Retorno a esse conto para acrescentar algo que aconteceu ná ocasião, que eu senti, mas não encontrei as palavras adequadas para relatar.
Nos últimos dias andei pensando muito nisso e embora não ache que tenha encontrado as palavras certas, pelo menos posso transmitir a sensação do que foi o momento em que enfiei meu cacete duro na boceta de minha mãe, por trás, deitados na forma "conchinha". Meu pai ressonava a nossa frente, deitado a menos de um metro enquanto eu e mamãe fodíamos tentando fazer o menor barulho possivel... Vamos lá!
Tomo a liberdade de relatar aqui minha experiência incestuosa.Tudo ocorreu de modo estranho e irreversível, foi acontecendo sem que houvesse nada programado. O ponto principal é que aconteceu de verdade, apesar de tudo ainda continuar envolto numa espécie de névoa - às vezes duvido de mim mesmo e fico pensando se não foi tudo uma fantasia. Uma fantasia real. Mas eu tento recordar exatamente como foi, apesar de saber que a exatidão verdadeira, nunca vai acontecer.
Tenho 18 anos e aconteceu como descrevo a seguir, durante as ferias escolares do ano passado:
Meu pai separou-se temporariamente de minha minha mãe, indo morar com uma jovem bem mais nova. Não deu certo, ele implorou para voltar e minha mãe aceitou (que se diga que durante sua ausência não houve nada de aproximação entre eu e minha mãe, principalmente porque o clima estava pesado.Bom,ele voltou e para comemorar, resolveu-se passar um fim de semana numa cabana no interior (cabana é modo de falar. Era uma casinha de madeira super chique e aconchegante). Minha namorada mas ela mas ela estava se preparando para um concurso e só fomos nós três.
Ao chegar, uma surpresa:ao contrário do combinado, não tinha a cama de solteiro, apenas uma grande cama de casal, na verdade grande o bastante para caber todos nós, mas não era o esperado, especialmente por meu pai. Como mudar de lugar ficaria complicado e eram somente duas noites, resolvemos ficar ali mesmo, em troca de um desconto.
Passeamos, almoçamos, andamos a cavalo, a noite jantamos, tomamos uma garrafa de vinho e decidimos assistir um filme no DVD, os três.Eu subi logo na cama, ficando junto a parede onde a cama foi encostada para dar mais espaço, minha mãe no meio e meu pai em primeiro plano. O filme era um dramalhão e de cara meu pai dormiu. A cama era espaçosa, caberia tranquilamente outra pessoa, se fosse o caso, de modo que não ficamos colados um no outro.A principio.
Guardei uma distancia respeitosa de minha mãe, uns 40 cm, de modo que deitado onde estava, podia ver todo o seu perfil: aos 44 anos,minha mãe tem o quadril largo e cintura razoavelmente estreita, de modo que os “pneuzinhos” na barriga e no lado pouco acima da cintura são um charme a parte, que os homens devem apreciar –mesmo ela sempre usando roupas discretas, sóbrias. Nesta noite ela vestia uma camisola azul que ia até os joelhos e pude apreciar com uma atenção nunca antes percebida suas panturilhas fortes e bem torneadas. Olhando aquele corpo,para mim perfeito, de mulher, me perguntava o que fez meu pai a trocar por outra, jovem,a quem eu vi duas vezes. Era uma mulher de uns 35 anos, magra e alta.Ele deve ter se envolvido com ela atilado por algum complexo, pois ele é baixo, barrigudo descuidado e careca e não é lá muito bom de papo. Mas tem faro para dinheiro, nesse campo é bem sucedido.
Seu grande trunfo é a grana, pois é um advogado bem sucedido e por conta de sua falta de imaginação e a habilidade em ganhar dinheiro, tornou-se ao longo do tempo numa pessoa presunçosa e arrogante.O problema é que ele trabalha muito e não fica muito em casa. Mas isso nunca foi um problema, não que eu saiba, minha mãe sempre o apoiou.
