A primeira foda com o pai da minha amiga

Um conto erótico de Sempreafim
Categoria: Heterossexual
Contém 5611 palavras
Data: 29/05/2017 23:42:41

Não posso falar meu nome. Tenho 18 e uma obsessão: sou apaixonada pelo pai da minha melhor amiga. Não sei como começou, mas convivendo esses anos todos com ela comecei a olhar seu pai de um jeito cada vez mais diferente. Ele tem 42, é muito bonito, um corpo maravilhoso – vou dizer a verdade, ele é muito gostoso – e também é carinhoso, compreensivo e legal. Também manda superbem na cama – e principalmente fora dela, rs. Isso eu já posso dizer porque já rolou muita coisa entre nós. E é isso que eu quero contar...

Acho que começou pra valer uma vez que estava no banho. Era à tarde e tinha acabado de chegar do colégio. Havia começado a pensar nele há alguns meses, mas naquele dia, como aconteceu em outros, fiquei lembrando de quando eu o vi nadando na piscina do prédio em que moramos. Foi a primeira vez que o vi só de sunga e fiquei admirada com o corpo dele. De boa, já achava ele gato, neste dia eu o achei gostoso... Quando essa imagem veio à minha mente, comecei a me sentir muito excitada e, como em outras vezes, deslizei a mão pelo meu corpo e a passei pela minha buceta. Voltei com um dedo abrindo os lábios dela e passei a acariciar meu clítoris. Ficava me imaginando sendo abraçada por ele, com suas mãos correndo meu corpo. Não demorei muito e desci dois dos meus dedos penetrando-os na minha buceta. Coloquei-os inteiramente lá e mordi os lábios. Minha imaginação foi longe: já estava imaginando ele me penetrando com força. Não resisti e desci a outra mão pelas minhas costas, passei-a sobre a nádega direita e a apertei forte, imaginando-o fazendo isso. O dedo encostou bem no meu cuzinho e mais uma vez não resisti. Comecei a acaricia-lo e forçar um pouquinho o dedo, deixando entrar a ponta do médio.

Sentia muito tesão e estava viajando gostoso. Não contente ainda, peguei meu condicionador – que tem um formato bem interessante, rs – e levei-o à buceta, forçando-o na entrada. Como estava me derretendo de tesão, ele entrou fácil, pelo menos até a metade. Senti até minhas pernas amolecerem ao me imaginar fazendo isso com o pai da minha amiga, o que me fez forçar mais um pouco o dedinho no cu. Já não era mais virgem há uns dois anos, mas isso é outra história. Tenho namorado, mas nunca fizemos anal. Embora tenha curiosidade, eu o acho muito desajeitado e ruim de cama.

Sei que quando estava gemendo sozinha embaixo do chuveiro, ouvi um relâmpago e pela janela percebi que estava caindo a maior tempestade. Estava sozinha em casa e havia deixado os vidros da varanda escancarados. Minha mãe ia me matar. Tirei o condicionador da minha buceta na mesma hora e saí correndo desesperada para fechar os vidros. Merda! Estava tão bom... Como a chuva estava absurda, até pensei em pegar a toalha e me enrolar, mas quando vi, já estava no meio do caminho. Pensei, são só duas folhas da vidraça, é rapidinho.

Cheguei à varanda, empurrei os vidros e baixei para chavear a vidraça. Quando fiz isso, senti-me observada. Na mesma hora fiquei vermelha. Um dos lados da varanda do apartamento da minha amiga, que também era minha vizinha, dava para a nossa varanda. Olhei de lado bem disfarçadamente e vi que havia um homem na varanda ao lado. Era o pai da minha amiga. Percebi que ele não arredou o pé da varanda e ficou me observando. Fiquei tão nervosa que, sem olhar para ele, me recompus e voltei para dentro do apartamento. O que senti após isso foi um misto de vergonha e tesão. Voltei para o banho e não consegui parar de pensar na situação até que comecei a fantasiar com ele na minha varanda, ou eu na dele. Imaginei-o me pegando por trás no momento em que baixei para chavear a vidraça. Imaginei-o me comendo no meu quarto, imaginei-o me fodendo na cama da minha amiga, ou na cama dele e da mulher, ou na piscina. Sei que viajei tanto. Quando percebi, já tinha enfiado o condicionador quase todo na minha buceta e estava com o dedo atolado no meu cuzinho.

