E QUANDO UM LANCE DÁ ERRADO?
(NOTA DO ESCRITOR: Utilizo o estilo literário de conto, por isso não divido em capítulos. O que pode tornar o texto longo. Meu objetivo é narrar com detalhes fatos verdadeiros. Não sou novelista.)
Honestamente, os eventos sexuais nem sempre são maravilhosas como são narradas aqui neste blog. Isso não significa que há exagero ou falta de verdade, mas como seres humanos tentamos maximizar os acertos e esconder os erros.
Isto também não significa que se o lance deu errado, foi um desastre total. Mesmo, com alguns pontos negativos, o todo pode ser maravilhoso. Afinal somos humanos e imperfeitos!
Já passei por muitos lances que deram errado; alguns muito errado! O que passo narrar talvez tenha sido o mais complicado, longo e interessante da minha vida:
Na época eu havia acabado de me separar da primeira esposa depois de 26 anos de casamento liberal, naturista e safado. O motivo não foi sexo, mas discussões financeiras. Tanto que até hoje ainda nos encontramos sendo agora ambos casados com outras pessoas. Afinal temos duas filhas, um filho e oito netos e netas! Além de respeito. Meu segundo casamento é naturista, menos liberal, mas sou muito feliz e bem resolvido.
Voltando ao assunto, no ano de 2002 navegando pelas salas de bate papo do UOL encontrei uma que tinha um título mais ou menos como: fantasia de marido ou quero ser corno ou algo assim. Entrei.
Logo alguém começou a conversar perguntando se eu era casado, qual minha idade, de onde eu era, etc. E fui retribuindo as perguntas de acordo com as minhas respostas. Logo tínhamos passado meia hora em troca de mensagens no chat. Na época usávamos o saudoso MSN e passamos a conversar por lá.
Eu já era o executivo neste grupo onde continuo trabalhando e tinha toda privacidade na minha sala. Ele, a quem vou chamar de Célio dizia ser “massoterapeuta”, como também era a esposa a quem vou chamar de Laura.
Desde a primeira troca de mensagens ele disse que tinha um problema, não acreditava que conseguia satisfazer a esposa por gozar sempre primeiro que ela. E que, na opinião dele, ela seria mais feliz se conhecesse outro homem. Já haviam comprado vibradores, isso mesmo, mais de um e que ele usava na esposa, após a satisfação dele, até a Laura gozar.
Não gosto de fantasiar ou mentir por que a verdade e a realidade dão muito mais prazer do que a mentira ou fantasias. Expliquei para o Célio que a ejaculação precoce muitas vezes é por falta de uma boa preliminar. Que o pau do homem ao entrar numa buceta seca tende a provocar atrito no “cabresto” o que leva à ejaculação.
Ele confessou que isso de fato acontecia. Ele era muito apressado mesmo, por que a esposa dele era um tesão de mulher (o que ainda é verdade!) e que bastava ela se deitar que ele já pulava em cima, metia gozava e ficava arrependido. Depois ele mesmo ia pegava um vibrador e ficava acariciando até que ela de fato gozasse.
O Célio era muito sincero no que falava e na forma como falava. Claramente ele queria que a esposa tivesse relações sexuais plenas, mesmo que não fosse com ele. Estava claro que ele a amava, pois mesmo depois de esporrar ele dedicava tempo e esforço para fazer a deliciosa Laura gozar também. E ele queria que ela tivesse um outro pau para satisfaze-la e não um instrumento de plástico.
Explicou que por serem evangélicos e morarem numa cidade média não poderiam ter um amigo íntimo que fosse da cidade, que colocasse em risco a reputação deles, etc.
Você leu corretamente: evangélicos! Ou pensam que os que acreditam em Jesus não fazem sexo por prazer? As doutrinas bíblicas, especialmente as epístolas Paulinas trazem no seu bojo o conceito de “pureza” dos pensadores como Platão, Sócrates e Aristóteles. Daí saiu a ideia até hoje seguida como dogma da igreja Católica do celibato, onde para promover a sabedoria é necessário se abster dos prazeres. Eu também sou evangélico, e daí?