Naquela noite, depois de tudo o que aconteceu, vi-me ali refletindo; eu ali, vendo o corpão de minha mãe, apreciando, pois o filme era pouco atrativo.
Minha mãe estava inquieta, sempre se mexendo.Meu pai dormia, imóvel.
Num momento, tive a impressão de que minha mãe se aproximara de mim. De fato, os 40 cm estavam reduzidos à metade e instintivamente, fiz um movimento de aproximação, de modo que nossos quadris quase se roçavam. Aquilo me excitou e meu pau ficou duro sob o pijama curto. Era tenso e senti o coração disparar ao imaginar a reação de minha mãe se percebesse o meu estado...
Num dos movimentos dela – se agitava o tempo todo! – sua bunda encostou no meu pau. Não teve como disfarçar.O pau estava duríssimo e ela sentiu. Deu pra perceber a surpresa dela. Deu até pra perceber como sua respiração parou e teve aqueles segundos do mais absoluto e estranho silêncio. Ao contrário do que pensei, ela não se afastou. Ao contrário, ficou imóvel, como se o “sentisse” latejando.Passado o primeiro susto, comecei a “curtir” aquela sensação de meu pau duro encostar na bunda de uma mulher, mesmo sendo minha mãe. Acheguei-me um pouco mais no seu corpo e reparei que ela estava de olhos arregalados, fixos na TV, mas não parecia ver o filme.Seus olhos pareciam “ver” outra coisa.Percebendo que eu a observava, virou o rosto para mim e vi ela estava muito séria. A mim pareceu que ela percebera a situação e parecia me avisar para me conter - mas como eu poderia me conter com ela se esfregando em mim? Não tinha lógica. E de outro lado, eu podia sentir uma estranha energia, que vinha dela, uma energia pulsante. Seus olhos brilhavam na pouca claridade produzida pelo aparelho de tv, foram momentos de grande tensão, mas depois de uns segundos pareceu-me que ela sorriu. Aquilo me aliviou, me tranquilizou um pouco e me senti disposto a prosseguir naquele jogo.
Num instante, seu olhar mirou-me longamente, ela deu um longo suspiro e voltou a olhar a TV. Nesse momento fez um pequeno movimento para cima, de modo que meu membro que estava encostado na parte de cima de sua nádega, ficou encaixado bem no meio de sua bunda. Entre nossos corpos tensos, sua camisola e meu pijama. Meu pau parecia querer romper caminho, tão ereto estava!
Num momento, para relaxar, pousei minha mão esquerda em seu quadril. Senti seu corpo todo estremecer e fiz uma descoberta: apalpando por cima, notei que ela estava sem calcinha. Gelei de pavor, um calafrio de calor e eletricidade me fez tontear. Minha mão começou a deslizar ao longo de sua coxa. Um movimento de seu quadril estreitou ainda mais nosso contato, de modo que era perfeitamente perceptível o evidente contato de meu pau na reentrância de suas nádegas e coxas. Era tenso e emocionante.
Ergui a cabeça rumo a seu rosto e vi seus olhos brilhantes, vidrados, fixando a TV, os lábios levemente entreabertos. Pareceu-me que estava igualmente curtindo, sua expressão parecia querer dizer "...aonde isso vai dar?..."
Minha mão boba tentou se enfiar por baixo da camisola, mas ela delicadamente a afastou. Tá bom,mãe, pensei: aí já era demais, e além disso, aquela sensação em si era boa demais e não convinha perder, desperdiçar aquela sensação deliciosamente transgressora! Sim, era uma sensação boa por si mesma, nunca tinha curtido algo tão gostoso como aqueles momentos transgressores, prazerosos e ao mesmo tempo, medrosos. (Se eu fosse descoberto, o que seria de mim?)