Aquela situação me acompanhou o restante do dia. Fiquei preocupada em imaginar como iria encará-lo quando fosse à casa da minha amiga. Ainda bem que ela havia ido para um intercâmbio e não voltaria tão cedo para casa... Fui dormir pensando nisso e morrendo de vontade de me masturbar novamente pensando nele. Foi quando, mexendo no whatsapp, percebi que havia chegado uma mensagem de um número que não conhecia. Reproduzo a conversa:

9XXXX-XXXX: Boa noite!

Eu: Boa noite!

9XXXX-XXXX: Hj na varanda vi o quanto vc é linda e gostosa. Sempre aqui em casa e nunca olhei para você como uma mulher. Muito gata! Me adiciona no seu zap.

Eu: Quem eu devo adicionar?

9XXXX-XXXX: Você sabe...

Eu: Hum

Pai da Bru: Aquele dia q vc tava chegando e eu tava na piscina, percebi seu olhar.

Eu: Que olhar?

Pai da Bru: Vc nem se ligou mas ficou me secando um bom tempo kkk

Eu: Eu? Nada. Foi?

Pai da Bru: Foi. Tenho um convite pra vc. Que tal voltar lá na varanda do jeitinho que vc tava hj à tarde?

Eu: Meus pais tão em casa...

Pai da Bru: Dormindo?

Eu: Sim.

Pai da Bru: Volta lá, não precisa ficar peladinha, como vc tá vestida?

Eu: Camisola.

Pai da Bru: Vai lá assim

Eu: Um minuto

Pai da Bru: Linda, vc vai?

Pai da Bru: Agora sim, não me sinto mais sozinho.

Pai da Bru: Senta naquela poltrona de frente pra minha varanda.

Eu: Pra quê?

Pai da Bru: Senta lá, vai, gata.

Pai da Bru: Aí sim. Agora sobe a camisola e abre as pernas. Deixa eu ver sua calcinha.

Pai da Bru: Calcinha branca com coraçãozinho. Assim fico me sentindo um lobo mau kkk

Pai da Bru: Tira ela, deixa eu ver sua bucetinha, à tarde não deu, só te vi de perfil, seus peitinhos... seu bumbum, mais nada

Eu: Tá bom assim?

Pai da Bru: Perfeito, gata. Dá pra ver daqui que vc tá tremendo. Relaxa...

Eu: Tenho medo de meus pais me pegarem...

Pai da Bru: Vão pegar nada, qq coisa vc só tá pegando um ar, tava com calor... kkk

Eu: Safado!

Pai da Bru: Vc gosta de safado?

Pai da Bru: Responde

Eu: Só de vc

Pai da Bru: Hum... Já que gosta, bota um dedinho lá, deixa eu ver vc brincando com ela, vai

Pai da Bru: Delícia, coloca o dedinho mais fundo

Pai da Bru: Assim. Agora abre sua bucetinha, deixa eu ver ela

Pai da Bru: Abre com as duas mãos

Pai da Bru: Hum, que maravilha, vermelhinha, te comeria com a língua...

Eu: Assim vc me deixa louca de tesão...

Pai da Bru: Mas eu quero isso mesmo. Deixa eu ver quantos dedinhos vc consegue colocar lá

Pai da Bru: Caraca, vc é gulosa, hein, só me dá mais vontade de entrar forte aí, vc é virgem?

Eu: Não

Pai da Bru: Já te vi com aquele namoradinho, foi ele que te comeu primeiro?

Eu: Não...

Pai da Bru: Safadinha, já tem experiência então. E no cuzinho, mostra ele pra mim.

Eu: Como?

Pai da Bru: Sobe a camisola, apoia no encosto da poltrona e empina o bumbum pra mim

Pai da Bru: Obediente vc né? Bota o dedinho lá!

Pai da Bru: Delícia hein, gostoso ver seu cuzinho reagindo a seu dedo. Já fez sexo anal?

Eu: Nunca.

Pai da Bru: Mas tem vontade?

Eu: Já me imaginei, mas tenho medo.

Pai da Bru: Te garanto que se vc desse o cuzinho pra mim ia adorar.

Eu: Não dói?

Pai da Bru: Não vou mentir, dói sim, mas se vc estiver com muito tesão vai ser gostoso. Tem tesão em mim?

Eu: Muito.

Pai da Bru: Quer ver meu pau?

Eu: Sim.

Pai da Bru: E aí, gostou? O que achou dele?

Eu: Grandinho, dá medo...

Pai da Bru: KKKK mas eu uso muito bem, garanto que vc ia curtir, tá afim?