Continuando: Percebi que realmente deveria ajudar meus irmãos de fé a aproveitarem o relacionamento. O Célio tinha me enviado algumas fotos da Laura, realmente uma mulher linda, morena alta, coxas grossas, seios médios e um quadril que revelava uma bunda espetacular. Depois que ele soube que eu também era evangélico a conversa se tornou mais séria. A ideia dele era traçar uma estratégia para que eu a seduzisse no ambiente de trabalho deles. Ambos, massoterapeutas, tinham o consultório em casa. A maioria dos clientes homens era a Laura quem atendia e a maioria das clientes mulheres era ele que atendia. Para mim tudo era novidade, por que eu aprendi técnicas de massagem com meu pai, mas sempre acabava em foda qualquer massagem que ministrava numa mulher. Porém o Célio garantiu que até podia acontecer, mas era muito raro, apenas a Laura às vezes reclamava que algum cliente esperava mais “alguma coisa”.
No nosso plano eu iria adicioná-la como indicação de um cliente dela, que seria meu amigo e que eu iria passar uma semana na cidade deles, a trabalho, precisando continuar o tratamento de massoterapia para minha coluna. E que nesta oportunidade eu iria tentar seduzi-la. Ele iria me ajudando lendo nossas conversas no MSN, dizendo o que ela comentasse depois de alguma ligação, etc. Ou seja, o Célio estava disposto a ser “corno” (prefiro chamar de liberal) e espião!
Assim fizemos. Ele me deu o MSN dela, enviei uma solicitação de amizade explicando que tinha sido indicado por um Fulano de Tal, que de fato tinha sido cliente dela e que eu iria passar uma semana a trabalho na cidade e gostaria que ela me atendesse.
Não foi surpresa que ela me aceitasse, mas não pareceu cair na minha conversa. Começou a fazer várias perguntas e eu detesto mentir, não por ser um exemplo de honestidade, mas por falta de memória mesmo! Se eu minto tenho que me lembrar da mentira, se digo a verdade é só me lembrar do fato, simples assim. Como o questionário dela estava muito extenso eu pedi que ela me passasse um número de telefone e informasse a melhor hora para ligar. E ela assim o fez.
Eu me lembro que liguei no início de uma noite e não foi ela quem atendeu, eu me identifiquei e ela veio falar comigo:
_ “Nossa você existe mesmo! ” Foi a primeira frase dela. Eu fui curto e grosso:
_ “Existo. Sou um executivo de um grupo industrial. Temos um cliente importante na sua região e você foi muito bem recomendada pelo meu amigo Fulano de Tal! Você tem interesse em me atender? “
_ “Tenho sim. Até não estava acreditando que a fama do meu trabalho tinha chegado tão longe. Mas tudo bem. Quando você virá? ”
Na verdade, eu não tinha uma programação fechada para passar uma semana na cidade deles, que fica pouco mais de 300 km de onde eu moro, mas também no interior de São Paulo. Mas aproveitei este primeiro contato por telefone para marcar meu jeito de ser e iniciar o processo de sedução.
Deixei claro que o meu problema era real, dei detalhes sobre o assunto e expliquei que estava precisando de uma profissional massoterapeuta e não de uma massagista. Ao que ela revidou deixando claro que nunca misturava trabalho e relacionamento pessoal. Mas eu quebrei sua altivez dizendo que não é possível fazer um bom trabalho no corpo de alguém sem que haja um relacionamento pessoal, se assim fosse o tratamento poderia ser feito por uma máquina!
Enquanto conversava com ela no telefone o Célio escrevia como ela estava.
Essas conversas noturnas entre nós foram se repetindo ou pelo MSN ou por telefone. Até que num determinado dia, já mais íntimos e ansiosos por um encontro real, ela citou um texto bíblico que eu havia lido na mesma semana. Completei o texto completando quase todo versículo, entendemos que éramos da mesma denominação evangélica!
Foi uma quinada no nosso relacionamento até então quase virtual. O Célio me questionou sobre o fato de sermos da mesma denominação e eu esclareci que isto apenas fortalecia nosso relacionamento. Julgamentos não são prerrogativas humanas, mas as escolhas sim. E nos demos um pequeno tempo para refletir se continuaríamos na estratégia original de seduzir a Laura de forma escondida. E se revelássemos a verdade ela poderia criar um problema e dar tudo muito errado.
