Olaa. Primeiramente obrigado ao apoio de vocês e pela correção né (como eu Havia dito antes, me ajuda muito, pois posso corrigir o erro e me corrigir), o próximo capitulo será maior pois amanha sera minha folga e terei mais tempo para escrever. Opiniões, sugestões, e correções são sempre bem vindas.
BOA LEITURA.
ANTES....
Cayo - existem pessoas muito cruéis no mundo amor - cheguei perto dele e dei um beijo - vamos banhar também - nos banhamos e fomos dormir.
AGORA....
Já era madrugada quando meu celular começo a tocar, e eu não estava nem um pouco afim de atende-lo, mas a pessoa do outro lado era muito insistente, pois o celular parava de tocar e logo voltava a tocar vi Arthur se sentando na cama e pegando meu celular.
Arthur - alo - ele ficou um pouco em silêncio - não, é dele mais não é ele - ele fez outra pausa - só um minuto, amor é para você acho que é Sandra o nome da pessoa - peguei o celular dele.
Cayo - oi Sandra, alguma novidade.
Sandra - sim Cayo, e sinto lhe enformar que o problema é maior que eu pensava que seria e acabei falhando como advogada com você.
Cayo - como assim.
Sandra - depois que você me ligou eu fui começar a pesquisar liguei para um contato meu no conselho tutelar, como aqui na capital e região e muito frequente o caso de desaparecimento ou até mesmo sequestro de crianças e adolescentes os órgãos competentes se juntam para tentar solucionar os casos , e parece que o menino é do interior do estado e esta desaparecido a mais ou menos 6 meses.
Cayo - ok, mas onde esta a sua falha nisso tudo.
Sandra - veja bem, vocês deveriam ter ido ao conselho tutelar falar como encontram o menino mais como final de semana eles não trabalham o mais certo seria um DP ( delegacia de policia ), o que pode acontecer é eles suspeitarem de que vocês tenham sequestrado o menino.
Cayo - mas o Gabriel pode dizer o contrario.
Sandra - pode ate pode, mas não da para dizer se ele vai falar certo quando se trata de criança nós nunca sabemos como fica, eu preciso que vocês peguem ele e vão para a dp mais próxima de vocês eu vou encontrar vocês la.
Desliguei a ligação e expliquei tudo a Arthur que a principio ficou indignado pelo fato de que eles podem nos ver como suspeito, nos trocamos de roupas e eu fui ate o quarto peguei Gabriel no colo e fomos o mais rápido que conseguimos para a dp que tinha aqui perto, chagamos primeiro pelo fato de morarmos perto mais não adiantou muito toda a correria, pois quando chegamos la fomos informados que o delegado de plantão não se encontrava ali, liguei para Sandra avisando que teríamos que ir na do centro. 30 minutos mais tarde estava Arthur, eu e Gabriel que ainda dormia esperando ser chamado, Sandra estava conversando com o delegado e tinha tempo que ela estava la com ele, depois de mais algum certo período de tempo ela nos chamou para entrar.
Delegado - podem se sentar - assim fizemos - quem de vocês é Cayo Santiago?
Cayo - eu mesmo.
Delegado - foi você quem teve a ideia de leva-lo para casa?
Cayo - sim.
Delegado - conte-me como foi quando encontraram a criança.
Cayo - eu e meu companheiro estávamos vindo da casa dos meus pais nos passamos o dia todo la, e na volta paramos em um sinal que avia se fechado e Gabriel se aproximou do carro eu abri a porta e ele me disse que estava com fome conversei com ele um pouco, perguntei sobre seus pais e ele me disse que não se lembrava dai resolvi leva-lo para minha casa, la eu dei banho nele enquanto Arthur a meu pedido foi comprar algumas peças de roupas por que as que ele usava estavam sujas e rasgadas, e nesse meio tempo avisei a Sandra sobre ele e agora estamos aqui - só depois que contei tudo que notei que avia um outro policial no canto da sala escrevendo tudo o que falávamos.
Delegado - a criança vai ser encaminhada para o conselho tutelar para que seja tomada as medidas cabíveis, não sei se sua advogada lhe enformou mas a criança tem família e é do interior e estão a procura dele, como ela avia me explicado e você confirmou a historia para vocês termina por aqui e fica por nossa conta a partir de agora.
Arthur - e como fica a situação do menino.
Delegado - vamos entrar em contato com a família dele e vamos fazer uma breve investigação sobre como tudo aconteceu - passai Gabriel para os braços do policial dei um beijo em sua testa.
