Talvez influenciada pelas safadezas que a escritora e moderadora da Secret Island, Carla Zéfira, apronta com suas vítimas, adequei o porão da minha casa com um monte de coisinhas deliciosas para me ocupar das minhas amigas que
já são ou que serão lésbicas após passarem pelas minhas mãozinhas.
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Neste fim de semana, inaugurei o porão com a leitora Beatriz Coruja. Eu a convenci a vestir (eu idem) roupas de látex preto bem sensuais, o que já deixou ela de xoxotinha babando. Nós tínhamos vindo de uma festa de aniversário de uma amiga onde tinha muito mais mulheres que homens, então ficamos com tesão mas sem macho pra apagar nossos fogos, então propus a ela da gente se entreter uma com a outra.
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Mostrei-lhe o porão com chicotes e cordas penduradas na parede, e uma mesa especial cujo top branco ficava iluminado quando alguém se deitava sobre ela, dando um efeito especial à sala. Perguntei-lhe se ela gostava de sexo anal, e ela disse que já tinha experimentado uma vez com um namorado mas que não achou tão legal a ponto de repetir. Então eu lhe disse que eu iria fazê-la adorar brincar com seu cuzinho, a ponto dela passar a pedir a mim e a qualquer outro ou outra com quem ela se encontrasse.
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Debrucei-a sobre a mesa, com os pés ainda no chão. A roupa de látex tinha uma abertura enorme em baixo de sorte que toda a sua bunda e sua buceta ficaram abertas para mim. Afastei as maçãs da bunda de Beatriz e comecei a beijar-lhe o ânus. Ela se contraiu toda de vergonha e quis se levantar mas eu não deixei e a acalmei, instruindo para aguentar e curtir.
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Linguei o seu cuzinho primeiro de levinho, depois mais rápido e por fim introduzindo minha língua no olho do cu da minha vítima. Ela delirava de prazer, dizendo que nunca tinha sentido aquilo. Comecei então o lento trabalho de relaxar e alargar seu cuzinho com meus dedos. Ela foi deixando. Então eu a deitei sobre a mesa iluminada e com o auxílio de um consolo de vidro transparente, ordenei que empinasse bem aquele rabão bonito e então fui introduzindo a ferramenta que começava fininha e ia aumentando de diâmetro, além de ter uns anéis mais largos.
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Era uma delícia ver o furinho da menina ir se dilatando com a minha brincadeira. E ela adorando. Então ela gritou dizendo que não aguentava mais e que ia gozar. Dedilhei sua buceta também para acelerar o gozo. Então eu a virei de barriga pra cima e com a cabeça pra fora da borda da mesa e montei com minha xoxota sobre a cabeça dela, obrigando Beatriz a me chupar e lamber direitinho minha racha já completamente babada para me devolver o prazer que dei a ela. Não se e furtada e me fez enxaguara a boca dela com meu suco.
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Então senti que alguém nos observava pela fresta da porta que ficou aberta. Era Roberta, minha sobrinha, que estava assistindo a tudo tocando uma siririca em pé na porta. Chamamos ela pra participar e eu lhe passei um outro consolo, desta vez elétrico. Sentamos Beatriz numa cadeira e aplicamos o consolo elétrico em sua bucetinha, ao mesmo tempo em que Robertinha foi ensinada a comer o cu de uma mulher usando um consolo. Ela adorou.
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Para a próxima brincadeira, vou comprar uns strap on's (Pau na cinta) e será 'O dia do Cu'. Todo mundo vai enrabar todo mundo...
Se preparem que ainda vou aprontar muito nesse porão...
Alguma de vocês leitoras, também quer experimentar ?
E os meninos ? Querem ser amarrados e seviciados pelas gatas ?
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Beijus sádicos da
Caapulina (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (não esquecer de mencionar o nome deste conto no pedido por email pois temos vários contos postados), para: modfant@gmail.com
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