Sendo eu mais velho vinte anos que o casal orientei ao Célio falarmos a verdade para a Laura. Primeiro por que o desejo dele era dar para ela mais prazer, segundo agora sabendo tanto de nossas vidas em comum manter uma estratégia cheia de sombras não fazia sentido. Ele aceitou correr o risco e eu a responsabilidade de conversar com a Laura. Mas eu não encontrei o momento certo para falar para a Laura. E quando encontrei omiti o início de nossa amizade por uma sala de bate papo.
Este foi o primeiro momento tenso da história deste triângulo amoroso. Durante mais de três horas fiquei ao telefone com a Laura. Madrugada a dentro e ela deixou o Célio no quarto deles e se refugiou no consultório para não ser interrompida e eu morava sozinho. Ela desconfiava que o Célio quisesse algo “louco” mas ficou a princípio muito aborrecida quase se sentindo um objeto! Agradeceu muito à Deus por ter sido eu o felizardo, pois um outro homem poderia realmente pensar ou ousar demais o que destruiria o casamento deles.
Ela então passou a me confidenciar o lado dela: Eles se conheceram na igreja, na escola bíblica preparativa para o batismo. Começaram a namorar “certinho”. Por um “acidente de percurso” ela não era mais virgem, algo causado com uma brincadeira com um primo. Mas nada traumatizante. Com o Célio o namoro foi muito rápido por que tinha o peso da igreja sobre o casal. Mesmo assim numa noite de verão, depois das atividades sociais para os jovens eles tiveram o primeiro lance sexual. E ela disse que foi muito bom, apesar de ser em pé, encostados num muro. Ele levantou o vestido dela, puxou a calcinha que já estava muito molhada, meteu e deu estocadas e quando ela começou a gozar ele tentou tirar o pau, mas ela o segurou por que imaginava, como de fato estava, no período sem risco de gravidez.
Ela me contava isso e eu ouvia mas relatava para ela o tesão que estava sentindo. Felizmente ela também estava excitada.
Depois de casados logo no primeiro mês ela notou que o Célio marido não era igual ao Célio namorado. Ela engravidou e o sexo se tornou uma obrigação que ela cumpria, entendendo que o marido tinha o problema de ejaculação precoce. Mas ela, caso tivesse tesão após o gozo dele, não se acanhava e se masturbar ao lado dele!
Isso para mim foi fantástico por que uma mulher que não tem vergonha de mostrar como se goza é ainda uma raridade, especialmente buscando a satisfação própria ao lado do marido incompetente.
Ela confirmou que algumas vezes ele percebia virava para o lado e assistia à masturbação. Com o tempo ele mesmo a ajudava. Até que um dia ele chegou com um vibrador de presente para ela, o primeiro de alguns. Durante anos era assim que ela realmente gozava!
Acontece que o trabalho de massoterapia que faziam era uma tentação... E eu explorei minha curiosidade neste ponto. Ela confirmou que muitos de seus clientes confundiam o trabalho dela com a de massagistas prostitutas. Alguns exigiam dela uma masturbação, mas que ela não aceitava, por dinheiro nenhum. Também disse que o Célio era muito assediado por algumas clientes, mas que ela tinha certeza de que ele segurava a onda, apesar de ficar visivelmente excitado.
Eu aproveitei para perguntar se ela também não ficava excitada com algum cliente, afinal eu imaginava que o trabalho dela era uma massagem no corpo todo de homens diferentes. Ela passou a me desafiar dizendo que eu iria sentir as mãos dela, mas que ficava sim muitas vezes excitada e era difícil não atender a alguns pedidos. E confessou que um cliente especial conseguiu fazer com que ela batesse uma punheta e outras vezes este mesmo cliente recebia uma gostosa chupada, mas que isso o Célio nunca poderia saber.
Esta nossa cumplicidade foi se tornando algo maravilhoso para os três: eu mantinha alguns segredos com o Célio, outros com a Laura e a maioria eram segredos nossos.
