Oi meus amores,
Vou contar aqui mais uma história real é totalmente inesperada envolvendo um colega do meu pai.
Primeiramente, gostaria de agradecer os comentários de vocês no meu outro relato. Gosto muito de compartilhar minhas experiências. Elas não são muito cinematográficas por serem relatos verídicos. Mas, apesar da minha vida normal, eu também tenho minhas aventuras de vez em quando.
O que vou contar aqui aconteceu há algum tempo.
Sou designer e uma de minhas funções é fazer o desenvolvimento de páginas para web.
Meu pai é professor universitário e ficou sabendo que um colega estava pensando em montar um site. Na mesma hora, ele indicou que me procurasse para que eu fizesse esse serviço pra ele.
O colega dele então me ligou para explicar mais ou menos o que ele precisava.
Na nossa primeira conversa, já pude perceber que se tratava de um homem muito simpático e bem humorado. Ele me passou umas linhas gerais a respeito do que imaginava para o site e eu dei as primeiras sugestões.
Passado alguns dias, apresentei a primeira versão do serviço.
Ele disse que gostou, mas que precisava pedir algumas alterações. Mas, como ele estava sem tempo para entrar na internet devido ao ritmo muito grande de aulas, ele perguntou se eu podia encontrá-lo numa cafeteria que tem dentro do campus.
Encontro marcado e eu o vi pela primeira vez.
Ricardo é um homem muito interessante. Tem seus cabelos grisalhos, mas aparenta ser jovem de rosto. Ele é alto e tem um corpo legal. Nota-se que ele se cuida.
Mas o que me chamou mais atenção nele foi o bom humor e a simpatia. Primeiro que ele me tratou muito bem. E depois me peguei rindo das inúmeras piadas que ele contava enquanto conversávamos.
Nunca pensei que um tiozinho fosse me fazer sentir tão à vontade para rir de piadas daquela forma.
Alguns outros encontros se sucederam e, no último deles, foi apenas para receber o pagamento do serviço prestado. Ele ficou muito satisfeito.
Este último encontro aconteceu na mesma cafeteria de sempre. A noite caía e o vento aumentava. Um cheiro de chuva começava a tomar conta do ambiente.
Não demorou muito e o temporal veio. Uma chuva forte que fazia uma grande enxurrada deslizar pelo meio fio.
Ricardo, gentil como é, disse que não deixaria que eu voltasse de metrô para a minha casa com aquele tempo. E me ofereceu uma carona.
Fiquei sem jeito, disse que não precisava. Que chamaria um carro pelo aplicativo.
Ele insistiu.
E eu aceitei.
No caminho para casa - que era bem longe da faculdade - começávamos a enfrentar os primeiros efeitos da chuva forte: semáforos apagados, carros quebrados e muito, muito, trânsito.
A conversa no carro já não era mais sobre trabalho.
Durante esse tempo de convívio profissional, nos foi permitido conhecer melhor um ao outro. E já falávamos coisas do dia a dia. Cinema, música, desenho e... relacionamentos.
Ricardo me faz a pergunta direta: "você tem namorado, Bê?".
Eu respondo: "tenho um relacionamento meio enrolado. Andamos discutindo, a situação está meio estranha".
Ele continua: "imaginei mesmo. Uma garota como você dificilmente estaria solteira".
E emendou: "nunca pensei que o Reginaldo teria uma filha tão bonita, com todo respeito".
Reginaldo é o nome do meu pai.
Senti meu rosto ficando quente. Devia estar vermelha de vergonha, não esperava um elogio tão direto daquela forma.
Eu dei uma risada sem graça e respondi: "obrigada".
A partir daí, Ricardo começou a fazer mais e mais perguntas a respeito do meu relacionamento.
Há quanto tempo nos conhecíamos... onde nos vimos pela primeira vez... como foi isso e como foi aquilo.
E, entre um comentário e outro, ele sempre se utilizava da facilidade que ele tinha de me fazer rir - o que me deixava cada vez mais à vontade para falar sobre a minha vida pessoal.
O trânsito castigava. Estávamos parados na mesma avenida havia muitos minutos. Nada andava.
Ricardo olhou pra mim e lançou o tiro: "estou curioso para saber uma coisa a seu respeito".
Eu pensei comigo mesma: "mais?".
E disse: "pode perguntar, ué".
Ele: "e na cama, vocês não se dão bem?".