Súbito, ela soergueu o corpo e recolheu de cima do criado-mudo um grande lençol que estendeu sobre nós três. Fiquei uns instantes confuso, mas logo compreendi. Caramba, ela queria também! E sem se fazer de rogada, encostou deliberadamente sua bunda em emu quadril. Caramba, quem diria! Puts-grila! Eu mal acreditava!
Então, sob o lençol, entendi sua cautela: o perigo de meu pai acordar de repente e ver o que rolava! Estávamos praticamente colados e meu pai dormindo a menos de um metro, à frente. Nada havíamos combinamos, mas foi como se o tivéssemos feito: se acordasse, haveria tempo para nos afastarmos discretamente.
O coração disparou quando deslizei lentamente minha mão pela sua coxa, agora por baixo de sua camisola. Ela deixava e eu sentia sua pele firme e macia, uma delicia alisar. Ao alisar lentamente seu quadril, deti-me na bunda e lentamente escorreguei a mão por entre a reentrância de suas coxas e senti meus dedos tocarem uma umidade. Noossa, que bom aquilo: meu coração batia desesperado ao constatar que ela estava encharcada. Senti uma forte emoção quando a toquei e ela demonstrou que sentiu meu toque: suspirou longa e discretamente, buscando conter, disfarçar um forte gemido...
Com o coração disparado, fiquei zonzo de tão nervoso mas também senti uma coragem espantosa: tirei o pau de dentro do pijama e o encostei naquela região úmida, sempre achando que a qualquer momento ela iria me afastar. Eu me sentia muuito ousado e realmente sempre é de se considerar uma tremenda ousadia encostar o pau na xereca da mãe! Sei que muitos sonham com isso. Eu também sonhava e estava realizando o sonho, mesmo apavorado com a chance de meu pai acordar.
Tinha medo também que ela me afastasse ao perceber que eu estava quase metendo nela, mas ela não o fazia. Não me afastava tampouco recuava. Aquilo era demais, uma loucura, uma aventura, inteiramente inesperadas.Não só se afastava, como pressionava seu quadril contra o meu de modo a meu pau ir entrando, invadindo sua xoxota, lentamente, mas tendia sempre a deslizar para fora, a escapar. Então, ela ajudou: ergueu um pouquinho a perna esquerda e um pequeno movimento de seu tronco, ajudado por um impulso meu, fez com que meu pau entrasse todo dentro dela! Pronto! Não podia recuar, tinha acontecido; meu pau estava "agasalhado" dentro de sua xoxota, não podia voltar atrás, estávamos "engatados", nossos sexos perfeitamente encaixados! Ouvi minha mãe murmurar algo entre lábios, mas não entendi direito. Só entendi, entre murmurios, as palabras: "....pica... pica gostosa...uhhhh..." e aquelas palavras me desnortearam!
A sensação de estar com minha pica inteira dentro da boceta de minha mãe era... o que dizer?, era "foda!" É isso aí, mano, era FODA, era demais. Estar com minha rôla totalmente "agasalhada" dentro de uma boceta era uma emoção incomparavel. Num instante, pesou um pouco ao imaginar que era minha mãe. Pô, eu não consideraria legal, dizer "comi minha mãe". Pô, era minha mãe, não uma mina qualquer. Mas, fazer o quê, se eu estava na maior secura e ela veio encostar aquele rabão em mim? Simplesmente não resisti e queria prosseguir. Eu poderia morrer naquela hora que morreria realizado, em pleno prazer.
(Muito tempo depois eu sempre pensei comigo: "Como terá sido 'para ela'? O que ela sentiu sendo fodida pelo próprio filho? Como foi para ela? Gostaria de saber, mas nunca tive coragem de perguntar. Aliás, nunca tocamos no assunto. Voltando aquele momento especial de minha vida: tudo aconteceu de modo perfeito. Ou melhor, tudo NOS aconteceu de modo perfeito: vingamo-nos da petulancia e arrogancia de meu pai e ao mesmo tempo tivemos como recompensa um prazer indescritivel!)