Algumas semanas depois sem interrupção nas nossas conversas seja por MSN ou telefone programei uma semana na região deles e teria finalmente a minha massagem e nosso primeiro encontro real.
Tudo combinado, hotel, horários, encontro, enfim o planejamento perfeito. Mas planejar é uma coisa executar é outra...
Cheguei na cidade, fiz o check in no hotel, tomei um bom banho e conforme combinado na hora determinada por eles parei meu carro na porta. Toquei a campainha e esperei um tempo acima do normal, mas a porta se abriu e eu vi pela primeira vez a Laura.... Ela estava enrolada numa toalha branca, sua pele morena bronzeada fazia um contraste perfeito, seus olhos castanhos pareciam gotas de mel e seu sorriso discreto já seriam suficientes para minha felicidade.
_ “Você é muito pontual. Eu ainda vou tomar um banho e o Célio foi levar as crianças na minha sogra. Mas entre e se não se importar de esperar sozinho aqui na sala... “
Não me importei com nada. Entrei trocamos dois beijinhos e ela pediu licença para ir para o banho. Que recepção totalmente fora do planejado.
Acho que não se passaram dois minutos quando o Célio entrou e eu me levantei para cumprimenta-lo, ele não foi sutil:
_ “Boa noite, Ernane, pelo jeito você gostou da surpresa! “ Eu estava de pau duro e ele me denunciou assim na cara dura.
_ “É.... eu fui atendido pela Laura enrolada numa toalha... “
_ “Eu sei disso. Combinamos fazer esta surpresa para você. E pelo jeito você gostou. Ela é um tesão, não é? Estava com a toalha de rosto? Deixou você ver os seios dela? E a bunda você viu?”
O interrogatório foi muito intenso! O Célio parecia um menino que tinha entrado pela primeira numa sorveteria.
Eu tenho uma postura mais tranquila, apesar de que minha atual esposa reclamar das minhas perguntas depois de algum lance, atualmente muito raro para ela. Isso é coisa de homem, de marido que não quer perder a posição de macho dominante, mas sabe que no território já tem outro, mesmo que sem disputa. Eu tentei responder:
_ “Célio, eu fiquei muito surpreso. Até fiquei constrangido por parecer que cheguei mais cedo. Percebi que a Laura é um mulherão e toalha era pequena sim. Só agora eu entendi que era uma toalha de rosto. Quando ela saiu para o banheiro realmente deu pra ver a polpa da bunda. Muito linda, sem dúvida! “
_ “Porra, Ernane, olha como eu fico? “ Mostrou o volume sob a calça, como se eu gostasse de pau...
Não demorou muito a Laura chegou na sala com uma mini saia jeans e uma blusinha transparente, nitidamente sem sutiã. Beijou a boca do Célio, que já meteu a mão no meio das pernas dela e foi reprendido por um gesto dela e se sentou na poltrona em frente ao sofá em que estava. Nem precisou cruzar as pernas para que visse a calcinha. Meu pau não baixava...
_ “Então Ernane, finalmente você vai experimentar a minha massagem tão bem recomendada... Você quer comer algo antes? “ Ela disse visivelmente dominando dois mais machos.
_ “Na verdade, Laura, eu já fiz um lanche antes de sair do hotel. Por mim, se não for incomodo, estou quase pronto para a massagem. “
_ “Quase pronto? O que falta? “ Ela perguntou com um riso safado.
_ “Eu nunca recebi uma massagem tão vestido. Acredito que você vá me conduzir para o seu consultório e me dar um tempo para me preparar. “
_ “Claro que sim. Amor, veja como está o consultório, a maca, o óleo. Leve nosso cliente enquanto eu vou colocar meu jaleco. “
Assim foi. Só que o Célio ficou comigo no consultório enquanto eu tirava minha roupa. Isso não me encabulou. Fiquei de cueca box, como sempre gostei, mas estava de pau duro e o Célio ainda comentou:
_ “Ernane, você é muito bem-dotado. Espero que a Laura goste. “
Eu me deitei na maca com os pés virados para a porta e em seguida a Laura entrou, deu um beijo mais longo na boca do marido e pediu licença para ele, que saiu, fechando a porta. Ela, claro, viu que eu estava de cueca e de pau duro, mas foi muito profissional. Mandou que eu virasse de bruços e jogou uma toalhinha sobre minha bunda. Realmente era uma massoterapeuta.
