priscila chegou por trás e me deu um empurrão, fazendo em sair lá fora, os segundos que fiquei lá fora foram suficientes para ficar todo molhado, a chuva até que estava gostosa, não estava muito frio.
Após me empurrar ela saiu correndo para dentro de casa, com certeza eu não iria deixa aquilo barato.
Estava um breu dentro de casa, mas pude ver seu vulto atrás do sofá, fui em sua direção e ela não conseguia parar de rir.
- Ai André, essa foi muito engraçada.
Ela não parava de rir, estava até fraca de tanto rir.
Eu peguei-a pela cintura e fui em direção a porta, quando ela percebeu o que eu iria fazer ela tentou se segurar nos móveis.
- Não André, para, por favor, a água deve estar gelada.
- Está uma delícia, você vai ver.
- Por favor não....
Eu peguei-a e joguei-a no ombro e ela foi esperneando.
Desci com ela na beira da porta.
- Não André, me deixa sair....
- Sabe de uma coisa, todos os dias a Cristina deixa o carro dela lá na garagem e vem caminhando peladinha até aqui, hoje você vai fazer o caminho contrário, te espero lá na garagem, e você só vai entrar depois de eu te comer bem gostoso.
Disse isso já passando meu pau em sua bunda.
- Agora vai cadela, obedece...
Ela ficou com os braços cruzados com medo de entrar na chuva. Então tranquei a porta e ela ficou na beira do portal, encolhida escondida da chuva.
- Isso não tem graça André, me deixa entrar.
Fui até a cozinha e enchi um balde com água e coloquei umas pedras de gelo. Minha porta tinha uma outra porta de vidro embutida que eu poderia abrir e deixar somente a grade.
- Oi Lindinha, olha só o que eu tenho aqui...
- Você não tem coragem...
Ela mal terminou de falar e eu dei um banho gelado nela, praticamente molhando a inteira.
- Ahhhh, não creio que você fez isso.
- A não ser que você queira passar a noite aí, te espero lá na garagem, já vai preparada para levar ferro...
Fui até a garagem pela outra porta e entrei na garagem, ela vinha calmamente, totalmente nua, somente com seus sapatos de salto alto. Quando relampejava dava para ver seu corpo por inteiro, no mais somente seu vulto.
Ela parou no meu do corredor perto da garagem e falou para mim:
- Quer me comer vem cá!
Ela sentou em um toco de eucalipto que ficava na beira do corredor onde duas vizinhas costumavam ficarem sentadas cuidando da vida dos outros.
Ela ficou sentada com as pernas abertas e com o dedinho me chamando. Aquilo me deixou louco, como ela sabia me provocar, depois ela colocou os seios sobre o banco ficando com a bunda empinada para o meu lado, nisso deu mais um relâmpago e eu pude vê-la naquela posição rebolando para mim, não pensei duas vezes, fui correndo ao seu encontro.
Enfrentei a chuva e cheguei perto dela e disso, hoje você vai se arrepender de ter me provocando.
- Coitado...
- Amanhã tem gente que nem vai conseguir cruzar as pernas...
Eu encaixei meu pau que já estava duro feito uma rocha na entrada da sua bucetinha e soquei com toda a forca que eu tinha, seus seios rasparam por aquele toco, fazendo suas coxas encostarem no toco e o seu tronco cair para frente.
- Calma...
Eu não falei nada, só queria arregaçar a sua buceta, custe o que custasse, ela se segurava no toco e eu em sua cintura. Tirava e socava dentro dela, espremendo seu corpo contra aquele toco, tirava e socava, fazia com tanta vontade e com tanta força que o toco já estava começando e ficar mole e o meu pau cada vez mais duro, como eu já havia gozado duas vezes eu não estava com a menor vontade de gozar, minha única vontade era fodê-la até perder todas as forças .
- Nossa que delícia, acaba comigo...
Ela abraçava com força o pedaço de madeira, para conseguir se mandar presa a ele e eu a puxava e socava dentro dela.
Após sei lá quanto tempo a terra que segurava o toco cedeu e ele soltou, quase caímos de costas, olhei para o lado havia um outro banco formado por dois tocos e uma tábua larga em cima, era ali mesmo que eu iria sová-la.
Fui empurrando-a até o outro banco, ela colocou a mão sobre o banco e ficou de quatro para mim, no entanto eu queria que ela deitasse sobre ele, ele era bastante largo, deveria ter uns 30 cm de largura, ela deitou sobre a tábua, ficando com suas coxas encostada no final da madeira, mandei ela esticar as mãos e segurar na outra extremidade da tábua, dessa maneira o banco ficou entre as suas coxas e as pontas dos seus dedos.
Me afastei um pouco para poder vê-la naquela posição, nisso deu mais um relâmpago e clareou todo o local, como ela estava linda, deitada e a chuva caindo sobre o seu corpo, seus seios amassados pelo peso do seu corpo em contato com a tábua molhada.
Aproximei atrás dela encaixei meu pau na entrada da sua bucetinha e coloquei as duas mãos sobre as suas costas, apertando-a ainda mais contra a tábua e soquei tudo dentro dela, sentido meu corpo bater na sua bunda.
Aquilo tudo estava me deixando cada vez mais alucinado, cada hora queria socar mais forte, queria acabar com ela, fazê-la pedir arrego e dizer que não estava aguentando mais.
