Há dois anos, quando ainda eu era casado, minha mulher na época acabou me surpreendendo, pois, ela era muito recata e usava roupas bem discretas. Na cama, o sexo era gostoso, porém ainda faltava um pouco mais de pimenta para minha mulher virar um furacão. Então, decidi incentivar mais sua sexualidade.
Vou chamá-la apenas por Tati, então com 30 anos, olhos escuros e cabelos pretos lisos, tinha a pele bem clara, bunda durinha e volumosa, seios pequenos e firmes, além de um boceta carnuda. Não era perfeita, mas era muito gostosa.
Entre nossas conversas, passei a falar mais de sexo e provocá-la, afirmando que toda mulher no fundo gostava de se sentir desejada, uma puta gostosa, uma safada... o que ela vivia negando. Então, levei minha mulher a várias lojas de roupas a fim de comprar vestidos curtos, minissaias, calças justas e calcinhas sexy. Passamos a assistir filmes safados e pornográficos de vários tipos, paguei academia e trabalhei a cabeça da minha mulher.
Ela foi se sentindo realmente mais sexy e sentia prazer em sentir os homens a desejando na rua. Isso me excitava muito.
Certa vez cheguei em casa e Tati estava nua em frente ao computador se exibindo para um estranho, quando me viu ela fechou tudo e veio se desculpar. Na verdade eu havia gostado, senti ciúmes e tesão ao mesmo tempo; e naquele dia transamos gostoso. Foi quando Tati me pediu para bater na sua bundam no seu rosto e toda submissa a mim, implorava para ser tratada como uma puta. Estreei o cuzinho virgem da minha vadia e gozei no seu rosto, cabelos e na boca.
Era um sábado. Eu acabei indo muito longe sem perceber, mas estava gostando. Saímos para passear e pegamos o trem. Estava calor e Tati vestia uma sandália simples e um vestido desses de alcinha, florido e curto. No retorno para casa, o trem estava muito cheio, por isso um cara bem safado se achegou por trás da minha mulher. Negro forte, tipo peão de obra, mal encarado. Eu estava ao lado de Tati e ela me olhou, olhou para o desconhecido, mas não saiu dali, muito menos ele. Creio que com o balanço do trem, seu volume cresceu na bunda de Tati e eu percebi que a safada estava gostando. Não dava pára ver muito, mas eu percebi que o negro pegava na cintura da minha mulher e puxava ela contra seu corpo. Depois, fiquei sem entender, pois Tati, com o movimento de pessoas ali no vagão se virou de frente para o seu macho e um cara ficou entre nós. Descemos do trem e já era um pouco tarde, quando Tati finalmente cedeu e me contou o que havia feito. Tomada de tesão e ali no meio daquele mundaréu de gente ela havia se virado de frente para o cara para abrir o zíper da calça dele e pegar no seu pau. Ele consentiu e enfiou a mão dentro da calcinha dela. Eles se masturbaram e eu disse que ela era louca, pois alguém poderia ter percebido. Mas, Tati empolgada disse que não estava nem aí, estava com tesão e ainda por cima, direcionou pau do negrão para dentro de sua calcinha, assim sentia o roçar de sua carne quente em sua boceta molhada. "Eu abracei ele e pedi baixinho: goza em mim meu negro gostoso." Eu senti ciúmes e tesão.
"O que? Como é sua puta? Mandou ele gozar em você?"
"Culpa sua ué... não quer ter uma mulher puta em casa... e mais o pau dela era enorme... fiquei na ponta dos pés, mas infelizmente não deu pra enfiar tudo aquilo na minha boceta. Bem que eu queria... ele ia me arrombar... e mais... ainda seria capaz de dar meu cu para ele."
"Você? Aguentar um pau maior que o meu? Aguenta nada."
Embora eu tenha quase 20 cm de rola grossa, até então era tudo o que Tati aguentava, até me trair com seis machos na academia. Mas eu contarei essas depois, para não alongar esse texto.
Bom, voltando, quando cheguei em casa, mandei Tati tirar a calcinha e conferi, pela umidade e o cheiro que realmente o negrão havia gozado nela. Tati deu risada e lhe dei um bofetão. Ela se virou pra mim e gritou: "Isso! Vai... bate... bate na tua puta... vem seu broxa... me bate..." Eu me assustei e fiquei parado, no que ela continuou: "Que foi? Tem medo de mulher seu bundão? Não é homem pra me bater? Tá com medo? Vem me foder que nem homem... me faz de puta... você não quer uma puta? Tá aqui sua puta!" Eu fiquei com tão excitado e assustado que realmente dei uns bofetões em Tati e depois e a coloquei de 4 na cama e metei forte em sua boceta. Então, meti sem dó no seu cu. Ela gemia e chorava eu batia na sua bunda e metia com força. Gozei na cara de Tati e fiz limpar meu pau. Quando tudo acabou ela me beijou e me abraçou. Disse que estava muito feliz, pois nunca havia gozado tanto como naquele dia. Logo eu escrevo sobre o dia que minha ex mulher finalmente se revelou com seis machos na academia.