Eu: Quando?

Pai da Bru: Agora

Eu: Não dá

Pai da Bru: Dá sim, me encontra na escada de emergência

Eu: Tá loco?

Pai da Bru: Ninguém vai lá, ainda mais no andar em que estamos.

Eu: Como vc sabe disso?

Pai da Bru: Vc não é a primeira vizinha que eu quero comer kkk

Eu: Safado!

Pai da Bru: Sério, já rolou algumas vezes lá, te garanto que é seguro.

Eu: Mas e a Bru? Como vou me sentir quando ela voltar? Como vou ficar quando for na casa de vcs?

Pai da Bru: kkk quando ela tiver, vai ficar como sempre. Quando não tiver... kkk aí a gente descobre.

Eu: Pirou? Vai ser uma vez só...

Pai da Bru: Se quiser a gente aposta, mas se vc perder, vai ter que me dar pelo menos mais dez vezes kkk

Eu: Caraca, pq?

Pai da Bru: kkk vou querer te comer neste prédio todo kkk

Pai da Bru: na minha cama aqui em casa, na sua casa, se duvidar na sua varanda

Pai da Bru: dentro do carro lá no estacionamento

Pai da Bru: Na academia

Pai da Bru: No salão de jogos kkk já to até te imaginando na mesa de sinuca kkk

Pai da Bru: Vai apostar?

Eu: Vou. Se eu gostar faço de novo com vc.

Pai da Bru: Então vai preparando essa bucetinha aí que ela vai ficar viciada no meu pau

Pai da Bru: Vamo lá?

Eu: Me dá meia hora então, vou tomar um banho

Pai da Bru: kkk quer ficar preparada, precisa não, vai assim mesmo, de camisola

Eu: Loco!

Pai da Bru: Por mim, vai

Eu: Tá, mas eu vou primeiro, te mando um zap e vc me encontra lá, tá?

Pai da Bru: Fechou!

Desci minha camisola, que ia até um pouco acima do joelho, nem coloquei a calcinha. Deixei-a no meu quarto e, após pôr os chinelos, fui bem devagar, abri a porta do apê lentamente e saí. Corri pelo corredor e abri a porta da escada bem devagar, porque se não tomar cuidado ela faz um barulhão. Quando passei, peguei o celular e mandei um zap para ele. Encostei na parede próxima à porta. Estava tão nervosa que meu coração batia a mil e sentia me tremer toda. Mas também estava morrendo de tesão. O papo que tivemos no whats me deixou pegando fogo. As coisas que ele me fez fazer pra ele não fugiam da minha cabeça. Fiquei pensando nos lugares em que ele disse que ia me comer e a imagem do pau dele vinha direto na minha mente. Me deu até um certo medinho. Confesso que o achei bem grande. Maior do que o do meu namorado. Além disso parecia grosso também, e rosado. Fiquei imaginando o que ele faria comigo, e foi inevitável pensar no desejo dele – e meu – de ser penetrada no cuzinho. Acho que era o que me dava mais pavor, mas sabia que se ele insistisse, eu não ia negar. Nem isso e nem se ele me pedisse pra fazer outras vezes com ele. Faria qualquer coisa em qualquer lugar, estava perdidinha.

E foi pensando nisso que fui surpreendida com o barulho na porta. Embora ele tenha a aberto vagarosamente, eu me assustei de qualquer jeito. Meu coração, que já estava acelerado, bateu mais forte. Minhas pernas bambearam. Acho que senti até minha pressão baixar. Mal encostou a porta, ele já veio apressadamente para o meu lado, envolveu minha cintura com o braço esquerdo, colocou a mão na minha nuca e me puxou invadindo minha boca com a língua dele, o que fez arqueando o corpo porque ele era alto e eu bem mais baixa. Enquanto me beijava, eu amolecia e pensava naquele cara, mais velho, pai da minha melhor amiga e vizinha, sarado com aquele corpo bem definido me envolvendo.

Então ele começou a beijar meu pescoço e a barba curta dele foi roçando minha pele. Era uma sensação muito gostosa. Nunca tinha ficado com um cara barbado. E ele era tão viril. Não demorou muito, sua mão saiu da minha nuca e envolveu meu peito direito. Meus seios não são tão pequenos, diria médios, mas a mão dele era tão grande que ele o envolveu inteiro e continuou descendo a me beijar até que retirou a mão, desceu a alça da camisola e abocanhou meu seio circulando a língua no mamilo. Não sei como conseguia me manter ali em pé. Sei que, após beijar meus seios, ele continuou a descer, repousou uma mão em cada coxa. Colocou o rosto contra minha barriga e olhou para cima com aqueles olhos maravilhosos.