Perguntou qual era mesmo o meu problema e eu expliquei a posição onde uma vértebra tinha um defeito de nascença e onde a dor se refletia. E ela começou o trabalho e eu me entreguei totalmente relaxado. Acredite, eu realmente estava curtindo o tratamento. Ela estava realmente de jaleco e eu de olhos fechados sentindo a ação relaxante da excelente profissional.
Ela tocava com a energia necessária para que a massagem fizesse efeito, mas eu sentia além, um suave carinho antes ou imediatamente após o toque na região, também os toques do seu corpo protegido. Isso fazia com que eu me lembrasse que era um lance sexual e não somente mais uma massagem. Depois de massagear meus pés, canelas, joelhos e coxas ela tirou a toalha e foi subindo as pernas da cueca de forma a tocar minha bunda. Depois de acariciar, por que chamar de massagem aqueles toques é quase uma heresia, ela me disse:
_ “Por favor Ernane, agora fique deitado de costas. “
Ela estava em pé atrás da minha cabeça, quando me ergui puxei-a pelo pescoço e foi nosso primeiro beijo. Havia mais que sexo no beijo, sentimos um carinho enorme, uma paixão maravilhosa, eu fui acariciando o corpo dela sobre o jaleco e ela se deitando sobre mim. Foi um dos melhores momentos da noite!
Assim que eu me deitei de costas, meu pau fazia minha cueca parecer um circo. A Laura foi para os meus pés, tirou minha cueca, tirou o jaleco e mais uma surpresa: estava só de calcinha de renda fio dental! Ela estava começando a performance de puta, subindo na maca e se dirigindo para cima, ao tocar o meu pau, foi de uma delicadeza suprema, passou o dedo na baba que escorria, levou à boca, olhou para mim com as duas pedras âmbar que eram seus olhos, abriu a boca bem devagar e circundou a cabeça do meu pau.
Neste momento a porta se abriu. Levamos um susto, é claro. Era o Célio entrando até com certa violência, já nu e de pau duro, com um colchonete embaixo do braço. Empurrou a maca para o lado, jogou o colchonete no chão e veio para cima de nós. Eu nem sabia o que fazer quanto mais o que dizer... A Laura olhava para mim e para ele também aturdida.
Ele praticamente a tirou de cima de mim, diga-se de passagem, que ele deve ter 1,90 m e quase 100 kg enquanto eu na época tinha 1,84 m e 80 kg, pensei que seria trucidado...
A Laura com certeza com mais de 1,70 m, não sei quantos quilos, virou uma boneca de pano nas mãos do marido que parecia enlouquecido; ele a levou para o colchonete onde ela ficou de quatro e imediatamente o Célio meteu o potente e jovem pau por trás na buceta que eu nem tinha visto direito.
Posso contar com os dedos de uma das mãos, e ainda sobra dedo, quanto foram as estocadas profundas que ele deu na esposa, minha nova amiga, que gemia de dor a cada movimento, logo interrompido com um grunhido quase louco e animalesco evidenciando que o cara estava esporrando.
Se alguma podia dar mais errado, foi aquilo!
Aliviado, ele se levantou com pau amolecendo, melado e saiu deixando a porta aberta.
Sinceramente meu pau estava mole. Desci, nu e muito sem graça, abaixei até o rosto da Laura, que permanecia de quatro, tomei-o entre as minhas mãos e percebi que seus olhos poucos segundos antes brilhantes como uma joia cor de mel, agora estavam inundados de lágrimas.
Que merda! Que situação terrível! Eu, um estranho, nu dentro da casa de um casal que havia acabado de ter relação sexual, sozinho com a mulher chorando.