Estava consumado! Sem nenhum alarde, sem qualquer movimento brusco, em absoluto silencio, eu estava fodendo minha mãe, meu membro dentro de sua xoxota. Eu sentia a boceta, se contrair, apertada em torno de meu membro. Nossos movimentos eram suaves, em parte por prolongar o prazer, em parte por certo medo de meu pai acordar. Calculava cada movimento: contraía meu quadril para trás lentamente e novamente, lentamente empurrava, avançava.
Havia um silencio profundo, parece que o mundo inteiro era silêncio: tudo o que se ouvia era nossas respirações levemente alteradas, pois fazíamos um tremendo esforço para nos controlar.
Minha mão esquerda acariciava sua barriga, a barriga que me abrigara 18 anos atrás, de onde saí para o mundo.Não sentia lascívia, mas gratidão! Além de cuidar de mim com tanto amor, agora me fazia ter um prazer tão maravilhoso! Deslizava a mão, sentindo leve ou mais profunda cada depressão; o umbigo, parte daquele mundo que me era desconhecido, mereceu particular atenção (nunca antes tinha acariciado a barriga de minha mãe, nem de brincadeira!). Fiz carícias em torno do umbigo, vários movimentos circulatórios até pressionar finalmente seu centro, arrancando dela um suspiro mais prolongado! Era demais! De-ma-is!!! Olhava seu rosto e seus olhos, bem abertos, curtindo e ao mesmo tempo muito atenta aos movimentos de meu pai, que dormia (ela parecia estar com um medo do caralho, também!).
Minha mão esquerda prosseguia sua exploração, agora mais para cima! Ah, que emoção o apalpar aqueles seios macios! Seios que me alimentaram fartamente! Não eram grandes, eram médios, e nunca mais os tocara, desde que fora “desmamado” aos 18 meses. E agora os revisitava, aqueles seios dos quais nunca esquecera, embora não me lembrasse, pois tudo ficara restrito às camadas subterrâneas da memória! Agora,ao tocá-los novamente, era um velho e ao mesmo tempo, novo conhecimento e novíssimo prazer! Pressionei os mamilos e olhando seu rosto, pude ver que cerrara os olhos e os dentes,numa expressão de angustia, desespero e prazer incontrolável! Ao tocar o outro seio, ela pareceu se descontrolar.
Foi algo inacreditável. Ela soltou um runhido baixinho, da garganta, e em seguida abriu um extenso sorriso! Eu a fazia gozar, aquilo não tinha preço. Era um duplo prazer e parece que ela sentia a mesma coisa que eu! E para retribuir, ela fez uns pequenos movimentos com o quadril e “algo dentro dela” contraiu-se em torno da cabeça de meu pau, produzindo um prazer indizível. Não aguentei e soltei um gemido,
aaahhhh!!!!
...fazendo ela censurar
psiuuuu!
Mas minha vontade era gritar! Após acariciar lenta e fartamente seus peitos, voltei a explorar sua barriguinha macia e deliciosa. Buscava outras zonas “desconhecidas” do território proibido de seu corpo.
Cada centímetro percorrido era realizado em plena harmonia, parecia coincidir com seus pequenos espasmos, imperceptíveis, assim como meus controlados movimentos de “vai e vem”... Mesmo a ponto de gozar, conseguia dosar meus movimentos. Pelas contrações de seu corpo, os tremores, percebi que ela tinha gozado várias vezes.
Mas quando toquei a “parte de cima”, o clitóris, foi sua vez de perder o controle. Deu um pequeno grito “Não!”
Caramba! Tudo estava por um triz, o desastre e o prazer supremo!
Acho que fomos longe demais. Parei tudo. Paramos. E ficamos os dois em silencio total, o mundo estava em suspenso e era como se estivéssemos sob uma guilhotina! Meu pai acordando e nos vendo “enroscados”, sob o lençol. Parecia ouvir suas palavras, seu jeito grosseiro: “que putaria de merda é essa?” Mas nada aconteceu, ele não acordou. Ressonava. Dormia em paz!...