A minha posição era bem mais cômoda do que a dela, que estava deitada sobre a madeira e suas coxas sendo espremidas contra a tábua a cada socada que eu dava.
Ela tentava ao máximo segurar seus gemidos para não alarmar os vizinhos. Ficamos naquele vai e vem por uns quinze minutos até que ela pediu para mudar de posição que estava doendo as suas pernas.
Sai de dentro dela e ela se levantou virou-se para mim e beijou-me intensamente e disse nos meus ouvidos.
- Você é muito gostoso, minha buceta está pegando fogo, nunca levei tanta vara assim desse jeito, vou ficar uma semana andando com as pernas abertas...
- Só vou parar a hora que você pedir arrego.
Disse isso e a puxei pelas mãos.
- Onde você vai me levar?
- Você vai ver.
Atrás da casa tinha um mini jardim.
- Deita na grama.
Ela deitou de costas e ficou com as pernas abertas, coloquei suas pernas em meu pescoço e continuei a socar.
Estava dando tudo que eu tinha, seu corpo escorregava em cima da grama e já começava a querer fazer um pouquinho de barro onde estávamos.
- Vai André, goza para mim, não estou aguentando mais...
- Ah é? Não está aguentando mais o que?
- Não aguento mais dar para você, você é muito tarado, está me esfolando toda.
Nisso aumentei ainda mais a potência, fazendo meu corpo estalar no dela.
Ela começou a querer me empurrar com as pernas então saí, pois poderia estar machucando-a.
Eu sai de dentro dela e fiquei sentado, ela levantou colocou o pé sobre o meu peito e me empurrou, acabei caindo de costas. Ela subiu em cima de mim e me deu um tapa na cara.
- Por que você parou?
- Achei que estava te machucando.
- Então você achou que eu iria pedir arrego?
- Achei...
- Vamos ver quem vai pedir primeiro....
Ela sentou na minha vara e começou a cavalgar, ela dava cada sentada que tinha hora que até doía, eu estava firme e forte e incentivando ela a continuar, depois de um tempo ela gozou e caiu exausta sobre mim.
- Morri... e você ainda está de pau duro...
- Quer pedir arrego?
- Nunca seu bobo, apesar dela estar ardendo pra caramba, mas vamos dar um jeito nisso, me esperar na varanda...
Ela saiu e foi para dentro de casa, enquanto eu caminhava até a garagem a luz voltou, era meio estranho fazer aquele trajeto sem roupa, o mesmo que a Cristina fazia todos os dias.
Chegando na garagem, sentei na beira do carro enquanto Priscila vinha com duas taças na mão, uma aparentemente com vinho e outra vazia, com alguma coisa dentro.
Ela se aproximou e me entregou as duas taças, uma realmente estava com vinho e a outra tinha uma caneta e um batom dentro.
- O que você vai fazer?
- Xiiiuuuuuuu.
Eu fiquei segurando as duas taças, enquanto ela pegou o batom e passou em seus lábios, foi até o interruptor e acendeu a luz da varanda e veio em minha direção.
Ela se aproximou da taça que estava vazia e deu um beijo, deixando a marca da sua boca no vidro, em seguida passou batom novamente e se ajoelhou em minha frente, nessa hora meu pau estava mole, pois ele já tinha trabalhado demais. Ela colocou ele na boca e puxou-me ao seu encontro, fazendo seus lábios marcar o meu púbis com o batom e minhas bolas.
Na mesmo hora ele deu sinal de vida e cresceu até sua garganta, fazendo-a engasgar. Ela voltou a passar batom novamente e deu um beijo no meu púbis deixando a marca da sua boca, em seguida ela pegou a caneta que estava dentro da taça e começou a escrever onde ela tinha beijado. Ela escreveu PRI e fez um coração em cima da letra I.
Ela levantou, tomou a taça vazia da minha mão e disse eu meu ouvido.
- Quero brindar com a sua gala.
Ela ajoelhou e começou a mamar com muita vontade, dessa vez eu não queria segurar, queria vê-la beber a minha porra naquela taça.
Ela chupou por uns dois minutos eu segurei o meu pau e comecei a punhetar dentro de sua boca, quando estava quase lá tirei de sua boca e coloquei ele dentro da taça. Já tinha gozado mais cedo, a porra estava mais rala, mas ainda deu uma quantidade muito boa.
Ela terminou de chupar meu pau, deixando-o limpinho, ela ficou de pé e veio em minha direção.
- Essa deu o que fazer para arrancar de você hein?
- Você é uma menina persistente.
- Um brinde à noite maravilhosa que você me deu!
- Eu que digo isso Priscila, você é fantástica.
- Por você eu faço tudo, até beber a sua porra na taça.... Disse ela sorrindo.
Batemos uma taça da outra, fazendo tim tim...
Ela então virou a taça na boca e a porra foi escorrendo, caindo na sua língua, enquanto isso eu bebia meu vinho vendo aquela cena.
Em seguida ela passou o dedo dentro da taça e lambeu os dedos, deixando a taça vazia, ela então prendeu a taça entre os dedos e virou-a de cabeça para baixo, deixando a taça balançando vazia.
- Gostou?
- Fantástico, perfeita, disse isso dando a última golada no vinho.
- Por hoje está bom né André, ficou satisfeito?
- Com certeza, está mais do que ótimo, foi maravilhoso.
Nos abraçamos e fomos para dentro de casa.
Continua...
By Forrest Mineiro
forrest.mineiro@gmail.com