Existe momento que o melhor é não falar nada. Eu estava vivendo um destes momentos. Devagar, com muita suavidade, literalmente tomei minha irmã de fé nos braços e comecei a acalenta-la. Ela não erguia o olhar para mim. Eu sentado no colchonete, no chão do consultório a Laura com a cabeça no meu braço direito seu corpo quase nu, por que o Célio nem tirou a calcinha dela, tremendo e eu acariciando seus cabelos.... Ela apenas murmurou:
_ “Ernane, por favor me desculpe... “
Porra! Ela ainda pede desculpas??? Como assim??? Tinha acabado de ser violentada pelo marido e agora nos braços de um homem que viu pela primeira vez chora e pede desculpas? Não, eu não podia deixar de tomar uma atitude que fosse clara e definitiva, naquele momento e dali para frente. Forçando seu olhar encontrar o meu eu comecei a conversar com ela:
_ “Minha irmã Laura, você pode dizer ou fazer qualquer coisa, mas de jeito nenhum você deve pedir desculpas. Você é uma mulher maravilhosa, íntegra, decente, temente à Deus, excelente profissional, linda e sofreu uma agressão dentro do seu ambiente de trabalho... “
_ “Mas Ernane, eu nunca fiz isso com nenhum cliente! “
_ “Eu tenho certeza disso. Foi o seu marido que provocou esse encontro, e ao mesmo tempo foi ele quem tentou estragar tudo, mas não é assim que as coisas devem ser. “
_ “Mas como assim? O que vou fazer agora? “ Ela estava totalmente aturdida e eu, como o mais experiente deveria pôr ordem naquela bagunça.
Mas o infeliz do Célio tinha tomado um banho e voltou, já de pau murcho e uma cara de poucos amigos entrou dizendo:
_ “O que está acontecendo? Ernane, por que você está com minha mulher no colo? “
Eu calmamente, por que se fosse bravo eu iria sair com dentes e/ou ossos quebrados tive que ter atitude.
_ “Célio, a Laura, sua esposa está no meu colo porque você, mais uma vez gozou e não a fez gozar. E agora eu entendo o seu problema, o mesmo que você conversou comigo fazem alguns meses na sala de bate papo do UOL. “
Ele pareceu levar um soco, mas a Laura parecia que ia partir para a briga de fato. Eu não sabia, mas ele nunca tinha dito para ela como havia me conhecido. E naquele momento ela percebeu que o marido e eu havíamos armado uma situação onde ela foi o objeto.
_ “Que história é esta de sala de bate papo? Vocês dois são covardes... “ E tentou se levantar, mas eu a segurei onde estava, mesmo que as pernas lindas estivessem se debatendo.
_ “Laura, você fique calma, por favor. E você Célio sente-se aí na cadeira. “
Seria uma cena hilária se não fosse dramática: um marido totalmente nu, lavado e satisfeito, sentado na frente da esposa, só de calcinha com a buceta esporrada e um homem estranho sentado no chão com a cabeça dela no colo.... Comecei meu discurso.
_ “Laura, o Célio lhe ama e pelo que pude notar você o ama também. Mas não é de hoje que o Célio identificou que tem um grave problema e eu presenciei a manifestação deste problema hoje. Ele tem mais tesão do que noção. Isso é normal em meninos de 14 ou 15 anos, mas em homens com quase 30, bem casado é um problema e estou aqui para ajudar. “
Agora, depois de tantos anos sou obrigado a acreditar que só Deus para colocar estas palavras na minha boca naquela situação. E continuei:
_ “Ouçam os dois e não me interrompam: Primeiro você Célio. Realmente seu problema precisa de intervenção externa. Alguém precisa lhe ajudar. Sua atitude foi no mínimo assustadora. Mas eu sei que você é um homem apaixonado e doce. Não um monstro desvairado. Durante nossas conversas você foi sempre muito honesto e eu não vou abandonar você. E você Laura, é uma mulher maravilhosa, excelente esposa, mãe, profissional e sei que é normal, não é uma vagabunda. “
Para minha surpresa ambos ficaram me ouvindo. E eu continuei:
_ “Laura eu realmente preciso de tratamento, de massagem, mas isso agora é irrelevante, vamos cuidar de vocês dois, pois o que eu vi confirmou tudo que o Célio já tinha me relatado. Agora, vamos para um lugar melhor. Que tal o quarto, a cama de você? “
A Laura aceitou minha ajuda para levantar a cabeça e o Célio estendeu a mão para ela. Ele deu um abraço na esposa que estava ainda só de calcinha, como um pedido de desculpas, e ela estendeu um braço para trás. Assim fomos os três para o quarto deles!