Eu não sentia culpa, mas tinha a estranha consciência de estar pondo chifres nele. Chifres no meu pai! Ah, se ele soubesse! Imperdoável, nada me salvaria! Pensei também no fato de minha mãe estar pondo chifres nele. Nossa familia era harmoniosa, mas tenho de admitir que era uma falsa harmonia. Meu pai nos humilhava, a ela e a mim! Eu era um preguiçoso, que deveria tirar 10 em tudo e minha mãe "não tinha cultura", segundo ele. Sem dizer nada, tacitamente, eu e ela combinamos uma doce vingança, na cama dele, na cara dele!
Então, ela delicadamente buscou minha mão e fez com que sentisse os pêlos macios de sua boceta. Pressionei o clitóris, a zona “elétrica”, ela gemeu baixinho, gozava novamente, era demais. Ai, mãe! Uhhh! Shiiiihhh!
ies, ela tocava meu pau que fazia o "vai-e-vem". Aproximei meu rosto do seu e senti o “calor”.Ela me olhou e na semi-escuridão, senti a intensidade de seu olhar, que nada tinha de maternal: o olhar de uma fêmea em pleno gozo era uma coisa impressionante, não reconhecia de modo nenhum minha mãe, tudo era instinto!).
Seu quadril rebolava discretamente quando senti a porra rompendo caminho, incontrolável, como lava de vulcão jorrando dentro dela.Sua boca se abriu num espasmo, mas não saiu nenhum som, cerrando dentes e olhos. A cama balançou! Naquele frenesi, só por milagre meu pai não acordou, quando gozamos vivamente, sacudindo a cama. O velho estava mesmo chapado. Derreados e esgotados, olhamos para ele, dormindo. E nossos lábios se tocaram brevemente, num agradecimento mútuo.
Passado a gozada impressionante, tirei o pau de dentro dela e caí em mim: putz, eu fodi a minha mãe, enfiei a rola em sua boceta, gozei dentro dela com meu pai ao lado. Como pudemos ser capazes de tal proeza?
Então recolhi-me para meu canto na cama, enfiei a cara num travesseiro e em pouco tempo um tremendo cansaço tomou conta de mim e apaguei. Não me lembro de mais nada...
No outro dia, acordei com os rumores dos dois conversando alegremente. Estavam sentados na pequena mesa e ambos me olharam sorrindo enquanto eu esfregava os olhos.
- Vem, moleque, vem tomar café com a gente! – disse meu pai.
Cheguei-me a mesa e jamais vou esquecer o olhar de carinho e paixão que minha mãe me dirigiu.Também jamais esquecerei a leve piscadela que só nós seríamos capazes de compreender.
Daí a pouco o telefone de meu pai tocou e ele se afastou. Discutia e orientava um cliente. Depois de falar umas broncas, desligou o celular, ao mesmo tempo em que a campainha da cabana tocou.Era um funcionário, anunciando que “haviam conseguido uma cama extra, de solteiro e que na noite seguinte dormiríamos mais confortáveis...”
Suspirei. De alivio e com certa decepção, pois algo dentro de mim queria que houvesse mais uma oportunidade de percorrer as intimidades do corpo de minha mãe... Ela pareceu ouvir meus pensamentos, pois apertou minha mão, olhando-me nos olhos, sem nada dizer. Foi algo inevitável e desejável. Desejável ha muito tempo, aliás, se eu me lembrar das vezes em que meu pau endureceu pensando nela...
Depois de um dia de passeios,compras e outras atividades, incluindo passeio de charrete, fomos dormir na noite seguinte moídos de cansaço.
Mas,quem falou que consegui dormir?