“Estava esperando isso há muito tempo. Não sabe quantas eu não bati por você, gata. Já até comi umas meninas imaginando você... Já deu pra seu namorado pensando em mim?”

“Não...” – neguei tão vagamente que era a mesma coisa que dizer um sim. Porque, na verdade, já tinha feito isso uma vez. Uns dias depois do episódio da piscina. Enquanto dava pra meu namorado, fechei os olhos e pensava no pai da minha amiga. Acho que foi uma das melhores fodas que tive com meu namorado.

“Só tem uma coisa, aqui a gente tem que ser bem silencioso, porque qualquer barulhinho faz um eco enorme. Seu namorado já te chupou alguma vez?”

Acenei com a cabeça que não. De fato, já havia chupado, mas nunca tinha sido chupada. Desconfiava que meu namorado tinha nojo.

“Então hoje você vai descobrir como é maravilhoso ser chupada. Segura!” – dizendo isso, ele subiu minha camisola, segurou na base da minha bunda com as duas mãos e, acreditem, me ergueu colocando as coxas apoiadas nos ombros dele. Morri de medo, achei que ia cair e apoiei todas as minhas costas na parede, agarrando-a com as mãos. Meio que automaticamente sua cabeça foi parar bem próximo da minha buceta. Ele ergueu um pouco mais minha bunda, inclinando-me um pouco e enfiou a língua bem lá dentro. Senti algo quente e mole roçando entre os lábios da minha xana. A sensação foi tão surpreendente que joguei minha cabeça para trás, fechei os olhos e mordi os lábios de tesão. Senti ele me chupar às vezes lenta e intensamente, às vezes rápido, saindo de dentro de mim e roçando meu clitóris. A sensação era maravilhosa. Estava viajando. Ganhei coragem e larguei da parede com uma das mãos. Minhas pernas tinham passado por cima dos braços dele e se agarravam no seu tronco. Coloquei a mão na nuca dele e comecei instintivamente a fazer movimentos para frente e para trás, como que esfregando minha xana no seu rosto. Não sei quanto tempo ficamos ali. Sei que escorria muito líquido da minha buceta, até fiquei preocupada se não estava fazendo xixi. Nunca havia tido sensação tão gostosa.

Depois de um tempo aquela sensação não bastou. Quanto mais gostoso ficava, mais o imaginava penetrando em mim, até que dei uma tapinha nas costas dele e pelo olhar comuniquei que queria descer. Ele entendeu rapidinho. Com todo cuidado me tirou daquela posição e subiu. Ele também entendeu o que eu queria e, sem palavras, levantou novamente minha camisola que havia descido, me prensou contra a parede, segurou novamente a base do meu bumbum e abriu minhas pernas me levantando novamente.

Então desceu a mão e ajeitou o pau na entrada da minha xana, enquanto olhava me comendo com os olhos. Começou a afrouxar a força com que me segurava e meu corpo foi descendo. Minha buceta começou a engolir o pau dele. Estava tão molhada que, embora o pau dele fosse grande, foi penetrando facilmente. Nem me liguei na camisinha naquela hora, e ele também parecia não se importar. Não sei se ele sabia que a filha dele toma contraceptivos e imaginou que eu também tomasse, como eu tomo. O tesão era tanto que nenhum dois estava ligando.

Conforme fui sendo penetrada, sentia mais tesão, o que me fez ignorar o incômodo quando senti que ele havia praticamente colocado tudo dentro de mim. Sabia disso porque senti minhas nádegas tocando as coxas dele. Mordi os lábios sorrindo para ele e joguei a cabeça para trás. Então ele começou a me movimentar no pau dele, me fazendo subir e descer lentamente. Aquilo foi me deixando maluca, esqueci-me de que não podia fazer barulho e comecei a gemer espontaneamente. Ele me puxou para junto dele e com a mão direita, segurou nos meus cabelos e me fez olhá-lo.

“Geme baixinho no meu ouvido, vai!” – dizendo isso me prensou mais forte contra a parede e começou a investir com mais força e mais rápido. Fiz o que ele mandou comecei a gemer no ouvido dele entre uma chupada e outra em seu pescoço. Acho que isso o deixou com mais tesão. Então ele começou a me penetrar mais forte ainda. Como estava toda excitada, fazia um barulho de líquido bem estranho a cada estocada. Sei que uma hora não aguentei, mordi forte o ombro dele. Forte mesmo, tanto que ele me puxou pelo cabelo e afastou minha cabeça.