Eu já imaginava que mais cedo ou mais tarde uma pergunta relacionada a sexo apareceria. E ela apareceu.
Respondi sem olhar pra ele: "ah, normal".
Ele: "hum, então você já teve sua primeira vez", e riu como se fosse uma brincadeira.
Eu disse que sim.
As perguntas então só foram sobre isso a partir daquele momento.
E eu respondendo na medida em que podia.
"Ele te satisfaz?"
"Vocês conseguem fazer com muita frequência?"
E por aí vai.
Até que ele perguntou algo muito específico: "qual sua posição preferida?".
Eu já estava mais à vontade para falar de sexo com um cara que estava tentando ignorar que se tratava de um colega de trabalho do meu pai.
Respondi: "ah, depende da ocasião".
Ele: "ah, me diz alguma que você gosta então. Não precisa ser a favorita.. Estou curioso".
Eu: "muito curioso, aliás".
E fiquei em silêncio por um instante.
Até que quebrei o silêncio: "gosto de ir por cima".
Ele: "sentando?"
Eu: "sim..."
Ele: "puxa, não imaginava. Você me parece tão quietinha. Geralmente garotas que gostam de ir por cima gostam de comandar a situação".
Eu respondi: "como falei, depende da ocasião. Mas, não sou tão quietinha como você pensa".
Outra vez, silêncio. Ricardo devia estar pensando um turbilhão de coisas.
Até que ele quebra o silêncio, desta vez: "você é uma mulher muito atraente. Tem um corpo incrível".
Agradeci o elogio. Mas já estava tentando cortar o assunto. Aquilo ali já estava indo longe demais.
Mas, agora ele não iria parar.
E continuou: "você já deve estar acostumada a receber elogios de outros homens, não é mesmo?"
Eu: "nem tanto como imagina".
Ele: "desde nosso primeiro encontro naquela cafeteria que você não me sai da cabeça".
Eu: "como assim? eu tenho idade pra ser sua filha".
Ele: "mas não é minha filha. E, com todo respeito, adoraria ter uma cama só pra gente agora".
Meu coração disparou.
Sim, era definitivamente um convite para sexo.
Mas, apesar de achar aquela situação pra lá de absurda, ele fazia tudo com tom de brincadeira. Me fazia rir das besteiras que ele dizia.
Ele continuou: "você me falou até da sua posição preferida. Não tem como não sentir vontade".
Eu: "você é casado. É amigo do meu pai. Isso não é nada certo!"
Ele: "justamente por causa de tudo isso. Ninguém nunca iria saber. Esse trânsito aqui não vai nos deixar andar. Vamos aproveitar e ir para um lugar mais reservado. Não vamos ficar muito, minha esposa desconfiaria se demorasse demais".
A mistura de desejo com indignação estava me deixando doida.
O amigo do meu pai estava realmente querendo me comer.
Mas, ele era tão interessante. Tinha um sorriso tão bonito... eu estava realmente tentada a aceitar o convite.
Ele: "se a gente fizer o próximo retorno, podemos ir a um motel aqui próximo. Garanto que isso fica apenas entre nós. Também tenho uma vida fora deste carro".
Eu só falei: "ok, mas rápido. Não quero que ninguém desconfie".
Ele fez de tudo para chegar no retorno o mais rápido possível.
Fez o balão e voltou no sentido oposto, que estava livre.
Fomos para o motel.
Entramos no quarto e ele veio pra cima de mim.
Me puxou contra ele, me abraçou e beijou a minha boca.
"Você estava me deixando louco, Beatriz".
Eu já não falava mais nada. Só retribuí o beijo enquanto ele já tirava a camisa.
Fomos para a cama e nos beijamos mais ainda.
Ele tentou abrir a minha blusa e eu não deixei.
Fiz ele sentar na beira da cama.
Eu sentei ao lado dele.
Suas mãos passando pelo meu cabelo enquanto ele me beijava e minhas mãos deslizavam sobre seu peito.
Fui descendo minha mão até chegar em sua calça social.
Senti aquele pau dele muito duro. Pulsava dentro daquela calça.
Ele abriu e tirou pra fora.
Uma rola bem dura. Tamanho médio, mas um pouco grossa. Já dava pra brincar.
Deslizei minha mão sobre ela. Pra cima e pra baixo, bem devagar.
E ele novamente tentou tirar minha blusa. E novamente eu não permiti.
E continuei a subir e descer minha mão naquele pau.
A respiração dele estava bem forte.