Eu comandava. Pedi que o Célio tirasse a colcha, ele obedeceu. E sem olhar para nós disse:
_ “Por favor vocês me desculpem. Estou envergonhado... “
Eu aproveitei e comecei a tornar o ambiente novamente favorável.
_ “Célio, não precisa se sentir envergonhado, vamos tratar do seu problema e restaurar a felicidade que vocês nunca deveriam ter perdido. “
O Célio tirou a colcha, pegou alguns travesseiros e colocou sobre a cama e a Laura nua abraçada comigo provocava a ereção do meu pau.
Eu pedi que Laura se deitasse na cama e ela assim o fez. Pedi ao Célio que se sentasse do lado. Eu em pé apreciei a cena: uma mulher linda, jovem, gostosa, com a calcinha de renda fio dental parcialmente desaparecendo nos grandes lábios, porém encharcada, seios médios com bicos pardos, rígidos e um olhar que voltava a brilhar. Eu tomei a iniciativa para que todos pudéssemos aproveitar o que quase tinha se perdido.
Deixei a Laura no meio da cama e deitando ao lado dela, puxei sua cabeça para o meu lado e dei um beijo que foi longo em sua boca. Nossas línguas se enroscavam, eu sentia o gosto de sua saliva e minha mão acariciava seus seios. Mas de repente senti a mão pesada do Célio sobre a minha tentando conduzir para baixo. Eu parei o beijo e o carinho. Fui para os pés da Laura e disse:
_ “Célio, você tem uma esposa maravilhosa. “ E fui finalmente tirar a calcinha dela. No que eu toquei nos elásticos fininhos na cintura, ela imediatamente levantou a bunda, para facilitar, apoiando os ombros e o pés na cama. Assim que retirei a calcinha, abri as pernas dela o suficiente para que eu pudesse entrar. O Célio olhava e fungava. Eu fui beijando as coxas, subindo com os carinhos e beijos, até que cheguei na buceta cheia de porra que o Célio tinha depositado. A Laura já estava excitada novamente e gemia. Dei uma parada na chupada e pedi para o Célio trazer o vibrador. Ele com voz de marido macho perguntou:
_ “Para que o vibrador? “ E a Laura cheia de tesão, apenas deu a ordem:
_ “Obedece! “
Ele foi até um armário, sei lá, e logo eu sentia quase no meu rosto o objeto já vibrando. Eu estava sorvendo o néctar dos deuses que o Célio tinha deixado. A Laura começou a gozar. Eu sem olhar peguei o vibrador e o coloquei por baixo dela. Imagino que se não entrou um pouco no cu pelo menos se acomodou no rego por que eu sentia a vibração. A Laura gemia alto e quase gritou:
_ “Eu vou gozar, porra. Não parem. “
Foi aí que percebi que ela nem sabia quem estava chupando ou quem estava usando o vibrador. Não parei e comecei a sentir que ela estava realmente gozando. Trouxe o vibrador para mais da buceta e me preparei para penetrar aquela mulher gostosa. Olhei para o Célio, ela estava de pau duro se masturbando. Peguei a outra mão dele e coloquei sobre o seio mais longe o que obrigou que ele se aproximasse. Eu comecei a estocar meu pau naquela buceta deliciosa. A Laura continuava gozando, se debatendo para os lados, gritando palavrões e o marido querendo participar mais ficou do lado dela encostando o seu pau nas nossas coxas. A Laura suplicou:
_ “Ernane, goza!!!!! Quero sentir sua porra! “
Eu comecei a gozar e o Célio estava com o rosto pertinho da foda. Depois de algumas ejaculadas comecei a aumentar a amplitude do entra e sai de forma que A Laura podia sentir tudo que eu tinha entrando e saindo. O Célio começou a acariciar como podia a esposa que já dava pulinhos da gastura pós prazer e perguntou:
_ “Amor, o Ernane é melhor que o vibrador? “