“Caralho, quer tirar sangue, vadiazinha!” – me disse isso numa voz firme e meu deu um tapinha no rosto.

Estranhei a rudeza dele, mas também gostei. Mordi os lábios novamente para provocá-lo, o que acredito despertou nele um desejo maior ainda de me foder. Sei que ele pousou uma perna minha no chão, inclinou-se um pouco mais e, enquanto segurava a coxa da outra perna me suspendendo, começou a me foder com bastante força.

“Gostou do tapinha?” – disse isso me dando outro tapa, um pouco mais forte no rosto. – “E de ser chamada de vadiazinha, curtiu?”

Sei que ele deu umas estocadas fortes, quase saindo com o pau e entrando com força novamente. Senti um pouco de dor, mas estava bem excitada. Também deu outros tapas seguidos. Desceu a mão, segurou na minha outra coxa e me suspendeu novamente. Como sou magra e ele bem forte, senti que ele fazia isso sem muito esforço.

Comigo suspensa recuou e cuidadosamente sentou na escada, fazendo-me ficar por cima dele.

“Agora quero ver como você vai satisfazer seu macho. Me mostra o que você sabe fazer.”

Não tinha muita experiência, maior parte das vezes transava com meu namorado no esquema papai e mamãe, mas quando eu sentava nele, ele dizia que eu era muito boa. Aprendi isso com o cara que quebrou meu cabaço, mas essa é outra história. Sei que comecei a me movimentar para frente e para trás, cavalgando, enquanto me apoiava no peito dele. Aproveitei para dar uns arranhões que fazia ele ficar com bastante tesão. Tanto que eu o sentia praticamente esmagar minhas nádegas com as mãos.

Enquanto cavalgava, ele aproveitou que estava com as duas mãos na minha bunda e começou a abrir minhas nádegas e colocar um dedo bem na entrada do meu cuzinho, massageando-o. Instintivamente senti o meu cuzinho piscando alucinadamente, o que o incentivou a forçar a ponta do dedo. “Gosta?”

Balancei a cabeça que sim e comecei a cavalgar de forma mais intensa. Num dado momento joguei minha cabeça para trás e comecei a rebolar.

“Rebola, vadia, você curte sentar num pau, hein? Quem vê você com cara de menininha nem imagina a cachorra que você é quando dá um trato na pica do seu macho. Delicinha!”

Quando ele começou a me falar obscenidades, meu tesão aumentou mais ainda. Me continha para não gritar de prazer. Joguei meu corpo para trás, apoiei as mãos nos joelhos dele e cavalguei com mais vontade, meus joelhos se esfregavam no chão rústico da escada e sentia que estava os esfolando, mas não conseguia parar. Senti que havia molhado toda a cintura dele, o pau estava entrando com uma facilidade enorme. Não conseguia entender de onde saía tanto líquido.

Sei que cavalguei com tanta vontade que, de repente, ele se recompôs, me segurou com força e levantou, me suspendendo novamente. Virou e me fez descer devagar, ficando por cima de mim. Apoiei os cotovelos na escada, abri mais as pernas. Ele começou a penetrar forte e rápido enquanto me beijava loucamente. A escada era desconfortável, mas eu não estava nem aí.

Comecei a viajar enquanto era fodida. Pensar que estava ali sendo comida pelo pai da minha melhor amiga, meu vizinho, mais velho, homem gostoso e sarado, me fez pensar que eu seria a vadiazinha dele para o resto da vida. Naquela situação eu faria tudo que ele me pedisse, sem questionar.

“Ai, lindo, quero ser sua para o resto da vida. Me fode bem gostoso hoje e sempre que você quiser.” – disse em meio a gemidos.

“Você vai ser bem obediente? Vai fazer tudo o que eu mandar?” – dizia enquanto bombava forte na minha buceta, chocando seu corpo contra o meu.

Eu somente balançava a cabeça afirmando que sim freneticamente.

“Então se prepara nos próximos dias que eu vou te foder de tudo quanto é jeito, em tudo quanto é lugar desse prédio”. – disse e começou a foder com mais força ainda enquanto eu sentia que ia desmaiar de tanto prazer. Sei que comecei quase que a chorar, sentia lágrimas saírem dos meus olhos. Ele alternava entre chupar meus seios e meu pescoço e beijar minha boca até que começou a fazer um cara de aflição.

