Continuando minha historia de submissão, quería comentar que minhas lembranças com Jaime (esse era o seu nome), não vem numa ordem cronológica, pois foram muitos fins de semana durante dois anos que morei fora do país. Me submeti aos caprichos e fantasias de um homem dominador, e sim, eu era feliz. Era libertador ter alguém em quem confiar cegamente, me deixando levar por seus caprichos. Só queria deixá-lo satisfeito e isso me ensinou muito sobre mim. Eu não gozava nessas sessões, pois o prazer que tinha era justo satisfazer ele e todos os homens que ele levou para me possuir.
Como comentava no conto passado, meu senhor ligou para pedir uma pizza. Quando o interfone tocou, ele pediu para o entregador subir no apartamento e ordenou que eu fosse pagar o cara. Não pude me vestir, eu teria que receber o cara completamente nu. Abri a porta e pedi para o cara entrar, pois não queria que algum vizinho olhasse eu naquela situação. Peguei a pizza e paguei o rapaz. Meu senhor estava logo atrás e falou se eu não esquecia nada. Não entendi no momento, mas o rapaz colocou o pau para fora e meu senhor riu e explicou que aquele era o Pablo que sempre vinha trazer a pizza para ele e fazia parte do grupo bareback.
Não deixei por menor e fui direto beijar aquele caralho. Pablo era lindo, um dos caras mais bonitos que já transei na vida, parecia um modelo. Chupei muito ele. Ele era muito tarado e me enrabou ali mesmo no corredor de entrada do apartamento. Logo, aquele gato estava urrando, aliviando dentro de mim. Apressei-me em chupar seu pau e limpar a porra ainda pingando.
Pablo saiu e voltei para sala com o meu senhor. Me ordenou que o chupasse. Quando estava gozando, pegou uma fatia de pizza e ejaculou toda porra encima e me deu para comer. Gostoso demais, pizza com molho de porra.
Sentei entre suas pernas e fiquei ali cheirando o homem que era tudo para mim, meu macho, meu senhor, meu mestre, meu amo. Eu era dele totalmente. Já se passavam das duas da manhã e fomos para o quarto. Ele me comeu mais uma vez e adormeceu encima de mim com a pica ainda dentro e eu cheio de porra. De madrugada, meu taradão acordou e me comeu novamente.
Pela manhã, pedi permissão para lavar a boca e melhorar meu hálito. Odeio ficar assim depois que levanto. Fomos ao banheiro, dei um banho no meu macho, chupando sua pica, claro, e recebendo a primeira porra do dia.
Já eram as 10 da manhã quando comemos algo e eu voltei para o banheiro para fazer minha higiene anal, preparando-me para o dia. Voltei para sala e meu senhor já estava ao telefone combinando com alguém e falando de mim. Meu senhor falou que eu iria ter uma surpresa naquele dia. Me mandou ficar de quatro e me comeu como um cachorro tarado. Dessa vez, ele demorou muito para gozar, mas quando gozou, se agarrou em mim, me apertando contra ele. Sentia os espasmos dele e me sentia completo com isso.
Continuarei no próximo conto.