Cayo - vai ficar tudo bem meu garotinho - quando estávamos saindo da sala do delegado ele me chamou.
Delegado - Cayo da próxima vez que isso acontecer si chegar acontecer não leve a criança para a sua casa você pode acabar se complicando por mais que a intenção seja ajudar, procure um órgão competente para isso.
Cayo - pode deixar, já aprendi minha lição de hoje - já la fora.
Sandra - Cayo eu queria me desculpar por não ter te aconselhado direito, podeira ter sido diferente e você estaria em uma situação pior agora.
Cayo - olha Sandra tudo bem ta, só não deixe isso se repetir - nos despedimos e cada um foi para um lado.
Arthur - ainda bem que tudo acabou bem né.
Cayo - sim amor, mas eu não deixo de me preocupar com ele sabe.
Arthur - mas isso já não é mais com a gente Cay, agora é a família dele quem vai cuidar.
Cayo - eu sei amor mais e se ele sofre maus tratos, talvez seja a propiá mãe quem o deixou na rua.
Arthur - a policia vai investigar você não vil o delegado falando.
Cayo - sim, mas mesmo assim.
Arthur - olha Cayo você não pode ajudar todas as crianças que são abandonadas nas ruas, hoje nós conseguimos mais não vai ser sempre assim.
Cayo - é por isso que prefiro lidar com animais e não com pessoas.
Arthur - então você não gosta de lidar comigo?
Cayo - não é bem assim, eu digo sobre as pessoas ruis que existem essas eu não gosto e pensando bem eu não gosto de lidar com você - Arthur freou o carro bruscamente ficando parado no meio da avenida.
Arthur - como assim não gosta de mim.
Cayo - amor eu não posso gostar por que te amo, eu não gosto de você eu amo você - comecei a rir dele.
Arthur - não tem grassa - ele voltou a por o carro em movimento, chegamos em casa com dia já amanhecendo - preciso dormir.
Cayo - depois de um bom banho.
Arthur - não, dormir.
Cayo - banho.
Arthur - dormir.
Cayo - banho.
Arthur - vou ganhar o que em troca.
Cayo - a gente pode pensar - cheguei perto dele, fiquei na ponta dos pés ele é muito alto - quem sabe a gente não brinca em baixo do chuveiro - disse sussurrando em seu ouvido.
Arthur - pensando bem é melhor banhar primeiro.
Cayo - sabe de repente me deu tanto sono que acho que vou dormir.
Arthur - a mais não vai mesmo - Arthur me pegou no colo e me levou para o banheiro, eu fiquei o tempo todo falando para ele me por no chão, mas claro que não queria né kkkk, tiramos nossas roupas e ele me agarrou reivindicando meu corpo me mordendo, beijando e apertando, em tão pouco tempo Arthur e eu criamos uma ligação muito forte e quando eu paro para pensar neste assunto fico com um pouco de medo, medo de sofrer ou faze-lo sofrer e isso é o que menos quero. Arthur abaixou a tampa do vaso sanitário e se sentou pegou um creme de pele que tinha ao lado na pia e passou no seu pênis.
Arthur - vem senta no meu colo - segurei no pênis dele e fui sentando aos poucos sentindo entrar cada vez mais, Arthur estava de olhos fechados sentindo eu subir e descer em movimentos devagar.
Cayo - isso é tão bom.
Arthur - você gosta?
Cayo - amo - ele pegou na minha cintura e me ajudou a aumentar o ritmo, ficamos assim um bom tempo ate Arthur se levantar comigo em seu colo, fomos para de baixo do chuveiro ele ligou o chuveiro me escorando na parede e passou a me penetrar forte e rápido, nesta posição meu pênis ficava esfregando na minha barriga e na dele me deixando mais louco ainda.
Arthur - amo o seu corpo.
Cayo - é todo seu, só seu - eu já não aguentava mais - vou gozar - e foi só dizer que gozei melando tanto a minha quanto a barriga dele, ele continuou a me penetrar ate gozar, Arthur não me soltou continuei em seu colo nos beijando. Depois que ele me soltou senti seu esperma escorrendo pelas minhas pernas, depois do banho deitamos estávamos cansados não havíamos dormido direito durante a noite, deitei pondo minha cabeça ao lado esquerdo do seu peito e ele me abraçou, dormi ouvindo as batidas do seu coração.
CONTINUA.....