Ela nem respondeu. Apenas senti que o corpo dela estava relaxando depois de intenso prazer.... Eu deitei do outro dela. Passei a mão na buceta cheia de porra e prazer e trouxe um dedo e coloquei na sua boca e em seguida a beijei, com meu dedo junto. O Célio que já estava com o rosto bem próximo passou a chupar a buceta da esposa e a Laura me disse baixinho:
_ “Nossa, Ernane, não acredito que o Célio esteja chupando sua porra! “ E eu respondi:
_ “Laura, ele está chupando sua buceta... E precisa chupar mesmo e muito, mas antes de meter em você. “ Mas logo percebemos que ele já vinha de novo para cima da esposa. Eu desci minha mão e coloquei dois dedos no pau dele de forma que eu podia limitar a velocidade e tanto que ele podia meter. Não foi fácil. Mas eu disse:
_ “Célio siga meu comando no seu pau. Vamos fazer você e a Laura gozarem juntos. “
Ele estava louquinho de tesão e a Laura apoiava o lance, mas com safadeza:
_ “Isso meu amor, faz como o Ernane está mandando. Faz meu corno gostoso. Agora não é vibrador, mas é pau. Já gozei muito com o pau de outro homem, como você queria, agora vou gozar com o seu... vem meu amor, fode sua puta... mete gostoso... assim... “
Mas eu segurava ou soltava o pau do Célio, controlando. E quando a Laura aparentemente começou outro orgasmo, menos intenso que o primeiro que teve comigo, fui liberando e deixando que ele assumisse o ritmo. Quando ela começou a gozar com mais intensidade, eu soltei o pau dele, passei minha mão melada pela coxa e fui no reguinho no machão forte e valente. Foi a gota que faltava. Ele e ela estavam gozando!
Eu incentivava:
_ “Isso! Coisa linda ver um casal apaixonado gozando junto.... Assim, mete Célio, goza Laura, esporra nela novamente... continua! “
E assim gozaram ambos, o Célio deixou cair o peso de seu corpo sobre a Laura que olhava para mim sorrindo e segurava minha mão.
O Célio saiu, o pau pingava de tanta porra que tinha dentro da buceta da Laura e nos chamou para o banho. Mas não atendemos. Eu percebi que ele estava novamente bravo. A Laura disse:
_ “Eu nunca pensava que algo assim pudesse acontecer. E o Célio está bravo novamente, você viu? “
_ “Eu não só vi como pensei que fosse levar uma surra! “
Começamos a rir, quando o Célio entrou no quarto com uma toalha enrolada na cintura:
_ “Estão rindo de que? De mim? “
_ “Não meu amigo, estamos rindo por que finalmente você encontrou o caminho para dar muito prazer para sua esposa. “
Ele se desarmou, a Laura foi para o banheiro e eu ainda nu, sentado na cama do casal olhei o vibrador largado e disse:
_ “Célio você pode e deve usar quantas vezes quiser o vibrador, mas procure usar antes de você meter. Viu como você demorou muito mais para gozar depois que eu gozei dentro da sua esposa? “
_ “Eu sei. Mas ainda está tudo muito confuso... “
_ “Eu imagino. Vou deixar para tomar meu banho no hotel. Vou deixar vocês dois à vontade. “
Quando a Laura saiu também enrolada numa toalha já me encontrou vestido. Queria que eu ficasse, mas eu disse que ainda teríamos duas noites para outros encontros.
Mais tarde, acho que já era madrugada, recebi uma ligação no telefone do hotel. Eram eles, dando mais uma e queriam que eu de alguma forma participasse.
Nas noites seguintes e durante alguns anos continuamos nos encontrando, mas sempre em algum momento algo dava errado. O Célio nunca se tornou estável. E a Laura assumiu que podia ter prazer com quem e como quisesse.
Continuamos amigos. Hoje meu trabalho impede viagens prolongadas. Mas fica a lição: quando um lance dá errado não significa que será ruim.
Aguardo contatos por e.mail.
ernane1953@gmail.com