Fiquei quietinho, olhando a sombra dos dois,a pouco mais de um metro de mim. Imóvel, os olhava na semi escuridão. Um pouco de claridade entrava pela janela entreaberta. Via meu pai com o braço por cima do corpo de minha mãe.Eu os olhava, com certa aflição.Depois de algum tempo, vi que meu pai acariciava minha mãe, pegava seus peitos, apertava. Ouvi num determinado momento a voz sonolenta: “Olha o menino!”
“Ele ta dormindo...” respondeu meu pai.
Ergueram a cabeça na minha direção e fechei os olhos.
Em seguida, ouvi os movimentos. Abriu um pouco os olhos e vi minha mãe de quatro, o rosto enterrado no travesseiro, a bunda arrebitada e meu pai socando fazendo um desagradável barulho chap-chap.Sua barriga obesa tocava aquela bunda de forma bruta, a mesma bunda que eu na noite anterior tocara com tanto carinho e delicadeza. Em poucos minutos meu pai gozou e caiu de lado, esgotado.Virou para o outro lado e dormiu. (Pensando bem, vi nisso uma vantagem: será que minha mãe vai fazer comparações? Se fizer, levo vantagem...)
Minha mãe tinha o rosto ainda coberto pelo travesseiro. Virou de barriga para cima, olhou meu pai dormindo e em seguida na minha direção, observando se eu dormia... Eu estava imóvel, mas de olhos entreabertos. Pouco depois, presenciei algo incrível:
Com as pernas abertas, minha mãe tocava uma siririca.Tocava forte e era uma cena bonita. Meu pau endureceu e bati uma punheta, quase junto com ela. Após uns gemidos fortes, fechou as pernas e tombou para o lado. Eu também ejaculei. Em seguida. dormiu e finalmente, pude dormir também. Sonhei várias vezes com ela...
No outro dia, a vida recomeçou, como sempre. Ou como se nada tivesse acontecido. Tudo normal, ao menos nas aparencias. Fizemos a viagem de volta. Eu era outra pessoa. Mas os olhares que eu e ela trocávamos, dizia muito. Dizia tudo. Era uma segredo. Sexo em familia! Segredo mãe e filh: Cumplicidade total.
E eu, nos dias, semanas e meses seguintes, matutando cá comigo, com minhas dúvidas, meus grandes segredos,tem muita coisa que não consigo compreender. Por exemplo, a naturalidade com que minha mãe permitiu que eu fizesse aquelas coisas sem esboçar nenhuma reação. Será porque ela sempre quis por chifes em meu pai e nunca teve oportunidade? Mas é melhor assim. Sim, pensando bem, é melhor assim: no fundo eu entendo porque minha mãe aceitou meus carinhos... e não perdeu a oportunidade de se vingar, pois era nítido que meu pai a humilhava. Talvez ela quisesse foder com outro e na cama dele e com ele dormindo ao lado! Mas, diante da oportunidade, servi de bom tamanho. Foi uma experiência inesquecível. Nunca, nunca mais tocamos no assunto. Algumas vezes que fiquei sózinho com minha mãe, cheguei a pensar em tocar naquele assunto e sondar se a gente podia dar mais uma trepadinha. Mas eu a olhava e sua expressão era impenetrável. Não dava a menor dica. Mas eu tenho a impressão que ela melhorou de astral. Antes até me parecia meio curvada, como se tivesse mais idade, por vezes eu percebia nela uma certa tristeza... Agora, não mais! Parecia uma mulher mais segura, até mais tranquila! E eu não tinha coragem de arriscar a estragar tudo.
Por vezes, pensei no meu pai: sem nenhuma culpa. Fiz o que tinha mesmo de fazer!
De agora em diante nunca mais vou me importar com o ar de superioridade de meu pai, sua arrogância, sempre se achando o tal. Ele gosta de me esnobar e penso comigo: grande corno! Eu e minha mãe sabemos,a verdade!...
Por muito tempo guardei esse segredo comigo. Como é que eu podia contar a meus amigos que comi minha mãe? Finalmente, me liberto, valendo-me do anonimato. Um alivio!...