“Se prepara, gata, que eu vou te inundar com minha porra!” – sussurrou para mim.

Neste momento me bateu um medinho. Tomava remédio, mas mesmo assim transava com camisinha com meu namorado por segurança. Levei a mão direita até a cintura dele e como que ensaiei segurá-lo, como se conseguisse fazê-lo parar.

“Goza dentro, não, por favor!” – disse.

Ele diminuiu o ritmo, deu um sorriso malicioso pra mim.

“Tá, e onde eu vou gozar?”

“Não sei, goza na minha coxa ou na minha barriga, pode ser?

“Claro que não, não tem graça. Vou gozar na sua boquinha.”

Nunca tinha deixado meu namorado gozar na boca, mas confesso que não consegui resistir naquele momento.

Assenti. Então ele tirou o pau de dentro da minha buceta devagarinho. E se ajoelhou sobre mim, apoiando a mão nos degraus superiores à minha cabeça e levando o pau para meus lábios.

Abocanhei-o timidamente. Era muito grande e não conseguia colocá-lo muito dentro. Senti que ele se movimentava lentamente, como que fodendo minha boca e vi no seu rosto que ele estava sentindo muito prazer. Chupei-o por um tempo, sugando forte a cabeça do pau dele, o que o deixou pronto para gozar.

Ele se ergueu um pouco. Segurou minha nuca e, somente com a cabeça dentro da minha boca pediu para eu mamar mais forte.

Quando fiz isso, ele deu uns gemidos. Tirou, segurou o pau dele com a mão e começou a bater uma.

“Prepara que vou gozar na sua boquinha, safada.” – mal disse e isso e senti o primeiro jato entrar forte pela minha boca e ir diretamente na garganta. Dei uma engasgada, o que me fez mexer a cabeça e tomar o segundo jato no meu rosto. Ele corrigiu colocando o pau novamente dentro da minha boca e gozando o restante lá. Sentia a cabeça do pau dele pulsar na minha língua.

“Mostra a porra na sua boca, mostra!” – disse e me segurou pelo queixo fazendo-me olhar para ele. Abri a boca e a mostrei cheia.

“Agora engole, quero ver.”

Confesso que estava um pouco enojada, nunca tinha engolido. Mas também estava me sentindo muito satisfeita. Ele tinha me comido muito gostoso. Nunca ninguém havia me fodido tão bem. Engoli por gratidão. E ainda lambi os lábios para tirar o excesso.

Ele sentou ao meu lado na escada e se debruçou para me beijar. Ficamos um tempinho aos beijos. Achava aquilo muito legal. Meu namorado nunca me beijava depois que eu o chupava. Confesso que me senti apaixonada por ele.

Continuamos a dar uns amassos. Ele desceu a mão pelo meu corpo me acariciando. Passou-a pela minha buceta, os dedos entre os lábios, mas não penetrou com eles nela. Encharcou a mão, pois eu estava molhadinha e desceu o dedo até meu cuzinho, começando a estimulá-lo. Senti-o piscar de novo. O dedo entrou com mais facilidade e senti uma sensação gostosa. Acho que como havia me excitado muito, o líquido escorreu todo para minha bunda e facilitou que ele enfiasse o dedo no meu cu. Instintivamente abri a perna e ele penetrou mais.

“Já colocou alguma coisa no cuzinho?”

“Não. Quer dizer, só o dedo.”

“Então é virgenzinha mesmo, pelo menos do cu.”

“Sim.”

“Seu namorado nunca quis mesmo comer ele.”

“Ah, ele até tentou investir algumas vezes, mas não topei.”

“Então hoje vai ser sua primeira vez?”

“Nem pensar” – disse meio insegura.

“Ah, vai sim. Não tem ninguém melhor pra fazer isso do que comigo. Sou experiente. Vou com jeitinho. Você vai gostar. Te decepcionei até agora?

Fiquei em silêncio.

“Ah, então você vai dar esse cuzinho pra mim que eu estou doido pra comer ele. Vai fazer isso pra me agradar, não vai. Eu mereço.”

“Tenho medo de doer muito.”

“Que isso, trouxe até um gelzinho aqui que você vai curtir.” – disse, tirando do bolso da calça de moleton uma pomadinha que eu nunca havia visto.