E resolvi ir para o segundo passo.
Me levantei e ajoelhei à sua frente.
Ele olhava para mim como se não acreditasse.
Sim, pode acreditar.
Fui passando minha língua na cabeça daquele pau.
Dava uns beijinhos...
Passava mais a língua.
Sua mão já acariciava meus cabelos.
E eu fui colocando aquela rola bem devagar dentro da minha boca.
Chupei.
Mamei ele gostoso e ouvia sua respiração cada vez mais forte e ofegante.
Quando percebi que ele estava a ponto de gozar, diminuí o ritmo e parti pro terceiro passo.
Fiquei de pé na frente dele.
O pau dele latejava de tão duro.
Fui tirando minha blusinha aos poucos.
E tirei meu sutiã.
Ele: "nossa, você é uma delicia".
Me aproximei dele...
E Ricardo começou a chupar meus seios.
Passava a mão por trás de sua cabeça enquanto ele fazia isso.
Minha buceta contraía de tesão. Ele fazia isso muito bem.
E suas mãos iam pelas minhas costas...
E apertava minha bunda.
Hora do passo final.
Fui até o criado mudo do motel e peguei o pacote de camisinha que eles disponibilizavam.
Tirei uma e pedi pra ele colocar.
Ele continuava olhando pra mim como se ainda não acreditasse.
Ele colocou.
Virei de costas pra ele e tomei uma certa distância.
E disse: "não encosta. Só olha".
Ele: "faz o que você quiser".
Com a devida distância, abri minha calça jeans.
De costas pra ele, lentamente fui tirando.
Empinava um pouco a bunda enquanto eu fazia isso. Eu queria provocar.
Fui abaixando minha calça bem devagar. Mostrando minha bunda pra ele de pouquinho em pouquinho.
Até que ele podia vê-la totalmente.
Estava só de calcinha agora, ainda de costas.
Ele falou meio baixo: "caramba, que bundão! puta que pariu...", praticamente falou suspirando.
Eu provoquei: "gostou do bundão, tio?".
Ele falou mais alto: "e tem como não gostar? Que bundão do caralho!".
Eu: "pega nele.."
Ele pegava na minha bunda.
Eu rebolava devagarzinho e fui tirando minha calcinha enquanto ele pegava.
Não aguentou. Deu um tapa na minha bunda.
Ele: "caralho! você é gostosa demais!"
Eu: "por que sou gostosa?"
Ele: "olha isso!"
Eu: "isso o que?"
Ele: "você tem quantos anos mesmo?"
Eu: "23".
Ele: "23 anos.. gostosa desse jeito".
Eu rebolava mais.
Quanto mais ele apertava e dava tapas na minha bunda, mais eu rebolava pra ele.
Eu: "nossa, ninguém nunca me falou isso".
Ele: "cala a boca. o que você mais deve escutar é isso. Fala a verdade!"
Eu admiti: "é, tem razão. sei que gostam do meu bumbum".
Ele: "rabão! ... senta logo".
Eu, obediente, sentei.
De costas pra ele, na beira da cama, fui sentando.
Subindo e descendo naquele pau.
Minha buceta molhadíssima. Eu estava com muito tesão de ter ouvido tudo aquilo.
Sentava forte. De fazer barulho.
Ele: "caralho! Você é cachorra demais! olha isso!"
Eu já não falava mais nada. Só gemia enquanto sentava nele.
Ele: "desse jeito não vou aguentar. Caralho, sua safada!"
Ouvindo isso sentei ainda mais forte!
Senti ele apertando minha bunda com as duas mãos e dizendo que ia gozar.
E ele gozou.
Senti o pinto dele pulsando dentro da minha buceta.
Ele se deitou ofegante.
E ainda olhava pra mim como se não acreditasse naquilo tudo.
Pra falar a verdade, eu saí daquele quarto com a certeza de que tinha feito uma das maiores loucuras da minha vida.
"E se ele não cumprisse a promessa?" ... "E se ele espalhasse pra turma do trabalho que comeu a filha do Reginaldo?"
Isso não saía da minha cabeça.
Mas, agora já se passou um tempo e nada aconteceu.
Saímos naquela noite do quarto e ele me deixou em casa.
Me despedi e saí do carro com a certeza de que nunca mais o veria.
Ser louca uma vez é coragem. Ser duas é burrice. Aproveitei o que tinha que aproveitar.
E agora voltar para a minha vida normal.