Cheguei do trabalho, vi meu marido no sofá, apenas de cueca, assistindo TV. Eu passei, não falei uma palavra, mas senti ele me olhar e fui para o quarto.
Faziam quatro dias que a gente não transava, mas as últimas vezes foram tão monótonas, que era como se houvesse uma eternidade sem uma boa trepada.
E expecionalmemte hoje eu queria muito comer aquele homem gostoso pra caralho que eu tinha em casa, e por conta de tanto trabalho eu as vezes nem me dava conta disso.
Fui pro banheiro, tomei aquele banho, não usei cueca, peguei uma blusa branca e fui pra sala.
Ele estava lá, todo largado.
Cheguei, sentei no seu colo, comecei a beijar ele como se nunca tivesse beijado na vida. Eu queria devorá-lo e era o que eu iria fazer.
Eu fui descendo por cada canto daquele corpo masculo, malhado, delicioso. Eu não via a hora de chegar onde eu queria.
Ele tentava falar, mas eu não deixava. Ele simplesmente ficou na posição que estava, estagnado, me olhando devorá-lo como se estivesse matando minha fome.
Eu desci, segurei seu pau, na base, bem firme com uma das mãos, e pressionei devagar e fui deslizando pra cima, com meus dedos entrelaçados naquele pau enorme e grosso. "Ah, que delícia de cacete."
Ele já estava quase implorando para que eu colocasse minha boca e foi quando eu engoli aquele cacete, eu chupava aquele pau como se fosse a coisa mais gostosa que eu já havia colocado na boca, eu sugava, deixava todo melado (daquele jeito que a boca desce até o ápice e a gnt tira todo melecado, e aproveita pra massagear com as mãos) EU fiz com as duas mãos.
Ele? Ele gemia e pedia pra eu não parar, eu parecia um leão faminto devorando a presa.
Eu sugava tanto aquele pau gostoso que ele se transformou num pedaço de pedra em minhas mãos.
Quando ele não suportou mais, ele me agarrou pela cintura, me virou de costas, me jogou de joelho no carpete da sala e bombou meu cu com muita força, as estocadas pareciam me levar ao céu, eu sentia minhas pernas trêmulas, eu gemia muito de tanto prazer. Eu pedia mais e ele atendia, segurava em meu pescoço e falava:
"Toma, toma o que você quer".
Mais algumas estocadas e eu ouvi ele gritar loucamente de tanto prazer, ele gozou de uma forma que eu nunca o vi gozar.
No outro dia, no trabalho, flores e um cartão:
"Me devore hoje, amanhã, me devore todos os dias de nossas vidas."