“É um lubrificante com um pouco de anestésico. Vai dar uma aliviada na hora da penetração.” – abriu-o enquanto falava, espremeu um pouco em dois dedos e levou-os ao cuzinho. Começou a massageá-lo e o dedo foi entrando com mais facilidade. Senti uma sensação de dormência, mas sem deixar de ficar estimulada.

“Você já veio de caso pensado, né, safado?”

Ele riu e se levantou, dando-me a mão para eu levantar também.

“Fica de costas pra mim e apoia as mãos na escada.” – ele falou e eu fui obedecendo-o, estava com as pernas tremendo só de imaginar.

“Relaxa, que eu sei fazer isso. Empina a bunda pra mim, vadiazinha.” – pegou no meu quadril com a mão esquerda e deu um tapa na minha nádega direita. Senti um prazer louco quando ele fez isso. Não consegui deixar de morder os lábios.

Então senti que ele estava espremendo aquele treco na entrada do meu cuzinho e, em seguida, senti que ele havia posicionado o pau lá. Ele segurou firme novamente no meu quadril e vi que ele forçou a cabeça. Me desequilibrei e fui para frente.

“Fica firme, gata, confia!”

Firmei mais minhas pernas, que estavam tremendo. Ele então forçou mais uma vez a cabeça do pau e percebi que meu cuzinho estava se abrindo. O gel tornou a coisa bem mais fácil, mas mesmo assim fiquei desconfortável e acabei apoiando os joelhos na escada. Tinha visto que a cabeça do pau dele era bem mais grossa que o resto. De repente, parecia que meu cuzinho tinha engolido a cabeça do pau dele e senti um certo alívio, embora a sensação de preenchida tinha ficado mais intensa.

“Nem vou colocar tudo que é pra não te arregaçar de vez. A gente vai ganhando prática com o tempo, né? Afinal tem outras dez vezes pelo menos para eu foder seu cuzinho gostoso.”

Ele começou a se movimentar para frente e para trás devagarinho. Cada estocada ele entrava um pouquinho mais até um momento em que eu senti uma investida mais forte e pedi pra ele ir devagar. Acho que ele tinha chegado no ponto em que eu enfiava todo meu dedinho. Me sentia muito mais, desculpa a palavra, arregaçada mesmo.

“Não coloquei nem metade ainda. Mas relaxa, não vou te machucar. Dói um pouquinho, mas você vai curtir.”

O movimento de vai e vem ficava mais intenso e rápido embora ele tivesse cumprindo a promessa de não passar daquele ponto. Ele tirava mais ou menos até antes de sair a cabeça e depois investia o pau novamente. Comecei a gostar da coisa, estava ficando com muito tesão e já estava fechando os olhos e mordendo os lábios com força. Até coloquei uma das mãos para trás e tentei segurar a coxa dele para puxá-lo para mim. Com esse gesto ele sentiu mais confiança e percebi que investiu mais fundo no meu cuzinho. Doeu um pouco mais, mas também me sentia ardendo de prazer.

“Tá gostando de dar o cuzinho, né, minha putinha.” – sussurrou e deu um tapa bem forte no meu bumbum. A partir daí percebi que ele aumentou a velocidade das investidas e começou a estapear minha bunda com mais força. Os tapas ardiam. Fiquei preocupada se ia fica marcada, mas deixei ele continuar. Quis provocá-lo e, com esforço, comecei a rebolar pra ele.

“Nossa, que delícia, tá ganhando confiança, né, safada.” – disse pegando na minha cintura com as duas mãos e investindo mais forte. Senti pela primeira vez o quadril dele tocar minhas nádegas e percebi que ele havia colocado tudo dentro de mim. Senti uma dor como se fosse um rasgo, ardia por dentro, mas também senti um prazer bem estranho. Minhas pernas bambearam e apoiei a testa na escada, me arqueando. Parecia que ia desmaiar na pica dele. Comecei a chorar, mas mordi os lábios fortes para ele não perceber.

Ele subiu com a mão direita pelas minhas costas enquanto segurava firme meu quadril com a mão esquerda, bombando intensamente e indo de encontro ao meu bumbum. Então ele agarrou um punhado de cabelo e puxou minha cabeça para trás. Comecei a ouvir um barulho do quadril dele se chocando contra minhas nádegas. Gostei daquele som e fiquei viajando enquanto ele fazia isso.

Nesse ritmo acabei soltando um gemido mais alto, meio que dor e prazer. Ele soltou meus cabelos e colocou a mão no meu rosto enfiando o dedo médio na minha boca. Comecei a chupar o dedo dele alucinadamente até que não resisti e mordi forte.

“Vagabunda gostosa!” – ele sussurrou retirando a mão do meu rosto e voltando ao cabelo, que juntou num monte e puxou mais forte para trás investindo com força na minha bunda e fazendo o quadril dele se chocar contra minhas nádegas cada vez mais rápido. O barulho do encontro de nossos corpos ficava mais intenso e frequente. Comecei a achar que ia desmaiar novamente. Já não estava aguentando mais. Fiz um sinal para ele se aproximar de mim, o que o fez deitar seu colar seu corpo nas minhas costas.

“Goza pra mim, goza.”

“Vou encher teu cu de porra, minha novinha!” – disse no pé do meu ouvido e começou a chupar meu pescoço ensaiando mordidas nele e no ombro enquanto bombava rapidamente. Meu corpo já estava todo dolorido e eu estava quase desfalecendo na escada. De repente, ele começou a gemer mais e mais intensamente no meu ouvido, até que senti o pau dele pulsar alucinadamente dentro de mim enquanto a pressão aumentava dentro do meu cuzinho.

“Caralho, acho que gozei muito em você, te enchi de porra.” – enquanto falava foi retirando o pau vagarosamente. Quando saiu inteiro, senti como tivesse ficado oca por dentro. Estava me sentindo meio esquisita. Notei que um líquido começou a escorrer de dentro de mim.

“Que delícia ver seu cuzinho expulsando minha porra de dentro de você.”

Percebi que ele se levantou e me olhava naquela posição. Eu praticamente deitei sobre os degraus da escada tão mole estava. Minhas forças tinham todas indo embora. Achei que ia acabar dormindo ali.

Então ele sentou ao meu lado e me acolheu nos braços dele. Estava toda arrefecida e ele teve praticamente de carregar pra junto de si. Começou a acarinhar minha cabeça com a mão direita enquanto me envolvia no braço esquerdo. Senti-me acolhida.

“Linda, foi muito boa essa foda! Você mandou superbem. Acho que as coisas vão mudar bastante pra gente a partir de agora. Não quero abrir mão de uma relação legal com você. Só que no sigilo, você sabe”. – disse e me deu um beijo bem envolvente.

Senti-me apaixonada por ele. Tudo que já estava sentindo há algum tempo parecia ter ficado mais intenso. Já nem pensava mais nos entraves: nossa diferença de idade, o fato de eu ter namorado, o fato de ele ser casado, pai da minha melhor amiga e meu vizinho. Não sei como faria, mas queria fazer mais vezes aquilo.

Passamos um tempo ali até que consegui me levantar e, dessa vez, fui primeiro para o apartamento. Ele ficou na escada me observando baixar a camisola. Aproveitei pra olhar para meu corpo e percebi que estava toda marcada, ou pelas pegadas e tapas dele ou pelos próprios degraus da escada. Achei que meus joelhos iam ficar roxos no dia seguinte. Saí e o deixei lá. Entrei no apartamento silenciosamente e fui direto para meu quarto. Tinha a intenção de tomar um banho, mas desisti por dois motivos: primeiro estava muito cansada e não tinha forças para mais nada, acabei despencando na minha cama e há muito custo me cobrindo com lençol para ninguém me ver naquela condição; segundo não queria tirar o cheiro dele de mim, queria ficar daquele jeito, quem sabe ele visitaria meus sonhos também.

No outro dia, quando acordei, senti todas as dores do mundo no meu corpo. Parecia que tinha tomado uma surra. Minha xana ardia, meu cuzinho também. As pernas doíam do quadril às pontas dos pés. Mas embora estivesse toda dolorida, estava me sentindo mulher. Passei a mão pelo meu corpo recordando de cada momento da noite anterior. Meu celular acusou o recebimento de uma mensagem. Peguei-o. Era ele.

“Bom dia, gata! Hj vai ser no meu apê!”

Junto da mensagem veio uma foto: ele estava deitado na cama de casal deles, coberto com um lençol branco que revelava a silhueta do pau dele grande e duro como havia visto na noite anterior. Não resisti, mesmo dolorida, levei a mão até minha buceta e comecei novamente.

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Comentários

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Sensacional. Sempre afim mesmo.

Fala comigo.

Alemacho37@Gmail.Com

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Caralhoooo!!!! Vc nasceu para fuder e escrever. Delicia. emp.adv.ba@gmail.com

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Que conto fantástico.Realmente, o melhor que li até hoje.

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